Ao Mestre, com carinho - Parte 1

Um conto erótico de Professor
Categoria: Heterossexual
Contém 1799 palavras
Data: 31/05/2019 17:45:32

Sempre me disseram que meu corpo e minha personalidade não combinam. Tenho a aparência de um Hank Moody tupiniquim, com a personalidade de um nerd fissurado em vídeo games e super-heróis. Isso sempre me deixou preso num limbo quando o assunto era garotas. Elas sempre eram simpáticas comigo, mas minha timidez, principalmente na adolescência, fez com que eu perdesse muitas chances.

Nos últimos anos, essa situação começou a se equalizar. Nada como a experiência e a segurança da fase adulta para superar os dramas adolescentes. Principalmente quando comecei a dar aulas numa Universidade, onde me formei anos antes.

Eu estou no meu segundo ano lecionando e já consegui superar minha timidez em grande parte. Mas ainda me sinto um pouco inseguro perto de belas mulheres. E toda essa história, como todas as boas, é sobre uma bela mulher. Ou melhor, sobre três belas mulheres.

Início do semestre letivo, novas turmas. A faculdade repleta de novas cabeças jovens e pensantes. Entro na minha nova turma de Processo Civil I, e enquanto me apresento, vou olhando cada um dos meus alunos. Mas meus olhos fixam em uma jovem, de não mais de 20 anos, com cabelo castanho claro, quase loiro, e belos olhos verdes por baixo dos óculos que usava.

Ela também olhava para mim, e essa troca de olhares fez surgir um calor e uma apreensão que eu não sentia há tempos. Senti-me novamente como um adolescente, e provavelmente devo ter gaguejado como gaguejei tantas vezes perto de outras garotas bonitas.

Durante o restante da aula, não conseguia evitar olha para ela, nem um homem mais forte que eu conseguiria. Ela era pura beleza. Seus olhos penetrantes. Seu sorriso tímido aquecia meu peito. Um professor sabe que não deve se envolver com alunas e deve evitar ao máximo esse tipo de relação, pois nada de bom sairia disso.

Mas nada disso fez sentido naquele momento, tudo o que eu fiz foi procurar uma forma de descobrir o nome dela. Era Lívia.

Quando alguns alunos começaram a sair da sala, fui despertado do meu sonho adolescente e percebi que já havia extrapolado a hora e liberei a turma. Fui para a sala dos professores tentando entender aquele sentimento tão antigo e tão novo ao mesmo tempo.

Em razão da minha idade, próximo aos 30 anos, eu costumava não ter tanto assunto com os outros professores, que já beiravam os 50, ou até mais, e tinham preocupações diferentes, com filhos, que estariam terminando a faculdade, casando ou tendo seus próprios filhos. Por isso, costumava me isolar durante o intervalo para ler algum livro ou corrigir provas e trabalhos.

Estava diante de um livro, tentando preparar a aula da próxima semana, quando alguém fala comigo:

- E aí, professor. Semestre interessante? – disse uma voz feminina.

- Ah, ótimo. Os primeiros dias são maravilhosos – respondi.

Era Lúcia, a professora que lecionava a mesma matéria que eu, mas para outros períodos. Era uma mulher mais velha, provavelmente já tinha rompida a barreira dos 50, mas como se dedicava apenas ao magistério, cuidava muito do corpo, e era a mais bela professora da Universidade. Já ouvi vários cochichos de alunos sobre ela.

- Ah, com certeza são. Sempre tem aqueles alunos que parecem se destacar, não é? Mas não se anime muito, no final são todos iguais.

Ela disse e nós rimos, e continuamos conversando por algum tempo.

Como não tive mais aulas no restante da semana, comecei a esquecer aos poucos a paixão arrebatadora que tomou conta de mim naquela noite de quarta-feira. Conforme ia esquecendo, ia achando graça do meu comportamento de adolescente também. E para colocar de vez uma pedra sobre essa história, resolvi sair com alguns amigos no sábado e tirar o atraso.

Fomos para o barzinho de sempre. Iluminação baixa, cerveja gelada, e música alta. Combinação perfeita para minhas intenções.

Depois de um tempo de papo, e algumas cervejas, percebi que uma garota olhava pra mim constantemente. Era uma garota baixinha, com cabelos curtos e cacheados, muito bonita.

Fingi que iria ao banheiro para ter a desculpa de passar perto dela, e dei um pequeno esbarrão em seu ombro.

- Oh, me desculpe, por favor – eu disse, e ela sorriu. Soube que queríamos a mesma coisa.

- Pelo esbarrão eu desculpo, mas pela bebida que derramou, não.

- Não seja por isso, deixe eu te pagar outra, ai ficamos quites.

- Não seria educado recusar esse convite.

Nós fomos para o bar, e pedi duas bebidas para nós. De perto ela era ainda mais linda. Seu cabelo perfeitamente cacheado e negro, seu sorriso, a maquiagem leve, e as roupas que usavam faziam um conjunto perfeito.

Nós conversamos por um bom tempo, e a convidei para tomar mais uma bebida na minha casa. Ela sorriu, tentando parecer tímida, mas eu sabia que a decisão já estava tomada, desde o momento que esbarrei nela. Ela finalmente disse sim, e fomos para o meu carro.

Dirigi até minha casa, que não era muito longe dali, e assim que chegamos nossas bocas se encontraram, e a bebida ficaria para depois. Talvez para o dia seguinte.

Ela tirou meu blazer, e deitamos no sofá, sem interromper nossos beijos. Apertei a bunda dela sobre o vestido, e percebi o quanto eu era um cara de sorte. Ela desabotoou minha camisa, me deixando com o peito nu, e beijou meu pescoço. E desceu, beijando meu peito. Desceu mais, e beijou minha barriga. E tirou meu cinto e abriu meu zíper.

Enfiou a mão dentro da minha cueca, e sorriu com malícia quando sentiu minha excitação. Comecei a fazer movimentos de vai e vem, me masturbando e me vi gemendo de leve. Ela soltou um gritinho de excitação com a minha reação.

Ela rapidamente arrancou o restante da minha roupa, e iniciou um dos melhores boquetes que recebi na vida. Ela chupava com vontade, e não parava de me masturbar. Senti que se continuasse assim, iria gozar logo.

Pedi que ele levantasse, e foi a minha vez que despi-la. Começando pela cropped preto de amarrar que ela usava. Desfiz o laço, e ela deixou a peça cair no chão, revelando aqueles lindos seios. Puxei-a para junto de mim, sentindo o calor do corpo dela colado ao meu, e a beijei, apalpando seus peitos.

Desci para o pescoço, apertei o biquinho rosa do seio direito, e ela deu um gritinho de prazer e puxou meus cabelos. Beijei seu colo, e finalmente minha boca encontrou seu seio esquerdo. Beijei, mordi, chupei e lambi. Peguei-a no colo, e a deitei no sofá, ficando por cima dela, concentrado em seus dois seios. Sua pele branca estava levemente vermelha pela sucção.

Comecei a descer, dando mordidinhas de leve na barriga. Minha mão desceu mais rápido, explorando todo o caminho. Apalpei a parte interna de suas coxas. Mais uma vez ela solta aquele gritinho de prazer, que já era música para os meus ouvidos.

Coloco as mãos por dentro da saia, e meus dedos seguem a umidade tão característica. Sinto a renda da calcinha dela. Puxo sua saia para baixo calmamente, revelando aos poucos meu objeto de desejo.

Depois é a vez da calcinha, também preta, de renda, minúscula atrás, tapando só o necessário na frente. Pronto, finalmente ela está completamente nua. Há um pequeno caminho dos pêlos pubianos, bem acima do clitóris. Talvez fosse uma dica. E aproveitei. Por ali mesmo comecei chupada, tentando retribuir o que ela havia feito. Além da língua, usei os dedos. Acariciei seu ponto G, e suguei o clitóris. Depois enfiava a língua na entradinha da buceta, e bolinava seu grelinho lindo.

- Me fode… - ela disse, entre gemidos – agora.

Ela abriu as pernas, e eu me coloquei entre elas. Penetrei naquela buceta perfeita. Quente e molhada. Apurei os ouvidos para ouvir mais uma vez aquele gemido perfeito. Comecei com movimentos lentos, e a beijei. Ela adorava ser beijada, se sentir desejada. E, com certeza, adorava ser preenchida com meu pau.

Aumentei a velocidade, no mesmo ritmo em que aumentaram os gemidos, que já não eram tão baixos. Seu rosto estava ficando corado.

- Ah… Aaahhh… que gostoso… me fode, seu gostoso.

Ela estava entregue, e eu adorava isso.

Levantei e a coloquei de quatro, apoiada no encosto do sofá, a segurei pelo quadril larga, que a deixava muito mais gostosa naquela posição e recomecei no mesmo ritmo. Agora os gemidos eram mais altos, quase como gritinhos. Dei umas boas palmadas naquela bunda deliciosa.

- Quero ficar por cima, pra eu gozar – ela disse. E eu obedeci. Esse é o tipo de ordem que não se questiona. Você simplesmente obedece.

Deitei de costas no tapete na sala, e ela sentou em cima. Meu pau deslizou para dentro dela com toda facilidade. Agora era a vez de ela impor o ritmo. Ela rebolava e quicava. Percebi que as bochechas estavam ainda mais vermelhas.

Ela contraiu as pernas, que tremiam insistentemente. Cravou as unhas na minha coxa, e percebi que ela estava gozando.

Durou poucos segundos, mas não esqueci mais aquela expressão no rosto dela.

- Agora é sua vez, só para quando gozar. Mas eu preciso deitar – ela disse, e se levantou para deitar no sofá. Fiquei por cima dela, e fiz no ritmo mais acelerado que conseguia. Ela revirou os olhos.

Senti meu rosto se ruborizando, e o gozo chegando.

Não diminui o ritmo, até que veio. Senti os jatos saindo do meu pau.

Sentei ao lado dela, nós dois estávamos suados e ofegantes.

- Espero que tenha sido bom pra você, porque pra mim foi ótimo – ela disse, e me beijou – pega água pra mim, por favor.

Ela deitou na cabeceira da poltrona e me olhou com aquele sorriso doce e inocente, que nem parecia que tinha acabado de transar. Eu me Levantei e fui até a cozinha.

- Ui, que bundinha, hein – ela disse, quando passei ao seu lado e riu – Já que não me disse seu nome, vou te chamar de senhor Bundinha.

Depois disso, a levei em casa, e demos um beijo de despedida, e ela me passou o número.

O restante do domingo, aproveitei para colocar a vida profissional em ordem e logo a segunda chegou. Durante o dia, fui tomado por uma estranha ansiedade pela noite, quando daria aula para minha turma de Processo Civil I. Talvez eu estivesse pensando em Lívia.

Achei que o sexo de sábado teria sido suficiente, mas me vi naquela situação de paixonite adolescente de novo.

A noite chegou, e com o coração levemente acelerado, me dirigi para a sala, vagamente pensando no sorriso de Lívia, e recordando as cenas quentes de sábado a noite.

Parei na porta da sala para dar uma última checada no celular, quando ouço alguém atrás de mim:

- Oi, senhor Bundinhas – disse Luiza, sussurrando, com aquele sorriso docemente malicioso – Ou deveria chamar de professor Bundinha?

Ela entrou na sala, e eu fiquei ali, plantado e atônito.

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Comentários

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Ótimo conto, parabéns! Ansioso pelo desenrolar da história

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