Minha Filha Sarada II

Um conto erótico de Jabuca
Categoria: Heterossexual
Contém 823 palavras
Data: 06/05/2019 22:27:11

Depois do acontecido com minha filha Rogéria naquele sábado feliz; as coisas ocorreram normalmente no final de semana. Passamos corriqueiramente, como sempre! Tranquilos e amistosos como sempre fomos, entre nós três - eu, Rogéria e minha esposa. Mas, uma coisa aconteceu de repente - após o almoço de domingo e após o acordar de nós três do cochilo da tarde. Cochilamos os três na sala, minha mulher no sofá, eu e Rogéria em cada uma das poltronas e com a TV ligada. Após uma meia-hora jogando conversa fora e vendo TV, minha mulher se aconchegou em mim e dentro de meu ouvido, cochichou para subirmos ao quarto, que ela tava com vontade...!!! Marta, minha mulher, levantou-se do sofá, pegou minha mão e puxou-me para segui-la. Olhei para Rogéria e esta me sorriu amarelo. Fomos para o quarto e Marta não perdeu tempo, rapidinha se despiu e jogou-se na cama. Fiz o mesmo. Assim que cai encima de Marta, fui beijando e mordiscando-lhe as orelhas e fungando em seu pescoço. Marta, com muita tesão, pegou logo minha manjuba e colocou em sua vagina depilada e cheirosa. Minha manjuba estava com tudo e sem preguiça ia e vinha naquela caverna gostosa de se penetrar. Fizemos papai e mamãe e ao virar e colocar Marta de quatro para fazer a posição de cachorrinho, eu percebi a silhueta de Rogéria entre uma pequena abertura da porta do quarto. Rogéria conseguiu entre-abrir a porta, sem que notássemos. Desviei o olhar para Marta e ela já estava em posição de cachorra; toquei-lhe a pica na buceta, por trás. Gozamos naquela posição e relaxamos um ao lado d'outro. Não demorou muito e Marta já estava alisando o meu trabuco e este endureceu rapidinho. Aquela mão feminina e milagrosa, depois de endurecer o garotão, enfiou-o entre os lábios e começou a punheta-lo com a boca fechada. Tirei rapidinho o trabuco daquela boca, para não gozar logo... pois ainda ia comer o cú da patroa. Pensei e fiz. Deitei-me de costas e pegando na cintura de Marta, encaminhei aquele quadril pra cima de minha manjuba. Ela entendeu minha intenção e agachando-se devagar, segurando meu bagre, foi infiltrando-o no meio de suas nádegas. Estávamos um de frente para outro. Quando ela percebeu que a cabeça do bagre entrou, ela o largou e eu comecei a fazer o movimento de subir e descer, sentindo a quentura daquele roscofe. Quando eu parava os movimentos, Marta é quem descia e subia a sua bunda, sentindo todo o cogumelo em seu cú. Olhei para a porta do quarto e Rogéria ainda estava lá. Aquilo me deu uma puta tesão. Segurei o quadril de Marta com força e puxei-o para baixo, enfiando minha estrovenga com toda a força naquele cú. Marta gritou de dor e eu esporrei naquele anel abençoado. Marta, relaxou as nádegas e foi saindo devagar de cima de meu pinguelo. Nos beijamos carinhosamente e fomos para o banheiro. Rogéria já estava lá embaixo, na sala, e aumentou o som da Televisão - talvez me mandando algum sinal. Eu e Marta fomos para a sala. Rogéria olhou para nós e disse: "E aí, fizeram um matinee?" = "Olha o respeito com seus país, Rogéria!" respondeu-lhe a Marta. Um pouco tempo depois, me dirigi à cozinha para tomar um suco, abri a geladeira e apareceu a Rogéria atrás de mim e cochichou: "Te espero no meu quarto quando a mãe dormir... se eu estiver dormindo, você me acorda... tá bom?" Virou as costas e voltou para a sala. Marta, não demorou muito e subiu para dormir. = "Não precisamos ir para o teu quarto, não é?" Eu disse, olhando e sorrindo para Rogéria. Ela sorriu e correu para o sofá e nos beijamos muito; mas, cuidadosamente. Rogéria subiu a escada e foi ver se a mãe já estava dormindo - estava! Rogéria fechou a porta do quarto e desceu rapidinha, jogando-se em meu colo. Tiramos a roupa e fomos para as caricias. Sentei na beira do sofá, ela se ajoelhou no tapete e me chupou o caralho, até este cuspir esperma para todo o lado. Invertemos as posições - ela sentada na beira do sofá e eu ajoelhado no chão, lhe chupei a xaninha, lambi seus molhados e ali atolei meu nariz. Ficamos em pé, nos abraçamos, demos uns selinhos e Rogéria disse que queria dar o cú, igual a mãe dela. Falei que nas primeiras vezes ia doer e então era melhor gozarmos na buceta e depois no fio-o-fó. Arrumei Rogéria ajoelhada no sofá, em posição de rezar, segurando o encosto e aprumando as nádegas para a beirada. Aquela bunda novinha, branquinha e aquela cona aparecendo, vermelhinha. Fui por detrás e enfiei a piroca naquela perereca. Estava descabaçada recentemente, mas, com boa lubrificação ficou uma gostosura, uma pombinha apertadinha e saborosa. Gozamos juntos. Fomos ao banheiro nos lavar e não deu para comer o anelzinho de Rogéria. Ela entendeu e compreendeu. Foi um domingo exausto, um domingo delicioso - mas, me deixou exausto.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 8 estrelas.
Incentive jabuca a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Você dá cada nome ao sexo, muito bom

0 0