11 - LELIO DESVIRGINADO

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Homossexual
Contém 3512 palavras
Data: 06/05/2019 18:38:26

Lelio não via a hora de perder a virgindade do cuzinho com Gil, mas morria de medo.

Tentou relaxar se preparando. Aos 14 anos, coxas grossas e bunda grande, naturalmente lisinho e com tetinhas de gordinho, malhava todo dia as pernas e o bum-bum, e nutria a pele com hidratantes. Mas nada sabia sobre limpar o reto com a chuca, ou como forçar o ânus para dilatar.

Mas Lelio tinha certeza de que não ia correr do pau de novo. Nem que fosse a maior dor do mundo! Muito menos com Gil, que achava lindo em sua macheza robusta de 17 anos, e que o tratava tão bem.

No sábado, muito nervoso, Lelio tomou um longo banho antes do almoço. Lavou o ânus como pôde, e usou hidratante nas pernas e bunda. Depois quase não tocou no peixe do almoço. Às 14h Gil chegou, e os dois disseram a Dona Verônica que iam ao Iguatemi, e que depois sairiam com Gilda, para tomar um sorvete.

E veio a pergunta desconcertante: “Ué! Porque Gilda não vai com vocês?” O próprio Lelio respondeu rápido: iam ver um filme de aventuras, e esse Gilda não queria ver. Dona Verônica teve um fiozinho de suspeita, mas afastou da cabeça como quem espanta uma mosca, culpando-se por pensar maldades.

Não foram pro Iguatemi, mas pro caminho da escola do boquete, na passagem Vitória. Lá tiveram a decepção! Tinha um bando de moleques jogando bola na quadra. Era impossível usar o esconderijo. Os dois ficaram frustrados e Lelio quase chorou.

Gil pensou nos matos, perto da Rural. Mas em plena luz do dia, e sábado, sabia que teria gente. Tinha o cine Ópera, mas se levasse aquele gostosinho virgem pra um ponto de pegação, alguém mais ia querer comer, e essa ideia lhe enchia de ciúmes. De repente lembrou de um prédio em construção, a duas quadras do Iguatemi, na Padre Eutíquio mesmo. Ele já tinha comido outro viado lá, que tinha dado o rabo também pro vigia, um sergipano conhecido seu. Era o jeito!

Pegaram o ônibus na direção do Iguatemi, com Lelio calado, resignado de que não seria naquele sábado, e de que iriam ao cinema.

Mas saltaram um ponto antes do shopping, e Lelio não entendeu. Era um dia muito quente e ele suava muito. Sentiu-se pior quando, na esquina de um prédio em construção, Gil pediu que esperasse plantado no sol. Gil foi até uma porta num tapume de folhas de metal, tocou uma campainha, e entrou. Lelio não sabia que fazer. Voltava pra casa? Resolveu obedecer e esperar.

Gil achou o vigia conhecido, que morava na obra. Meio embaraçado perguntou se liberava uma das unidades já em acabamento pra uma foda rápida. O vigia Jaime, sergipano sacana, perguntou logo se podia comer também.

Gil tinha antecipado a pergunta, mas mesmo assim morreu de ciúmes. Pensou rápido. Não ia deixar, mas se desse um “não” redondo ficava sem lugar. Levou o porteiro na conversa, dizendo que era a primeira vez da bichinha, e que o viadinho ia travar se Jaime comesse também, mas que ele confiasse porque no próximo sábado, com o cu já amaciado, Gil o traria de novo.

Jaime não gostou. Mas quando Gil prometeu também uma garrafa de cachaça de Jambu, acertaram o combinado.

Do lado de fora no sol, suando, Lelio estava tão nervoso que nem viu que Gil já tinha saído e vinha sorrindo em sua direção. Alegrou-se quando viu seu macho voltando, másculo, bonito!

Gil explicou que o vigia era amigo, e deixaria irem pra um dos apartamentos já em acabamento. Lelio balbuciou que não, mas acabou entrando.

Naquele dia usava uma calça jeans antiga (“Tá muito apertada, meu filho!”, disse a Mãe aflita), porque queria exibir o rabão pro seu macho. A cueca tanga, também apertada, já tinha entrado toda no rego, e parecia uma calcinha marcada no jeans. Quando Lelio passou pelo vigia, olhando pro chão e morto de vergonha, Jaime fissurou naquela bunda.

Gil levou Lelio pelo braço até o segundo andar do prédio. Tudo era poeira. Mesas de tábuas, das obras, e escadas de trabalho, não serviam pra usar na foda. Lelio olhava tudo desolado. Seu desejado momento romântico era aquilo? Gil achou uma cozinha grande, com uma pia pronta e uma pilha de sacos de cimento, de uns 60cm de altura, ao lado. Era ali!

Arrastou Lelio praquele canto e começou a agarrá-lo por trás. Mordia a nuca, esfregava a piroca dura na bunda grande, e passava as mãos espalmadas pela barriguinha do passivo. Desabafou rosnando, em sua orelha:

- Hoje te como, viado!

Tinha um tom de raiva na voz de Gil, que Lelio não notou. Era o incômodo do garanhão macho que, pela primeira vez na vida, ficava obcecado por um viadinho específico, a ponto de ter ciúmes. Gil não tava gostando daquilo. Queria comer Lelio logo, pra obsessão acabar.

Lelio esqueceu da poeira e do caos da obra, e passou a rebolar no toco duro que sentia na bunda. Soltou rápido a fêmea que era. Gil abriu afobado os botões do blusão social da bichinha, e mandou:

- Tira a roupa pra mim, tira, tesão!

Lelio afastou-se um pouquinho pra tirar o blusão desmunhecando, mas não sabia onde colocar e o macho tomou-lhe a camisa da mão e falou:

- Eu guardo. Tira a camiseta também! Tira tudo!

Lelio tinha vergonha da barriguinha, mas queria mostrar as tetinhas pro seu macho, à luz do dia. Tirou a camiseta e cobriu as tetinhas com os braços cruzados.

Gil estava de costas, sacudindo um saco vazio de algum produto da obra, pra tirar a poeira, e colocou o blusão do viadinho cuidadosamente dobrado encima. Quando se voltou para Lelio tomou um choque.

Mais parecia uma menina! Corpo roliço, coxas grossas presas num jeans colado, joelhos juntinhos, um dobrado sob o outro, pele aveludada cor de bronze, de pé em pose sensual, segurando a camiseta numa das mãos, e escondendo os pequenos seios de menina moça com os braços em X e mãos nos ombros. O queixo encostava no peito e o olhar era pidão e ao mesmo tempo apreensivo.

Gilberto aproximou-se devagar, com o pau durérrimo dentro do jeans. Já tinha ordenhado aquelas tetinhas até ficarem com marcas de seus dedos. Mas tudo no escuro. Nunca as tinha visto. Com suavidade pegou da mão de Lelio a camiseta amarfanhada, e jogou sobre o blusão dobrado. Depois, pegou-lhe as duas mãos para abrir seus braços e revelar as tetinhas. Lelio fez só um dengoso “Ai, Gil...”.

Gilberto não resistiu quando viu os cones pontudos, roxos, dos mamilos de Lelio. Puxou o boiolinha pela cintura e caiu de boca sugando, mordiscando, lambendo, alternando uma e outra teta. O viado deu gritinhos de fêmea surpresa, e passou a gemer alto, no ritmo das mamadas. As tetinhas eram um ponto sensível demais pra ele. Sonhava com um macho as mamando há tempos. E agora tinha seu homem ali, faminto por seios.

Lelio foi empurrado pela boca de Gil até ficar com o bundão espremido contra a pia suja, quase sentado sobre ela. Estava todo entregue, e feliz. Só gemia e acariciava os cabelos de seu macho.

Literalmente babando, Gil se afastou um pouco, se abaixou, tirou os tênis da sua femeazinha, que amou o gesto, e mandou “Tira o resto!”. Lelio tinha vergonha, mas rapidamente ficou de costas pra Gil, para que o macho não visse seu piruzinho armado, soltou o botão do jeans e foi rebolando e tirando a calça, que foi virando pelo avesso de tão apertada. Ficou só de meias brancas e cuequinha slip vermelha, toda enfiada no rego do rabão.

Gil ficou de cara praquela bunda grande, redonda, gostosa, e as coxas grossas. Tudo absolutamente lisinho! Só penugens! Dava vontade de comer! Voltou a agarrar a presa. Agora esfregava o pau duríssimo direto no rego, e dava beliscões nas nádegas grandes, arrancando gritinhos femininos de protesto. Colou nas costas agora nuas, bronzeadas, sedosas, mordendo o pescoço de Lelio e ordenhando suas tetinhas com as duas mãos. Lelio gemia muito, em cada respiração. Ambos tentavam se concentrar. Gil para não gozar logo. Lelio, ainda com medo da dor, para não correr do pau de novo.

Ainda sarrando o viadinho, Gil soltou no pé do ouvidinho de sua fêmea o comando decisivo: “Tira a cuequinha e se apoia na pia, tesãozinho.” E Lelio obedeceu rápido! Arriou a cueca rebolando, e jogou toda retorcida na pilha de roupas. Apoiou as duas mãos na pia, abriu bem as pernas, arrebitou o bundão o mais que pôde, e perguntou com voz dengosa:

- Tu vai ser carinhoso comigo?

Quando Lélio olhou sobre os ombros para ver Gil responder, deu de cara com um espetáculo: o macho, já com calça e cueca pelo meio das coxas, passava muito KY no próprio pau. O olhar da fêmea ficou magnetizado pela pica reluzente. Lelio já tinha pegado, lambido, beijado e abocanhado. Mas só agora via a cor arroxeada da pele da trozoba, emergindo da floresta de pentelhos lilás. Lembrou que lilás era sua cor favorita, e a cor da calcinha que herdara de Gilda, sua segunda calcinha na vida, e primeira presenteada. Não despregava os olhos da pica, e tinha vontade de dizer que era linda. Mas pensou que Gil acharia brega.

Gil tava era alucinado de tesão. Terminou de untar o pau, e perguntou:

- Tu quer mesmo virar mulherzinha?

- Quero! Quero muito!

- Antão me dá tua perna aqui.

Com carinho Gil pegou a perna direita de Lelio e colocou pisando a pilha de sacos de cimento. A presa ficou toda arreganhada, com uma perna no alto e outra no chão, e debruçada sobre a pia, oferecendo o bundão

Lelio curtia a pose de entrega total ao macho. Começou a sentir os dedos de seu homem no rego, e o geladinho do KY, misturado a seu suor quente, enquanto a rola dura relava sua coxona esquerda em ritmo de foda. Gemia cada vez mais alto. Já pensava no feminino, e tinha consciência de que nunca se sentira tão desejada.

Gil já laceava o cuzinho da bichinha, e a investida de seu indicador na olhota virgem gerou um gritinho de dor. O tesão do macho disparou. Com o pau se esfregando involuntariamente na coxa da fêmea, o macho arriscava esporrar antes da hora. A cabeça de seu pau já babava muito. Tinha que parar.

Gil abriu o rego do bundão do viado com a mão esquerda e com a direita derramou bastante KY acima da olhota. Sentindo o geladinho escorrer, Lelio sabia que estava chegando a hora, e parou de gemer. Foi então que “Ááááiiiiiiii!!!”, gritou alto e agudo. Sentiu uma coisa dura entrar, as pregas arderam muito, e pensou que era enrabado afinal. Mas era só metade do dedo indicador de seu homem, levando o KY pra dentro do cuzinho.

Gil tava no auge do tesão. Curtia o risco gostoso de gozar, enquanto tentava alargar o cuzinho virgem. Experiente, sabia que devia deixar o cu do viadinho se acostumar. Era muito apertado, e as contrações expulsórias mastigavam seu dedo com aquela boca banguela, aveludada e quente. Mas não podia esperar mais.

Lelio não sentia exatamente dor, mas uma ardência aguda. Queimava! De repente sentiu outra coisa. Isso era o pau? Não. Uma unha o machucou de leve. Gil trocava o indicador pelo polegar e, com ele, fazia força de dentro do cu pra baixo. Em lugar de tatear com o pau, à procura do cu, Gil guiava a cabeça da rola com um dedo já atochado na rosca. Encostou a glande sobre o polegar, e meteu.

Lélio berrou um “Áááá...”, agudo e curto, e parou. Seria um “Ai”, mas travou a respiração com a dor. Ardia demais! Parecia que toda a bunda estava em carne viva, rasgada e exposta a sal. O grito foi tão forte que, mesmo com o trânsito, o vigia Jaime ouviu, e ficou tentado a subir pra ver a foda. Mas ficou quieto.

Tudo foi muito rápido. Cabeça do pau dentro, Gil sentiu o calor do reto do viadinho e um tesão enorme. Alucinado, segurou as ancas do passivinho com toda a sua força, e meteu firme, lentamente mas de uma vez só. E a respiração presa do viadinho, e o cu travado, esmagaram o pau invasor e fizeram Gil gozar. Tinha metido até a metade quando perdeu de vez o controle e disparou o primeiro jato generoso de porra no reto de Lelio. Continuou enfiando o resto e gozando, até ter entrado tudo... e ficou parado, curtindo o gozo.

Lelio sentiu direitinho o primeiro jato. Dos outros, vários, só sentiu o volume de porra quente se espalhando por dentro de seu corpo. Ainda invadido, dilacerado, com muita queimação no cu e prendendo a respiração, foi tomado por uma enorme felicidade, mistura de dever de fêmea cumprido, com sonho realizado.

Gil perdeu o desejo de imediato. Com cuidado foi tirando o pau do cuzinho deflorado, tarefa facilitada pela enorme quantidade de porra que ali despejara. Saiu detrás da bichinha esporrada e encostou-se com a própria bunda na pia, ao lado mas ao contrário de Lelio, que permanecia imóvel sobre a pia. O macho estava descontente consigo mesmo. Sabia que gozara rápido demais.

Quando o pau de Gil saiu, levou junto muita porra, que escorreu do cu de Lelio até o saquinho e a coxona grossa. O prazer do sêmem de seu macho escorrendo por sua penugem foi indescritível. Mas Lelio queria guardar em si aqueles restos de seu homem. Desceu rápido a perna direita e travou bunda e pernas, tentando segurar a seiva do macho dentro de si. Gil viu a mão de Lelio passar pela própria coxa e polpinha, se acariciar, recolher restos de porra e levar até a boca. Logo depois ouviu dele:

- Tô com o rego e o cu todo melado de porra! Obrigada!

A frase foi estranha pra Gil. Lelio se chamava no feminino! E agradecia, como da primeira vez que tinha mamado sua pica. Mas Gil ainda achava que não tinha fudido direito, e estava aborrecido com isso. Sua vaidade de macho comedor experiente estava abalada.

Já Lelio, cu ardendo, era a própria felicidade. Queria se atracar com o macho num longo beijo romântico, mas sabia que não devia tentar. Aos poucos foi se levantando, todo sorridente. Continuava de frente pra pia, só de meias, escondendo o pauzinho duro feito aço. Gil, muito suado, ainda com cueca e calça pelo meio das coxas, continuava apoiado de bunda pra pia, ao lado, e o olhava de rabo de olho. Será que Lelio tinha gostado? Incapaz de esconder sua insegurança quanto ao desempenho, Gil deixou escapar uma desculpa:

- Pô, Cara! Tu tava tão nervoso, com o cu tão apertado, que gozei logo!

“Cara”? Seu macho o tinha chamado de “cara”? Como se fossem dois amigos? Que chato! Mas a fêmea despertara de vez em Lelio, e decidiu não se abalar com a grosseria. Respondeu com gestos perfeitos de fêmea, na pontinha dos pés, bum-bum empinadinho e muita desmunhecação. Nada nos modos e na voz de Lelio lembrava o machinho que Gil via namorar sua irmã, e era esse contraste forte que o excitava. Lelio foi se virando para ver Gil direito. Escondia a piquinha com a mão direita, e com a outra ousou fazer carinhos bem devagar, na barriga sarada de Gil, sob a camiseta do macho. Ainda sorria, mas não olhava Gil nos olhos, porque não conseguia deixar de olhar sua pica!

A pica de Gil estava ali, ao se alcance. Ainda duraça, reluzente de ky, porra e suor.

- Nossa! Teu pau é tão bonito!

- Hum. Tu gosta, né?

Lelio olhou sério nos olhos de Gil, encheu a mão com a rola molhada do macho, e respondeu com orgulho de fêmea:

-Gosto não. Amo de paixão! Desde que te vi me oferecendo o pau duro, no sofá! E hoje eu preciso muito te agradecer.

- Agradecer? – Gil não gostava daquele papo pós-foda, e queria sair logo dali – Deixa disso! Borimbora.

Lelio, contrariado, já fazia uma punheta leve, carinhosa, em seu homem, e todo dengosinho foi tentando assumir o controle.

- Poooooxa! Tá cedo ainda. Deixa te fazer um carinho! – Falava com biquinho e olhar pidão.

- Não! Borimbora! – E Gil desencostou da pia, e fez menção de puxar as calças e cueca, emboladas no meio das coxas!

Lelio não podia deixar! Obedeceria seu macho em tudo! Pro resto da vida! Tinha tesão em obedecer. Mas naquela hora, não! Sentia que tinha levado a melhor, apesar de só Gil ter gozado. Achava que só tinha sido bom pra si, e que de alguma forma tinha que retribuir e agradecer. Tinha que dar motivo pro macho querer comer de novo.

Como numa coreografia natural, enquanto Gil ensaiava dar um meio passo para subir as calças, Lelio ficou rápido de cócoras à sua frente, e suas mãos agiram. Largou da própria piquinha e trocou a mão esquerda pela direita na piroca do macho, e com a esquerda pegou com suave firmeza a mão direita de Gil, que segurava calça e cueca emboladas.

Com sua melhor voz de fêmea dengosa, Lelio olhou pra cima, pro rosto surpreso de Gil, congelado pela inesperada iniciativa, e implorou:

- Por favor, vai? Nunca mais te peço nada! Só um pouquinho! Teu pau é tão bonito! Tão lindo! - E, sem esperar resposta, abocanhou a rola quase toda de uma vez só, como se sua vida dependesse disso.

Gil tentou responder, mas soltou um “não” que saiu tão sem vontade que mais parecia um “sim”. Logo gemia no ritmo lento do entra e sai da piroca na boca do menino, e soltava as calças e cueca de novo, para acariciar os cabelos do viadinho. Inclinou-se para trás, tirando a rola momentaneamente da boca de Lelio, para voltar a se apoiar na pia.

Lelio aproveitou para se ajoelhar, como fêmea submissa ante seu macho dominante, porque de cócoras a porra de seu homem escorria pra fora de seu cuzinho, e ele a queria guardar dentro de si. Ajoelhado, bundona sentada sobre os calcanhares, dedinhos dos pés apoiados no chão, empurrou o próprio pauzinho pra baixo e o prendeu escondido pelas pernocas, juntinhas de modo bem feminino, mostrando só as grossas coxonas. Voltou a abocanhar a rola amada, segurando-a pela base com a mão direita, enquanto esfregava a esquerda espalmada na coxa de Gil. Sabia que tinha ganhado! Tinha convencido seu homem a não irem embora. Sentiu-se feliz e poderosa.

Gil curtia o boquete apaixonado. Aquela entrega de seu viadinho, sem frescura nenhuma e absolutamente feminina, não era normal, e o excitava! Voltou a acariciar os cabelos de Lelio com as duas mãos. Olhava pra baixo e achava linda a cena e a expressão de paixão no rosto do menino. E mais! Quando a cabeça de Lelio recuava em seu pau, no ritmo da chupeta, além das tetinhas pontudas de menina moça pedindo pra serem mamadas, via o encontro da barriguinha do viado com as duas coxonas apertadas, coladas. Não se via pauzinho algum. Sabia que estava ali e sabia que o passivo o escondia para parecer menininha. E isso o excitava mais ainda.

Lelio sentiu que controlava a situação. O macho era seu! Sem parar de punhetar com dois dedos na base do pau, passou a alternar as chupadas com beijos, lambidas, mordiscadas. Esfregava o rostinho manhoso no pau, no saco, estava maravilhado!

O macho em pé, suado, ofegante, ainda vestido, calças e cueca arriadas, enquanto ela, sua viadinha agora desvirginada, ali, nuazinha só de meias, ajoelhada, pernocas juntinhas, femeazinha submissa, vadia, piranha, com aquela rola que lhe fazia feliz, aquela rola... é! Abocanhava a rola que momentos antes a fizera mulherzinha! Todo aquele cacete estivera enfiado dentro dela! E não tinha nem gosto, nem cheiro de cocô! E jateara porra em seu cu!!! Era mágico!

Lelio passou a extravasar sua felicidade em expressões que alucinavam Gil: chupava e “Hum... amo teu pau”, lambia e “é tão bonito!”, punhetava olhando tão de perto que ficava vesgo e “olha como é forte!”, esfregava o rosto nos pentelhos e “Isso tudo entrou em mim!”. Aquilo era sincero, intenso. Gil sentia cada vez mais tesão.

Lelio gostaria de passar o resto da tarde ali, mas foram só uns 15 minutos de punhetas e boquetes até perceber que a rola ficava ainda mais tesa. Era o prenúncio de seu prêmio. Abocanhou rápido, e continuou punhetando mais rápido ainda, pela base, e logo Gil urrou forte, e o viadinho recebeu a leitada dentro da boca. Não desperdiçou nem um pingo de porra, engolindo tudo como se fosse a alma de seu homem entrando nele.

Gil olhava de olhos arregalados o viadinho ajoelhado, assustado com a intensidade do gozo que tivera. Lelio, dedicado, sorvia cada restinho de porra enquanto boqueteava o pau amado lenta e delicadamente. Só depois de mais de um minuto da última esporrada tirou a boca e deu um longo suspiro de fêmea satisfeita. Ainda segurava a rola. Olhou apaixonadamente pra pica babada, e cobriu-a de beijinhos, intercalados de sinceros agradecimentos:

- Obrigada... smack...obrigada!... smack... smack...

Naquele momento Gil, contrariado consigo mesmo, teve certeza de que seria muito difícil se afastar do viadinho.

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Comentários

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Nossa, delícia de conto. Um viadinho assim é tudo de bom !!!

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