Fingi ser namorado de Cliente... Olha o que me aconteceu 2

Um conto erótico de Ero-Sannin
Categoria: Heterossexual
Contém 1981 palavras
Data: 05/05/2019 15:26:56

Olá, senhores ! Espero que hajam gostado da minha história com a Paloma. Essas improbabilidades da vida é que tornam a mesma maravilhosa de se viver. Algumas vezes ela é dura, tira de nós coisas e alguns que amamos, mas também nos presenteia de uma maneira especial. E dessa vez me presenteou com a Paloma.

Quando a mãe dela saiu para a varanda, já preocupada com o horário do regresso da filha, a gente precisou se arrumar rápido, felizmente o carro tem insulfilm, ela não viu a filha com a calça jeans arriada e com a calcinha molhada. Ela saiu meio desajeitada, rsrsrs, me deu mais um beijo de boa noite e entrou meio envergonhada. Mas a mãe dela me encarou e por um momento ficou em silêncio, esperando a filha entrar. Olhou para trás, tornou a me olhar com um sorriso de quem já percebeu tudo e perguntou diretamente:

E aí, meu querido, o que decidiram?

Eu: Queria dizer uma coisa pra senhora antes de…

Sogra: Primeiro lugar, Senhora está no Paraíso com DEUS. Meu nome é Paula. Me chame de você. Até porque você nem é tão velho pra minha filha e nem tão novo pra mim…

Eu: ok, Paula, rsrs.

Paula: Assim está bem melhor, rs. Só que eu perguntei primeiro, então primeiro as damas. O que decidiram? E não faz cara de desentendido, pois sei muito bem que horas vocês chegaram, o Gonçalo saiu daqui 5 minutos antes de você estacionar o carro. E demoraram muuuito pra sair. Tava bom lá dentro, eu sei. Pra ela entrar sem graça e com a boca borrada, devia estar uma delícia…

Eu: Assim você me deixa sem-graça, rsrsrs. Mas, digo sim. Você é bem atenta e perspicaz, dizer que não está havendo nada entre nós é mentira. Eu gosto da sua filha. Não foi nada profissional a forma como acabei me envolvendo, mas… hoje em diante vocês não precisam me pagar mais nada, porque eu não trago mais a Paloma como cliente. Era para eu fingir ser namorado dela pro ex dela largar o pé, mas eu estraguei tudo…

Paula: Como assim ESTRAGOU TUDO?

Eu: Porque eu levei a sério demais e declarei quero mesmo namorar sua filha.

Paula: Uau… e quando planejava me contar isso?

Eu: Sobre ter fingido ou sobre o namoro mesmo?

Paula: Sobre haver fingido, eu já tô ciente. Mas sobre o namoro é o que eu quero saber…

Eu: Eu perguntei se ela quer namorar hoje. Então, a sen… você tá sabendo agora, rsrsrs.

Paula: Hummm… E quais são suas intenções com minha menina, moço? Rsrsrs.

Eu: Como eu não sou tão velho pra ela nem tão novo pra você, eu serei bem direto: tenho 34 anos, já não estou mais tão moleque , nem estou tão velho. Provavelmente você sairia daquele carro tão sem graça quanto ela, pois a gente se beijou apaixonadamente. Então, rsrsrs, eu só quero formalizar isso numa boa pra você saber que eu não quero ficar brincando. Quero sua permissão para frequentar sua casa e assim você poder me conhecer de perto, como ela está conhecendo agora.

Paula: Excelente! Então oficialmente, você está demitido do posto de Guarda-Costas, rsrsrs!

Eu: Aceito a demissão com prazer, Paula.

Paula: Qual é a outra coisa, Mateus?

Eu: A gente precisa registrar um B.O.

Bom, sem mais delongas, expliquei tudo pra Paula, minha futura “sogra”, e dia seguinte todas as providências cabíveis foram tomadas legalmente. Óbvio que a Paula ficou possuída de raiva do moleque que namorou a filha, mas agora tava na paz. Mas deu pra perceber que a aceitação da Paula tinha um toque a mais, perceberam? Depois do fatídico dia em que gastamos depondo na Delegacia, eu perdi praticamente ¾ do dia, eu nem fui trabalhar. Levei e trouxe a Paloma da faculdade e jantamos os 3 para comemorar o namoro.

Ficou tarde. A mãe dela tomou a liberdade e me convidou para passar a noite em sua casa. Havia um terceiro quarto, o de visitas, e pude tomar um banho e dormir do jeito que gosto no meu aposento temporário: sem roupa por baixo do lençol. Paloma se despediu com um beijo bem delicioso, que levantou meu pau por baixo da cueca e foram todos “dormir”.

Porra, fala sério: como você acha que eu iria dormir com duas, duas beldades daquelas, tanto mãe quanto filha? A mãe é 12 anos mais velha que eu mas parece irmã da Paloma. Tem o cabelo escuro, curto à altura do pescoço, um pouco mais magra, pois a Paloma é mais cheinha que ela, mas gostosinha no estilo próprio que tem de ser, seios maduros e firmes, uma cintura bem trabalhada, malha bem, pernas mais delgadas, porém torneadas, é uma gata… se a filha puxar a mãe, será uma mulher madura lindíssima. Paula é separada. Tá namorando o Gonçalo, que tem praticamente a mesma idade dela, pouca coisa mais velho, e é Chefe de Tráfego numa empresa. Não ganha mal.

Eu fiquei com os olhos estatelados fitando teto, contando carneiros para dormir, minha mente pensando na Paloma, que tava uma camisola roxa de seda curtinha com uma calcinha fininha. Tinha um rádio do lado, aí liguei bem baixinho e pus para tocar numa sintonia qualquer, estava tocando uma música da Alicia Keys. Vira pra lá, vira pra cá e nada do sono vir. De repente, eu ouço um ruído vindo da porta. Olha, arrepiou até a alma pois eu não estava esperando. Eu tava de costas e senti um vento vindo de fora trazendo um perfume inebriante… na minha cabeça eu pensei: “ Deve ser a Paloma… a mãe dela dormiu rápido e…”

Paula: Oi, rs.

Eu gelei, cara. Porra, não tava entendendo porra nenhumaaaaa! Minha “sogra” estava numa camisola preta transparente, e não tinha nada embaixo.

Eu: Paula(sussurrando), o que você tá fazendo aqui? - Eu havia esquecido de trancar a porta. Tem chave, e eu simplesmente esqueci de fechar!

Paula: Te assustei? Você deixou a porta aberta, poderia entrar qualquer um aqui… - fechou lentamente a porta após ela, e veio caminhando na minha direção. Cara, foi foda. E o medo de Paloma acordar e eu ser flagrado? Mas o corpo respondia intensamente ao perfume e o charme de uma mulher amadurecida. Como explicar aquilo?

Eu: Que loucura…

Paula: Se um deus de ébano como você mexeu com minha princesa, a ponto de ouvir seu nome aqui em casa, porque você acha que uma mulher como eu não sentiria o mesmo? Como você bem concorda comigo, não sou tão velha pra você… não é?

Eu: Mas e a Paloma?

Paula: Paloma só namorou derrota na vida dela. Menina bobinha, sem maldade, não me escuta. Deu sorte de encontrar você no caminho. Mas essa sorte mexeu comigo. Senti muita inveja dela. É muito homem pro caminhão dela. Será que vai conseguir te segurar?

E foi tirando lentamente a camisola de baixo para cima. Sua bucetinha estava bem depilada. Seus seios eram lindas pêras, que ainda não tinham perdido o viço. Os sinais da idade eram visíveis, mas inteiramente conservada. Desejável.

Paula: Não sou atraente pra você?

Eu: Nem sei o que dizer… você é maravilhosa. - a minha respiração estava profunda. Ninguém nunca na minha vida tinha me desconcertado tanto. Paula puxou o lençol lentamente. Meu corpo negro foi sendo desvelado e mesmo um pouco fora de forma Paula mordeu os lábios e fitou os olhos no objeto da sua lascívia: meu membro estava pronto. 17 cm desproporcionais a um corpo de mais de 1,90m, porém com um diâmetro considerável, diante de uma mulher decidida a buscar o prazer a qualquer custo. Sentou-se entre minhas pernas e lançou mão sem cerimônia alguma do meu pau e começou a punhetar lentamente.

Subiu no colchão, de 4, e me beijou voluptuosamente. Caraca, Paloma seria até natural, mas… Paula? Era tão alucinante quanto … Quanto, ah, porra, sei lá, eu sei que retribui com a mesma intensidade e Paula respondeu com um gemido gutural provocante. Ela estava adorando aquele jogo. O perigo de sermos descobertos era o que apimentava ainda mais a inusitada transa que eu estava tendo com minha sogra. Bom, nem sogra eu posso considerar, não estava casada nem porra nenhuma. Era amante mesmo!

Paula abusou das chupadas e mordidinhas no meu pescoço, exatamente como eu havia feito com a Paloma no carro. Veio descendo pelo meu peito, enrijecendo meus mamilos e catalisando minha potência. Beijou meu abdome, lambeu meu umbigo e foi descendo até chegar à minha masculinidade. Quando me tomou nos lábios, fechei meus olhos com força e arqueei meu corpo e puxei Paula pela nuca até enterrar todo meu pau até o fundo de sua boca… Como ela chupa bem, amigos! E chupou de um jeito que quase me fez gozar.

Minha Mature Lover abusou da carícia. Sua boca quente e carnuda desaguava uma quantidade considerável de saliva sobre meu membro. Olhava pra mim com cara de puta de estrada e lambia de maneira circular a minha glande. Eu não estava mais aguentando aquela tortura. Puxei-a em direção à minha boca e retribui o carinho com um beijo profundo e lento. Paula estava ajoelhada a poucos cm de enterrar meu pau na sua xana, mas não o fez. Levou minha boca até seus seios intumescidos e me fez chupar demoradamente cada um deles. Deitou-me totalmente com as costas sobre o colchão e veio subindo, subindo, até parar com sua buceta já molhada no meu rosto e sentar sobre minha boca e deixar eu fazer o resto. Abusei de chupar seu grelo. Paula não era escandalosa. Sabia muito bem sobre o que fazer com seu corpo. Rebolou até deixar meu rosto todo melado. Puxava minha cabeça contra sua buceta depilada em sinal de total prazer e domínio sobre mim. Senti sua respiração sair do compasso e seu corpo estremecer. Era seu orgasmo desaguando nos meus lábios, puta que pariu!

Eu penso que a mulher, quando mais madura, transa de uma maneira muito mais intensa que uma jovem imatura e cheia de receios. E certamente Paula se enquadra nesse tipo de mulher. Enquanto saía de cima de mim, seu corpo ainda tremia com o orgasmo. Direcionou o pau com sua mão e lentamente o fez sumir dentro dela. Puxei minha Amante para um novo beijo, enquanto investia em firmes estocadas de baixo para cima, castigando-a como ela precisava: um homem com o vigor e a maturidade que ela queria que a possuísse.

Paula desabou sobre mim, suada, enquanto minhas mãos passeavam sobre seu corpo e abusavam da carícia nos glúteos.

Paula: Garoto, como você é delicioso! Definitivamente você é homem demais pra ela… mas quem sabe, dessa vez ela assente juízo com alguém que mais do que presta em todos os sentidos. E como presta… hummmmm! Fode, gostoso, fode e acaba com sua putinha, vai! Me dá essa pica toda!

Enquanto aumentava o ritmo da transa, meus dedos invadiram seu cuzinho. Paula deu um sorriso maroto e disse que por enquanto não estava pronta pra receber um pau do calibre do meu. Mas que teria com certeza uma oportunidade. Acelerei as estocadas até que meu gozo enviou seus sinais. Sentindo meu membro contrair dentro dela, saiu de cima de mim e começou a mamar e punhetar ao mesmo tempo. Enterrei meu pau todo na sua boca e vários jatos saíram com violência, de deixar o canal ardido. Que filha da puta! Que mulher gostosa !

Eu: Paula, você não existe! Que foi isso, nossa…

Paula: Eu amei! Desde que pus os olhos em você, eu sabia que minha menina havia tirado a sorte grande. Tá aprovado!

Cuidadosamente, vestiu-se e voltou sorrateiramente para seu quarto.

A consciência tava pesada, mas o corpo… mal estava entrando pra família, e minha namorada estava sendo galhada. Fechei meus olhos… senti um calor sobre meu corpo… pensei que Paula havia voltado.

Paloma: Oi, delícia, rs! Vamos terminar o que começamos no carro anteontem?

Continua...

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Comentários

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Mas olha so,belíssimo relato, estarei esperando pelo próximo

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Gostei ainda mais dessa continuação. Com a Paula fazendo teste drive no candidato a genro. Excitante a narrativa desses momentos da madura com homem mais jovem. A minha especialidade. Rs. Mais uma nova máxima merecida. Quanto a sumir, eu também, já me afastei do site por um bom período. O importante é voltar. Beijos.

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A forma como se iniciou tudo isso só faz enriquecer os acontecimentos. Muito bom seu relato

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Caralho cara!!!

É real essa história???

Não demore a terminar de nos contar!!!

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Ehehe... aí sim hein. E deu conta das duas numa noite só?

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Eita que agora ficou mais interessante, até a sogra gamou em vc... confesso que fiquei um pouco decepcionada por não ser com a Paloma, mas o conto foi ótimo.

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Uau continue a contar logo,pq estou amando seus contos

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