Minha irmã mais velha me ofereceu a buceta

Um conto erótico de Paulo
Categoria: Heterossexual
Contém 838 palavras
Data: 05/05/2019 13:17:49

Minha irmã mais velha me ofereceu a buceta

Aqui em casa sempre fomos uma família normal como qualquer outra. Vou omitir os nossos nomes verdadeiros, vou me chamar de Paulo e minha irmã de Mariane.

Ela é mais velha que eu, loira, olhos verdes, branquinha, corpo lindo e sempre fui muito protetor com ela, ela sempre estudou comigo, volta e meia a gente brigava como qualquer irmão, mas depois fazíamos as pazes.

Nossos pais acabaram se separando, foi uma barra para nós dois, mas depois disso Eu e minha irmã começamos a nos unir, um apoiando o outro depois que nosso pai saiu de casa pra morar com a amante.

A gente acabou passando no vestibular e iamos juntos para a faculdade, e minha irmã começou a namorar com um colega mais velho que estudava com ela, o que me deixou com bastante ciúmes, eu não conseguia nem tratar o cara bem.

Depois de um tempo, ela terminou com o cara porque ele era um galinha e ficou muito mal, ela chorou, eu abracei ela, dei conforto mas fiquei com muito tesão sentindo a proximidade dos seios dela encostando em mim com os biquinhos arrepiados.

Ela resolveu que a gente devia sair para curtir uma balada, eu topei e como era sexta, saímos da faculdade e fomos curtir. Ela encheu a cara, ficou mais carinhosa comigo, dançava com as amigas e olhava pra mim com cara de safada, eu não queria acreditar que minha maninha tava me dando mole.

Fui ao bar da boate, peguei mais drinks e enchi a cara olhando pra ela também e fiquei com tesão assistindo ela descer até o chão e os homens todos olhando.

A gente curtiu a festa inteira com essa troca de olhares, fomos pra casa, ela meio bêbada e eu também, fiquei doido de tesão, fui até meu quarto e comecei a me masturbar, quando ouço a porta. Era minha irmã safada que tava pedindo pra usar o meu banheiro. Entrou no chuveiro, me chamou pra pegar uma toalha pra ela e quando entrei, vi ela peladinha, com a bucetinha lisa, seios bem durinhos e fiquei até nervoso.

Ela me chamou pra entrar com ela, tive medo mas acabei aceitando. Meu pau tava bem duro, ela olhou e disse:

– Como seu pau é bonitinho e grosso, nunca imaginei que seria desse jeito, posso pegar?

Eu disse que sim, ela começou a fazer carinho, a lavar meu pau e enquanto lavava, a safada começou a tocar uma punheta pra mim.

– Aii porra, que tesão!

– Tá gostando irmãozinho?

Ela disse e caiu de boca na minha vara, deu beijinhos, e de joelhos com a água escorrendo em cima da gente, ela começou a me mamar gostoso, foi delicioso, xinguei pra caralho, chamei ela de putinha, de tudo, ela dava risada e me olhava com cara de safada.

Depois de um tempo me chupando, ela foi subindo, beijou meu peito, subiu e enfiou sua língua na minha boca, comecei a chupar apertando ela inteira, segurando sua bunda gostosa, passando os dedos pelo seu reguinho e brincando com seu cuzinho bem apertadinho, que piscava quando eu encostava os dedos.

Ela então interrompeu, desligou o chuveiro, saiu e pegou uma toalha. Fiquei puto pensando que ela só ia me provocar e cair fora, mas ela me chamou com cara de safada, fomos pra minha cama, ela me empurrou. Nessa hora fiquei nervoso, minha experiência com mulher era quase nula.

Ela me beijou novamente, sentou em cima do meu pau e começou a roçar. Eu doidinho pra ela encaixar ele todo na buceta e ela aproveitou mais um tempinho pra me provocar, quando eu não aguentei mais, ela foi encaixando a bucetinha no meu pau, abriu bem as pernas e começou a sentar arreganhada, quicando até o talo.

Sua buceta gostosa subia e descia, da cabeça até o talo da minha pica, ela quem comandava, eu ficava só olhando sua bucetinha aberta ali com minha rola entrando e fiquei com o pau mais duro e latejando.

O ritmo foi acelerando, ela foi sentando com tanta força que o atrito dos nossos corpos fazia um barulho alto, sorte a nossa que nossa mãe dormia com a TV ligada no último volume.

Não aguentei mais e comecei a me mover, pra bombar com força, mas ela reclamou e mandou eu ficar bem quietinho, que ela mandava em tudo. Ela deu uma cavalgada gostosa eu me segurando pra não gozar, ela mudou de posição, virou a bunda pra mim e começou a rebolar gostoso.

Nessa hora não aguentei, ela se virou, uma mão apoiada em meu peito e outra pra frente, só rebolando gostoso no meu cacete. Eu passava a mão pelo seu reguinho gostoso, ela levantou, me fez tirar o pau e começou a roçar o seu reguinho nele. Só com essa provocação eu não aguentei e gozei no seu rego, deixando sua bundinha toda melada de porra.

Depois de um tempo namorando na cama, não aguentei e acabei cochilando, super satisfeito de ter comigo minha irmã.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive ADM a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara, mas tem continuação esse relato em ???????

0 0