Minha família, minhas mulheres! VI Final.

Um conto erótico de DUDU
Categoria: Heterossexual
Contém 3202 palavras
Data: 31/05/2019 18:07:17

Capitulo VI

Aqueles dias que se procederam estavam sendo atípicos pelo fato ocorrido, as idas e vindas aos quartos pela madrugada começaram a ser mais frequentes e eu estava adorando, me sentia o homem mais realizado desse mundo. Minha irmã sempre era a mais sacana e nos deslocamentos do trabalho colocava minha tia a sentir vergonha, as vezes até eu ficara corado com algumas brincadeiras de cunho sexual, porém se a sacanagem estava solta eu deveria também curtir aqueles momentos. Achava estranho em como ela se transformava na hora do sexo e somente nessa hora, como se uma entidade mandona a possuísse e a controlasse. Não entrarei mais profundamente no nosso trio amoroso, trio da sacanagem, talvez noutros contos narre cada sexo com essas deusas, mas agora passarei a contar outro momento ainda mais intenso que me ocorreu.

Passados exatamente 20 dias após a transa com minha irmã e tia, numa manhã normal acordei ainda cedo para fazer uma caminhada e corrida em torno do estádio de futebol, sempre faço isso e é a única coisa que ainda faço mesmo com alguma preguiça. Minha mãe estava a preparar o café já nos primeiros raios de sol, linda e tão radiante quanto. Estava ela com aquela mesma camisola de tule preta. Aquela que mais me atiçava de desejo, notando minha presença se vira de frente encostando seu lindo rabo na pia.

–Bom dia, Pedro! Já vai correr?

Eu arrumava o cadarço do tênis olhando fixamente em suas coxas.

–Sim, Mãe. E tomar um pouco de sol, isso também é importante.

¬–Sim, importantíssimo. Leve água.

Disse ela me orientando.

Como disse, estava ela radiante, seus cabelos ainda não estavam tão arrumados, mas uma pessoa quando é linda pouca coisa já a torna atraente. Um sutiã branco dessa vez envolvia seus lindos seios e sua pele branca me encantava. Encosto próximo dela e a abraçando lhe dou um beijo no rosto, sentia meu corpo quente, como eu desejava aquela mulher!

–Bom dia mãe. Você está linda, até mais.

Disse esboçando um leve sorriso de canto de boca. Minha vontade era de ficar ali em seus braços, sentindo aquele cheiro maravilhoso, cheiro maternal e de mulher. Ao retorno da caminhada minha tia e Juliana já se encontram à mesa tomando café, papai lendo um jornal também tomava o seu. Érika já havia saído e eu corri para o banheiro pois já estava me atrasando. Desci, tomei café rapidamente e minha tia e Juliana já me aguardavam no carro para a carona. Na saída nos deparamos com o senhor que faz a limpeza da piscina, era uma quinta-feira e como fazia calor provavelmente a utilizaríamos no fim de semana. Os cumprimentei, ele estava com seu filho, e saímos ao trabalho. Por volta de 9h noto que na correria ao sair de casa acabei esquecendo as chaves da minha gaveta sobre a cama e resolvo voltar para busca-las. Como não seria necessário guardar o carro resolvi dar a volta pela frente da casa, pelo fundo o carro do limpador de piscinas ainda estava estacionado. Abri a porta da frente e subi direto ao meu quarto, chamei por alguém, mas não me ouviram, da janela resolvo olhar para os limpadores da piscina e quase caio de costas. Meu pai estava em pé se masturbando com uma mão e a outra encostada sobre um balcão estilo americano próximo a churrasqueira, na frente a alguns metros, ajoelhada, minha mãe fazia um boquete no senhor da piscina que estava com o pau duro para fora de sua calça jeans. Não era um senhor muito bonito, era parcialmente grisalho, meio barrigudo e fumava enquanto minha mãe mamava com maestria sua vara. O seu filho, que aparentava uns 19 anos, limpava a piscina com aquele cesto e outros acessórios de limpeza, mas de vez em quando olhava na direção do seu pai e acariciava seu membro por sobre sua calça. Minha mãe mamava com delicadeza e desejo. Meu pai apena olhava e continuava a se masturbar. Escutei ele perguntar:

–Está gostoso amor? A vara dele, hoje, está do jeito que você gosta?

–Sim meu amor, está uma delícia.

Dizia segurando a vara e lamber do saco até a cabeça. A vara do senhor realmente era enorme, talvez maior que a minha, porém aparentemente mais fina. Ele num semblante calmo transparecia ser momentos corriqueiros nas visitas a nossa casa. Não sei o porquê, mas comecei a sentir tesão pela situação. Se meu pai não estivesse presente como um voyeur eu provavelmente desceria para acabar com a brincadeira, mas com ele ali eu não teria o que questionar acerca de suas fantasias. Minha mãe ainda vestia sua camisola de tule, aquela dos meus desejos, e aparentava muito feliz pois sorria enquanto babava aquele senhor. Ela então diz:

– Amor estou com vontade de meter, posso?

Meu pai então chama o rapaz que limpava a piscina para próximo, e pergunta?

– Quer meter nessa cachorra hoje?

– Claro Sr. Claudio, sua mulher é muito gostosa.

O rapaz começava a retirar suas roupas ficando pelado. O membro daquele rapaz era menor que o do pai, porém talvez mais grosso, duro estava igual pedra a cabeça chegava a brilhar. Minha mãe então se dirigiu para ali próximo na área de serviço e se apoio na máquina de lavar roupas, levantando a sua camisola, abaixando a calcinha e arrebitando aquele rabo que eu tanto desejava. Que inveja eu sentia daquele rapaz e também um pouco de raiva, minha mãe era uma puta e meu pai um corno.

O rapaz se aproximou, colocou uma camisinha, ainda bem, e começou a meter de vagarzinho na boceta da minha mãe que rebolava a cada metida. Meu pai batia punheta freneticamente vendo sua esposa sendo fodida na sua frente e o senhor que também acariciava sua vara resolveu parar e terminar a limpeza da piscina, provavelmente mesmo tendo todo aquele momento de safadeza teriam hora marcada para outro serviço. Meu pai se aproxima daquela foda e abaixando atrás do rapaz segura na vara do rapaz e direciona na porta do cuzinho da minha mãe e manda que ele metesse ali. Nossa, meu pai estava mandando o rapaz comer o cu da sua mulher ali na sua frente. Meu tesão aumentou consideravelmente, o rapaz se abaixou, cuspiu na porta do cuzinho da minha mãe e direcionou a pica ali atrás. Ela somente pediu que fizesse devagar, o senhor que acabara de terminar a limpeza se aproximara e colocando a vara para fora ficou lado a lado com meu pai batendo punheta e vendo a desenvoltura daquele rapaz e daquela senhora, minha mãe, a ser enrabada numa sodomia frenética. Ele comia, agora com força, o cu da minha mãe que aparentemente estava adorando. Ela gemia e praticamente gritava para que o rapaz comece seu cu.

– Come cachorro, come meu cuzinho vai, me fode arregaça sua coroa, não é assim que me chama?

Seus peitos, que o rapaz fez questão de pôr para fora, agora balançavam a cada estocada que ele dava. Nunca imaginava minha mãe sendo tão devassa, mas parece que essa é uma atitude de todas as mulheres da família, serem safadas.

O pai do rapaz se aproximou e segurando um lado da bunda da minha mãe abriu para observar mais de perto a madeira trabalhando, do outro lado meu pai fez o mesmo ficando minha mãe arreganhada, engatada por trás e o rapaz segurando em seus cabelos a puxando para as estocadas. Meu pau babava e estava prestes a gozar vendo aquela cena, mas o primeiro a fazer isso foi meu pai que ao perceber seu gozo iminente mandou que o rapaz saísse e num movimento rápido meteu na buceta de sua mulher depositando ali toda sua gozada, saiu e o rapaz imediatamente engatou novamente em seu cuzinho metendo como antes. Ao lado o senhor também dava sinais que iria gozar e olhando seu filho meter gozou na perna branca da minha mãe a deixando toda melada. Vendo aqueles machos gozando, minha mãe, imagino, que se excitou ainda mais começando a gozar freneticamente dizendo:

– Come meu cuuuuu, aaaaí, tô gozando pelo cúuuuuu. Meu Deus! Aaaai.

De onde eu estava consegui ainda enxergar sua buceta pingando sua gozada e restos de porra do meu pai, o garoto também sentindo aquele momento gozou urrando dentro do cu da sua coroa. Aparentemente o único que ainda não gozara ali seria eu, mas não demoraria se continuasse a presenciar aquela foda. Papai entrou em casa, provavelmente no banheiro e assim que saiu o pai e depois o garoto fizeram o mesmo. Não demorou muito, fizeram algum carinho na minha mãe e anunciaram que teriam que sair, inclusive meu pai que deu um beijo em sua mulher e saiu a deixando sozinha em casa, ou quase já que eu também estava ali.

Resolvi arriscar, eu tinha presenciado uma cena muito excitante e não aguentava de tanto tesão. Escutei ela entrar no banheiro de seu quarto e assim entrei no quarto e sentei sobre a cama para aguardar que ela saísse. Quando saiu quase morre de susto ao me ver sentado na cama:

–Meu Deus que susto, achei que fosse algum assaltante, Pedro. Que diabos tu estás fazendo em casa uma hora dessa? E ainda aqui no meu quarto?

–Eu presenciei tudo que aconteceu agora a pouco lá embaixo. Soltei isso sem cerimônias.

A sua feição mudou na hora, ela ficou ainda mais branca, sua palidez até me assustou, achei que ela teria um treco ali mesmo. Então sentou-se ao meu lado e perguntou:

– O que tu viste?

–Vi toda a sacanagem que você e o papai praticam.

¬– Você não vai contar para ninguém, né?

– Claro que não, né mãe. A intimidade de vocês somente a vocês pertence.

– Isso me deixa aliviada, não sei como suas irmãs reagiriam a isso.

– Sei muito bem, relaxa que por mim elas nunca saberão. Mas como faço para participar dessas brincadeiras?

– Está louco? Você é meu filho!

–E o que tem isso? Você até já chupou minha rola, esqueceu? Acho que estamos bem adiantados nesse quesito, não acha?

Ela parou pensativa e comentou.

–Na realidade, sinto muita atração por rapazes. Vocês com certeza são mais viris e me saciam com muito mais prazer.

Então você já ficou com vários rapazes? Pelo amor de Deus não me diga que já ficou com algum amigo meu...

– Também não é assim, né Pedro. Não sou uma puta, só ficamos com pessoas de confiança e somente depois de muita conversa até descobrirmos se a pessoa realmente é de confiável. Seu pai e eu praticamos troca de casais a algum tempo, mas a maioria das pessoas não são da cidade, pois como nossa cidade é pequena uma hora essa história poderia vazar. Aqui na cidade temos somente esses dois que acabou de ver e mais dois casais. Os mais jovens sempre são numa casa de Swing quando viajamos ou em algum lugar muito discreto onde ninguém nos conheça.

–E eu mãe, não tenho chance?

– Não é assim que se aborda uma mulher, meu filho. Antigamente as pessoas me cortejavam, você já pede para me comer, rsrsrs.

Encostei nela e a abracei, ela retribuiu o abraço. Seu corpo ainda úmido do banho estava espetacularmente cheiroso e agora eu que aproveitaria daquele momento. Desprendi a tolha que estava presa abaixo de suas axilas e ela se levantando a deixou cair. Pronto, estava ela ali na minha frente totalmente nua, entregue a nossos desejos e com a casa sem ninguém, ao vê-la daquele jeito meu cacete entumeceu e endureceu quase que instantaneamente, ela me puxando pela mão me fez ficar de pé, ajoelhou buscando abrir minha calça jeans e liberar a minha cobra que assim que saiu ela a pegou com a boca, chupando com desejo e tesão a vara do seu próprio filho. Agora sim ela mamava sem nenhuma preocupação ou pressa. Sentia sua língua circuncidar a cabeça do meu pau dentro de sua boca, com uma das mãos ela acariciava meu saco vagarosamente e olhando para mim perguntava:

– Gosta do boquete da mamãe?

–Adooro, o melhor que já senti.

Sei que todos os boquetes dessas mulheres da minha família são bons e não sei mais definir qual o melhor, mas tenho que dizer a todas que cada um é o melhor é claro. Depois de alguns momentos ela se levanta retirando cada peça de roupa que eu vestia, após estar completamente nu apalpei sua boceta para conferir se ela sentia tesão como da outra vez ou se era somente para me calar sobre a situação que eu presenciara. Sua boceta estava completamente encharcada de desejo, sentia o calor que ela emanava e o cheiro era maravilhoso. Minha boca encheu de água de vontade de chupar e pedi para que deitasse de pernas abertas na beira da cama. Assim que ela atendeu meu desejo ajoelhei no chão e com a língua comecei a lamber cada centímetro do seu pé até chegar atrás do joelho aonde passei a língua e fiz alguns carinhos, subi pela sua coxa até sua fenda dos prazeres que a pouco acabara de ser fodida por um jovem e gozada pelo meu pai. Pensei um pouco sobre isso mas decidi esquecer e cair de boca de uma vez, afinal já estava lavada e limpinha. Comecei a chupar com desenvoltura aquela fenda por onde vi a luz pela primeira vez, lambia como um cachorrinho e como um beijo molhado e apaixonado sugava todo aquele suco do seu interior. Arqueando a suas pernas segurando por trás joelho desci minha boca até seu cu, aquela bunda maravilhosa que eu sempre desejei. Comecei ali então, com a ponta da língua a literalmente cutucar seu cuzinho delicioso. Ela se estremecia com minhas lambidas e gemia como uma cachorra. Começara ela a se soltar como a foda anterior que acabara de acontecer e me espantou por já estar disposta para outra rodada de sexo, verdadeiramente aquela mulher era um vulcão.

Depois de alguns momentos a lamber sua bunda ela me fala quase chorando de tesão, meu filho, sabia que adoro gozar dando meu cuzinho, não é uma coisa normal, mas eu sinto até calafrios quando gozo pelo meu rabinho e seu pai adora ver. Come meu cu, por favor. Quero muito gozar com você.

Naquele momento, como não atender aquele desejo? Levantei e pincelei a cabeça da minha vara na sua buceta totalmente melada e segurando-a de frango assado direcionei meu membro até seu buraco anal que estava extremamente melecado com minha saliva. Ela com cara de tesão me diz:

–Sua vara é muito grande e grossa, por favor vai devagar.

Dessa vez e após ter visto como ela aguenta rola decidi que entraria de vez para ver sua reação. Ao meter o pau de uma vez ela se recuou puxando seu corpo, e gritou meio contigo. Aaaaaaaai meu cú, pedi para você por devagar.

Segurei sua boca e disse que agora quem mandava era eu, beijei e chupei sua língua. Segurando em seu pescoço comecei a foder aquele cu maravilhoso. Apesar de acabar de ser fodido estava extremamente apertado e aquela senhora realmente aguentava vara, fodia seu cu com maestria e como muita força, sua boceta babava e eu acariciava seu grelo que parecia estar inchado de tesão. Ela choramingava dando o cuzinho e eu estava prestes a gozar sodomizando minha própria mãe.

– Ai meu filho, me fode vai... come meu cuzinho aaaaaaiiii que delicia. Come, come, comeeee.

Ela praticamente chorava na minha rola.

–Aaaaaaaaaiiiiii vou gozar de novo pelo cuuuuuuu.

Sua buceta, que de frango assado estava virada para mim, começou a minar uma enorme quantidade de líquidos provindos de seu orgasmo. Ela começou a movimentar seu clitóris e aumentou ainda mais aqueles fluidos que imagino que pudesse ser, assim como a minha tia da outra vez, um pouco de urina. Essas irmãs sabem mesmo como gozar. Após ela gozar, se desfaleceu sobre a cama, mas eu estava a ponto de ejacular com o que havia acontecido. Retirei o pau da sua bunda e apontando para sua buceta totalmente encharcada enfiei de uma sé vez. Ela gemeu novamente, sua gruta era extremamente quente em seu interior e eu não deixaria para comer outra hora. Resolvi aguardar um momento e pedi para que vestisse a sua camisola de tule, assim que se recuperou voltou ao banheiro e já voltando vestida perguntou o porquê daquilo e eu disse que queria comê-la assim como o rapaz havia a comido a pouco. Na realidade eu amava aquela vestimenta e queria fantasiar todas as punhetas que já havia homenageado com aquela roupa. Ela se deitou, comecei a beijar todo seu corpo, sua boca e abaixando as alças expus seus seios os quais mamei com muito gosto. De papai e mamãe, sobre a cama de papai, comecei então a meter novamente na minha mãe. Sua boceta estava muito gostosa, a cabeça do meu pau estava para estourar de tesão e realmente não demoraria a goza.

–Mãe, fique na mesma posição em que deu praquele rapaz.

Ela se levantou escorando em sua penteadeira arrebitou aquele rabo gostoso disse:

– Quer meter como aquele moleque? Sentiu tesão vendo a mamãe foder?

A senhora é uma delícia e confesso que quase gozei vendo aquela trepada e quero sentir como é te comer daquele jeito, mas vou comer sua boceta.

–Acho que você e seu pai são iguais, sabia. Dois safados que gostam de compartilhar suas mulheres. Está querendo me compartilhar com alguém?

–Não! Respondi. Só quero te comer como ele te comeu e saber quem te fode mais gostoso.

Metia na sua boceta com muito tesão, chupava o lóbulo de sua orelha enquanto com uma mão segurava seu queixo e a outra apertava seu seio.

–Ai seu safado, filho da puta, tu fode muito gostoso. Com certeza você fode muito mais gostoso que ele. Vai fode sua mãe.

Eu fodia com desejo naquela boceta até anunciar que iria gozar...

– Vai, goza dentro de sua mãe, vai, me enche de porra.

Resolvi que não gozaria dentro daquela vez, mandei que ajoelhasse que gozaria na sua cara. Sem pestanejar se ajoelhou enquanto eu concluía com uma punheta e melei todo seu rosto seios e aquela camisola de tule.

Agora deitados pensamos no que acabamos de fazer, ainda meio eufóricos prometemos manter nosso segredo e fodas dali em diante.

Ela ficou de ver o que o pai acharia de nos ver trepando, eles têm uma conversa bem aberta sobre sexo, mas dando a entender que nada havia acontecido ainda, mas se vocês quiserem posso fazer um conto sobre o que aconteceu.

Já permeavam as 11h, resolvi voltar correndo para o trabalho, guardando na mente tudo aquilo que estava acontecendo na minha vida naqueles últimos tempos, toda aquela loucura.

Agradeço a vocês que comentaram, foram poucas pessoas que aparenta realmente ter gostado, mas fiquei bastante feliz. Digo que entrei na conta de cada um e li todos os contos que vocês publicaram, muitos foram extremamente excitantes para mim e certamente dei nota 10 a todos, obrigado também por terem compartilhado as suas histórias. Sobre esse arco resolvi parar já que não repercutiu tanto, mas se quiserem venho com contos independentes de outras várias histórias que já aconteceram a partir desses contos nessa família doida rsrs.

Abraços e muito obrigado.

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Comentários

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Adorei deveria continuar esse conto.e.maravilhoso amigo

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Cara sério continua essa história brother, tem muita coisa q pode acontecer, comer a erika, sabe tem muita coisa...NAO ACABA POR FAVOR RSRS Queria eu ter uma irmã

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Cara, sua saga é excelente. Muito espaço para desenvolver, muita história boa pra contar, personagens envolvidos, escrita boa, temática excelente sendo um misto de incesto, grupal e agora swing, com possibilidade de envolvimento de todos. Uma pena acabar sem explorar tudo isso.Somos conterrâneos, por isso lamento duas vezes o fim da saga Que era uma das melhores desse site, apesar do grande lapso de tempo para cada conto.Pedimos que não encerre a saga, mas caso tenha a decisão tomada, que não nos deixe de presentear com as histórias dessa família maravilhosa. Abraço!

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Poxa, eu achei que seus contos estavam agradando. Gostei de todos. Valeu um 10

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Excelente saga Dudu!

Não se baseie nos comentário para calcular o sucesso da dua saga. Infelizmente a maioria dos leitores tem preguiça de comentar e boa parte só comenta pra pedir fotos. Seus contos são excelentes e devia continuar publicando.

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fico triste em saber que nao terá mais dessa serie, gostei mto e esperava mais capitulos, mas enfim muito bom continue assim que sempre te acompanharei.

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Listas em que este conto está presente

Minha família, minhas mulheres!
#Incesto #Mãe&Filho #Irmã&Irmão #Tia&Sobrinho