Virando Menina ... Enfim só!!!

Um conto erótico de Gato Mocinha
Categoria: Homossexual
Contém 2176 palavras
Data: 31/05/2019 20:25:33
Última revisão: 01/06/2019 10:54:21

(continuação)

Eu estava paralisado ainda sem entender direito ainda. Será que ele viu meu rosto quando virei? Estava arrepiado e tremendo de vergonha. Eu estava de calcinha fio dental preta da mamãe e uma camiseta. Tinha me exibido para ele, mostrei o bumbum, coloquei o dedinho no meu buraquinho e deixei ele me chamar de putinha, e falar outra coisas, porque, afinal, eu achava que estava seguro no anonimato da rede. Eu só tinha visto um pau duro enquanto me expus todo como menina. Demorei para dormir e comecei a pensar: Acho que ele nem tinha 24 anos, se me conhece do colégio, pode estar no colégio. Será um colega ou um garoto mais velho? Será um funcionário? Ain, não pode! Ia morrer de vergonha. Já era tímido normalmente, imagina agora como eu ia me sentir.

Quando o despertador tocou na manhã seguinte, estava destruído. Depois de uns minutos ainda deixando a preguiça tomar conta, fui levantando da cama. Quando coloquei as pernas no chão, sentado na cama, vi a calcinha da mamãe ao lado da minha cama e ainda que eu achasse uma delícia, com medo da mamãe entrar no meu quarto, peguei ela e escondi na minha mochila. A mamãe entrou no meu quarto um minuto depois e viu eu me vestindo para o colégio e disse que já tinha preparado o café e que estava me esperando para me levar.

Ela me achou meio quieto e até perguntou o por quê, mas eu disse que não era nada e depois do café fomos para o colégio. Entrei no colégio envergonhado. As vezes levantava o olhar, mas aparentemente ninguém sabia o que tinha acontecido e fui direto para minha sala. Quem sabe não era ninguém mesmo e eu estava preocupado por nada, pensei. A aula começou e tudo parecia tranquilo, matérias, deveres, cálculos, perguntas. Naquele dia eu estava um pouco mais retraído e além da mamãe, a Re e outras pessoas perguntaram por quê e mesmo inseguro dizia que não era nada. Quando tocou o alarme do intervalo, fiquei ainda um pouco na sala resolvendo coisas antes de sair. Comecei a ficar mais confiante aos poucos e parecia que ninguém mesmo sabia do meu "segredinho". Porém quando voltei do intervalo estava escrito no quadro "Rafael Viadinho" e um desenho como se fosse eu sentadinho de costas com a calcinha fio dental da mamãe como eu ficava. Alguns coleguinhas que estavam na sala ficaram me olhando, rindo e cochichando me deixando morrendo de vergonha. Eu tremendo, apaguei o quadro e fui para o meu lugar, mas já era tarde e os olhares dos meus coleguinhas para mim já estavam diferentes. Quem escreveu aquilo? Quando a Renata chegou do intervalo veio falar comigo e estranhando meu jeitinho, quis saber o que tinha acontecido. No início eu exitei, mas ela foi insistindo e acabei contando. Ela sorriu surpresa e no fundo um pouquinho curiosa para saber se era verdade, mas como minha amiga tentou me acalmar e disse que era bobagem.

Estava decidido a resistir então. Não dava para ser menina mais. Esquece isso! A aula continuou e eu tentava esquecer aquilo. Quem será que fez aquilo? Alguém da minha sala? Algum menino mais velho? Meu Deus! Fiquei morrendo de vergonha. No final da aula, peguei meu material e sai rápido, mas mesmo assim, quando estava no corredor ouvi um assobio (fiu fiu) seguido de gargalhadas quando passei por um grupo de meninos mais velhos, mas fingi que não era comigo e sai apressado para pegar o ônibus para casa. Agora parecia que todo mundo que me olhava sabia do meu segredinho e me imaginava usando calcinha. Peguei o primeiro ônibus que eu pude e apesar de estar morrendo de vergonha, me deliciava com cada encoxadinha involuntária que eu sentia no bumbum. Cheguei em casa, mas dessa vez não peguei as roupas da mamãe. Apenas recolhi as roupas que estavam no varal e guardei no meu armário e no da mamãe.

O desejo de sentir uma calcinha no meu bumbum continuava, mas eu não podia mais. Almocei, arrumei umas coisas e depois que tinha feito tudo fui jogar videogame. Não demorou e meu lado menina continuava querendo me dominar e por mais que eu resistisse, ficava morrendo de vontade. Para compensar por não estar de roupinhas e não estar me exibindo mais, acabei procurando videos de bonequinhas novinhas na internet e ficava me imaginando como elas, chupando paus enormes, dando o bumbum e deslizava a mão no meu corpo por cima da cuequinha, mas não era a mesma coisa do que estar todo como menininha. Depois de um tempo a mamãe chegou e conversamos normalmente. Não comentei o que tinha acontecido na escola pois estava morrendo de vergonha. Ela disse que naquela semana teria que fazer uma viagem a trabalho e sairia na quinta-feira e voltaria apenas na terça-feira da próxima semana. Quando ela falou isso, tentei ficar natural, mas na hora a minha "diabinha" veio soprar no meu ouvido para eu ficar de menina o fim de semana todo. Apesar do que aconteceu e de estar envergonhado, não parava de pensar em como seria ficar todo o fim de semana sozinha sem ter o risco de ser pega pela mamãe.

Era terça feira então ainda faltavam dois dias para ficar sozinha. Quando acordei no dia seguinte para ir ao colégio, lembrei daquilo tudo e apesar da vergonha, não tinha escolha. Cheguei no colégio, mas graças a Deus não tinha nada no quadro. A aula começou normalmente e no segundo período percebi uma folha passando entre a sala toda de mesa em mesa. A professora parecia não ligar e continuava dando a aula. Eu sentava na penúltima mesa do lado da porta e via aquele papel passando de mesa em mesa sem saber o que era, mas percebia que tirava sorrisos de muitos meninos e meninas o que me deixava ainda mais intrigado até que ele chegou até a minha mesa. Quando olhei, em cima estava escrito que era a votação para a "Miss Bumbum" da sala e embaixo o nome de algumas meninas com votos e o meu que já estava ganhando disparado. A professora percebeu todo mundo me olhando quando peguei o papel e então decidiu saber o que era e veio até mim. Quando pegou a folha, olhou para mim meio surpresa e sem querer deu um sorrisinho. Eu olhei para ela sem saber o que fazer. Ela pediu quem fez aquilo, mas ninguém se manifestou e ela começou a fazer um discurso tentando me "proteger", me deixando ainda mais exposto e humilhadinho e levou a lista.

Mais uma vez me sentia completamente exposto. De um lado percebia os garotos, a maioria deles exitando em falar comigo, mas por outro lado, parece que as meninas ficavam mais a vontade e até as meninas mais populares da sala começaram a falar mais comigo, me deixando confusinho. A Re continuava sendo minha melhor amiga, mas aos poucos ia me aproximando de muitas outras e ainda que me tratassem normalmente, eu sabia que só estavam falando comigo porque não tinham mais "medo" de serem "pegas" por mim, muito antes pelo contrário, desconfiavam que aqueles boatos eram verdadeiros e eu era uma delas e aos poucos ficavam mais a vontade de falar coisas mais intimas. Eu estava ainda mais confuso, não tinha assumido nada. As piadinhas continuavam, mas de certa forma parecia que finalmente eu era mais aceito ou então aceita na escola. Apesar de ficar constrangido com as piadinhas, fingia não ouvir. Mas ficava feliz de estar fazendo novas amizades principalmente com meninas. Quando perguntavam se era verdade eu negava, mas as vezes deixava escapar um sorriso deixando elas em dúvida e curiosas para saber se era verdade.

Percebia que alguns meninos se afastavam um pouco com vergonha de andar com um "viadinho". Percebia eles mais retraídos por causa dos "boatos" e evitavam fazer algumas coisas comigo como trabalhos em casa, etc. As piadinhas iam se espalhando pelo colégio, mas mesmo envergonhado, fingia não me importar. As vezes também percebia olhares gulosos de meninos para mim e imaginava eles vendo meu bumbum de calcinha. Quem será que foi que me viu? Eu tentava, mas não conseguia esquecer aquilo. A tarde resisti e continuei menino apesar do meu lado menina as vezes fazer eu desejar coisas. A noite, jantei com a mamãe e conversamos normalmente.

Quando chegou a quinta-feira, achei um pouco estranho que a mamãe estacionou o carro e não só me deixou no colégio como fazia sempre. Perguntei para ela porque estava estacionando e ela disse que tinha uma reunião ali perto em 20 minutos e depois da reunião ia viajar. Nem dei bola e fui correndo para o colégio. Não deu tempo de ninguém fazer piadinhas comigo pois estava atrasado. Na aula, a professora propôs um trabalho em grupo. Eu e a Re combinamos que faríamos juntos e depois íamos ver os outros para fechar o grupo. A minha "diabinha" não parava de me lembrar que eu ia ficar sozinha em casa e apesar de estar sofrendo um pouquinho de bulling, só queria chegar em casa e poder virar menina sozinha por alguns dias.

Entrei no condomínio sorrindo, cumprimentei o porteiro e subi ansioso para chegar em casa. Depois que a porta do elevador fechou, ainda de menino, olhei para traz por cima dos ombros no espelho do elevador e empinei o quadril deixando meu bumbum bem empinado. Eu sabia que eu não devia mais ser menina, mas não podia deixar de experimentar como seria ser menina um dia todinho. Eu não podia esperar mais para ser menina e só de saber que ia ficar até terça feira sozinha em casa, estava amando. Abri a porta e deixei a mochila de lado e já abrindo o botão da calça, fui tirando ela ainda na sala ficando de cuequinha e camiseta. Desfilava pela casa assim. Me sentia livre ali sozinha. Fui para o quarto da mamãe e como ela nunca ia saber mesmo, abri a gaveta das calcinhas e peguei uma calcinha vermelha de renda que sempre achei linda. Fininha na lateral e bem pequenininha no bumbum. Vesti ela e me olhei no espelho, minha camisetinha caia até a metade do bumbum e não via a calcinha. A camiseta deixava a mostra um pedaço das poupinhas do meu bumbum. Peguei a camisetinha e puxei ela para baixo tentando deixar ela mais longa e justa no meu corpo. Olhando no espelho vi a minha camisetinha virando um vestidinho e a calcinha vermelha marcando sob minha camisetinha branca deixando a mostra os contornos da calcinha vermelha. Tirei a camiseta deixando meus peitinhos rosadinhos a mostra. Peguei um soutien combinando com a calcinha e comecei a desfilar pela casa só de lingerie. Ajeitei as coisas da casa sentindo a calcinha de renda no meu bumbum.

Eu e a mamãe morávamos no 9 andar e da nossa sacada e janelas eu via a piscina, quadra de esportes e os outros prédios eram um pouco longe o que me fazia ter a impressão de segurança de ninguém me ver andando de lingerie em casa. Fazia as mesmas coisas de sempre, mas agora vestido com lingerie de menina. Fui fazer meu almoço e cuidar das coisas da casa. A cada reboladinha na cadeira enquanto almoçava minha saladinha, sentia o fiozinho no bumbum e sozinha, soltava um gemidinho. Depois do almoço fui para o quarto da mamãe e calcei uma rasteirinha da mamãe com medo do barulho do salto chamar a atenção dos vizinhos e vesti uma legging da mamãe que ficou bem agarradinha no meu corpo. Olhei no espelho e deixei ela bem enfiadinha. A legging era pretinha então não marcava a calcinha fio dental vermelha, mas ficava bem agarradinha no meu bumbum deixando ele torneadinho.

Eu não sei, mas parecia que só de estar de calcinha rebolava um pouquinho mais enquanto caminhava sentindo a calcinha roçar no meu botãozinho. Ao invés de jogar video game fui ver TV na sala e sentei como gostava quando estava como menina com as pernas dobradas no assento do sofá. A noite chegou e fui dormir. Tirei o soutien e a legging mas como estava sozinho queria dormir como menina e de calcinha fui até o quarto da mamãe procurar uma camisola ou uma roupinha de dormir. Mexendo no armário, ainda que tentasse não tirar as coisas do lugar mexia e de repente encontrei uma coisinha diferente, um consolo enorme. Sorri sozinho, mas deixei no lugar e escolhi uma camisolinha pretinha levinha meio transparente de alcinha e com detalhes em renda nos seios que para mim não enchiam muito. Vesti ela e como sempre procurei meu confidente, o espelho, e me olhei. Atras aparecia a calcinha vermelha enfiadinha por baixo da camisolinha pretinha meio transparente.

Tirei a rasteirinha e fui para meu quarto dormir de menina, dessa vez sem me exibir, mas era gostoso. A calcinha, camisolinha. O silencio das paredes que me eram confidentes me deixava bem. Sabia que ia ter que acordar para ir no colégio, mas estava adorando experimentar dormir, assim, menina... 

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 56 estrelas.
Incentive GatoViraMocinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Que delícia! A primeira vez totalmente sozinha a gente nunca esquece. Eu usava as roupas da minha prima, que morava conosco na época em que tinha 15 anos. Mas eu só pude curtir um final de semana inteiro como menina aos 18 anos e foi inesquecível. Muito bom o conto. Três estrelas e nota 10! Beijos

0 0
Foto de perfil genérica

A gente se descobre sexy e muitas vezes safada. Também tive poucas vezes mas me descobri muito.

0 0
Foto de perfil genérica

Cadastrei nesse site só pra dar nota 10 nesse conto! E por favor tenta diminuir o intervalo dos contos, tá matando o pessoal de curiosidade kk

0 0
Foto de perfil genérica

Poderia falar um pouco da amiga dos dois primeiros contos ja que ela quem ajudou a mudança de vida kkkk mas os contos estão ótimos

0 0
Foto de perfil genérica

Amando seu conto eu estou terminando e o seu conto está me inspirando muito.

0 0
Foto de perfil genérica

Tá muito boa a sua história... Eu fiquei ansioso por esse capítulo... Continua, por favor...

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, sempre me excito mais quando o cd ainda está iniciando ou finge que não gosta da feminização. Fico no aguardo de atualizações.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Eu adorei seu conto! Eu fiquei esses 11 dias visitando aqui pra ver se já tinha postado esse T-TContinua fofa, pfv tá mt legal ^0^

0 0