Amigo do condomínio

Um conto erótico de Garotos novinhos
Categoria: Homossexual
Contém 1981 palavras
Data: 31/05/2019 15:11:35
Assuntos: Gay, Homossexual

Quando completei meus 14 anos de idade, comecei a ter certos impulsos que na época não entendia muito bem o que era, mas que hoje em dia entendo essa minha estranha sensação, mas voltando ao conto, desde de criança sempre fui muito branco com uma pele que tudo deixava vermelho, isso realmente é um saco, meus olhos azuis herdados de meu falecido avô era o que me deixava com uma cara de inocente, pois eu sempre fui pequeno e magro de tanto que vivia brincando de correr com meus colegas do condomínio, meu cabelo bem liso e loiro que chegavam a brilhar com a luz do sol.

Minha família era toda composta de alemãs, então quando minha mãe veio para o Brasil foi de longe a maior aventura que ela tinha feito, pois deixar todos os parentes para viver em outro país era bem arriscado, mas que deu muito certo para ela no final. Bom, moro em uma cidade onde o sol é muito forte e o clima quente, todos ao me redor sempre bronzeados e morenos, com isso não demorou muito para que os gurizadas do meu condomínio me botassem vários apelidos. Os moleques do condomínio tinham idades bem distantes um dos outros, por exemplo: Diego era o mais velho com 20 anos, Pedro que tinha 16 anos, André com 18 anos e Felipe que tinha 15 anos. Uma das melhores brincadeiras de longe, era jogar bola no campo, então toda tarde lá pelas 15:00 íamos jogar e assim ficávamos até escurecer, no final sempre era aquele fedor de suor e chulé, pois muitas vezes o jogo era de chuteira.

Ao final de cada jogo nós íamos para um banco que ficava bem na entrada do campo e lá conversamos sobre o jogo.

— Mano pode falar, o chute que o André deu pro gol, foi cagada! — Diego ia puxando a discussão.

— Vai tomar no cu! Só porque perdeu tá fazendo moagem — Pedro já ia retrucando — E o pior que você frango um monte.

— Também só eu que jogava na minha dupla — Diego ia se defendendo — Felipe parecia uma garota no meio do campo.

— Chupa meu pau! Se é fominha demais mano, parece que só existe você na dupla — Felipe irritado com a situação — Tá aí Gah de prova, um monte eu tava livre e ele não tocou para mim.

— Tenho que concordar com ele cara — falei com um pouco de medo de criar confusão.

— A vai cheirar meu pau — Diego encerrava o assunto se levantando.

Depois de terminada as discussões sobre o jogo, íamos sempre pro chuveirão da piscina e tirávamos o suor e grama do corpo, para mergulhar. Chegando no chuveiro Diego já ia tirando a camisa para se molhar primeiro, e ali ele ficava molhando o corpo bronzeado, mostrando seus músculos adquiridos dos exercícios que vinha praticando, o maior troféu para ele com toda certeza era os gominhos e as pernas grossas que tanto exibia. André sempre foi o mais galã de todos nós, tinha o cabelo preto liso e um rosto bem modelado com uns olhos bem pretos, o corpo era definido e a pele parda. Já o Pedro e o Felipe tinham a pele clara e ambos eram magros como eu ( os dois eram irmãos gêmeos), sendo o Felipe o mais tarado e louco por sexo de nosso grupo.

NO OUTRO DIA…

Voltando da escola cansado de tanto estudar fui jogando as coisas no sofá da sala, como de costume colocava um filme para assistir enquanto almoçava as comidas frias que minha mãe deixava, a preguiça de colocar no microondas era tamanha que fui acostumando a comer comida gelada. Deitei e acordei umas 14:15 com um barulho na porta, era André com um sorriso no rosto me chamando para jogar vídeo game.

— Eae viadinho branquelo, bora jogar ? — Ele falava enquanto segurava o controle dele nas mãos.

— Caraca, mais tão cedo ? — Falei assustado, pois André nunca chamava ninguém tão cedo e segundo que nós dois nunca fomos de jogar sozinhos.

— Lá em casa não tem nada para fazer — Assim falando ele foi entrando dando um tapa na minha bunda, tinha esquecido da minha mania de ficar só de camisa e cueca box em casa.

Coloquei um short e fui para a sala ligar o vídeo game, sentei do lado de André que estava esticado no sofá com as pernas abertas, olhei para ele e meio que não entendia como um cara que pegava tantas garotas, podia ser folgado e muitas vezes irritante.

— Eae viado, vai ficar me olhando ou vai colocar a porra do jogo — Ele falava olhando para mim — parece até que quer me dar.

— Vai tomar no seu cu, espera — falei com um pouco de raiva na voz

Jogamos por várias horas, e a cada partida um de nós morria para o outro, no final o placar era de empate com 20 para mim e 20 kills para ele. Terminado decidimos que íamos jogar novamente mas que dessa vez um de nós tinha que fazer algo pro outro.

— Que tal nós jogar de novo, mas dessa vez valendo algo. Que tal? — André falava.

— Pode ser, mas valendo o que? — Fui falando tentando entender.

— Sei lá, quem perder tem que obedecer o que outro mandar fazer — ele foi dizendo meio que sem idéia.

Concordei com a proposta e fomos jogar de novo, colocamos o tempo de 10 minutos para que cada um pudesse matar o quanto conseguisse o outro, nós dois éramos bem viciados no jogo e por se tratar de um jogo de tiro, as coisas ficavam bem complicadas para ambos, a batalha continuava e o placar de mortes aumentava a cada minuto. No final o resultado da jogatina apareceu e a vitória era do André.

— Mano só chupa minha pica grossa, aqui é jogador filho da putaaa — Ele gritava de alegria.

— Ta mas e agora ? — perguntei com um pouco de inveja e raiva dele ter ganhado.

— Vamos ver… vamos ver — Ele falava enquanto pensava em algo — Já sei! Você vai correr lá na frente e gritar bem alto.

— A não, pede outra coisa… isso eu não faço — falei indignado.

— É isso, ou correr o condomínio inteiro pelado — Ele falava rindo — E se não cumprir eu faço a força.

— Vai se fuder! — falei já querendo acabar com tudo aquilo.

Depois de ter concordado com a proposta de derrota feita por ele, comecei a tirar a roupa e fiquei pelado na sala de frente para André, que já começava a rir do tamanho do meu pênis que não era muito grande, tampei com uma das mãos com vergonha do comentário.

— É essa minhoca branquela que chama de pinto?— André perguntava rindo.

— Vai se ferrar — falei.

Virei de costas para ele e fiquei uns minutos tentando ganhar coragem para sair de casa pelado, estava tão distraído que nem percebi o fato de estar virado de costas pelado para outro cara, quando de repente só ouço risadinhas maléficas vindo de André.

— Bundinha show — André falava rindo — Tá precisando de alguém para cuidar dela não?.

— Vai tomar no cu — Falei.

Corri para fora de casa numa rapidez, e sem pensar gritei bem alto que dava para ouvir da portaria, depois disso corri de volta para dentro de casa fechando a porta, para finalmente voltar a tranquilidade.

— Ufa, pronto! — Falei enquanto ia pegando as minhas roupas para vestir novamente.

— A que pena, não vou mais ver essa bundinha — Ele falava vindo por trás de mim, encostando a mão na minha bunda.

— Sai fora viado — fui esquivando dele.

— Que foi? Só tava vendo se era durinha — Ele falava com uma cara de safadeza.

Depois disso me vesti todo e fui me sentar no sofá para tentar esquecer o que tinha acabado de acontecer, André logo veio e sentou na outra ponta, me encarando o tempo todo.

— Que foi que tá me encarando ? — Perguntei bravo.

— Nada, só observando você bravo — Ele falava massageando o pau.

— Mas é lógico, você fica com essa viadagem de pegar na minha bunda — Respondi

— Que viado o que maluco, só tava passando a mão — André ia dizendo, tentando criar um jeito de se safar — Se quer passar a mão na minha? Pega aí.

Assim falando, ficou de pé e tirou o short e a cueca de uma vez só, seu pau estava mole mas com um líquido saindo da ponta, virando de costas ele mandava passar a mão na sua bunda que era bem lisinha.

— Não mano, para com isso aí — Eu ia falando em tom de negação.

— Pode passar a mão! Me dá sua mão aqui — ele foi dizendo enquanto pegava minha mão, levando até sua bunda.

Senti o quanto era dura sua bunda, com a ajuda dele comecei a alisar e apertar até deixar as marcas dos dedos, quando me dei conta estava sozinho passando a mão nele. Estava já alguns segundos alisando e apertando a bunda de André, até que com pedido dele, comecei a dar tapas leves de lado, era estranho mas prazeroso.

— Você gostou ? — Ele perguntava me vendo admirar a sua bunda.

— Mano é bem legal — Respondi meio que não sabendo o que sentia.

— Agora deixa eu fazer em você — Ele falava.

— Não sei, é estranho isso — Falei com o rosto todo vermelho.

— Rapidão! Só para sentir — André dizia.

— Tá bom, mas rápido — falei ficando com a bunda de fora.

Virando de costa para o André, pude de imediato sentir suas duas mãos tocarem minha bunda, sem esperar senti um tapa forte que deixou vermelha a pele, olhei com uma cara de bravo para ele, vendo que tinha dado um tapa muito forte, André foi pedindo desculpa. Diferente de mim, ele não tinha vergonha e nem medo de chegar mais para perto da entrada do meu cu, foi passando os dedos suavemente parecendo que estava acariciando o rosto de uma pessoa.

— O que você tá fazendo ? — Perguntei não entendo aquilo.

— Relaxa… não tá gostando ? — Ele ia dizendo.

— É bom até — Falei sem nem olhar para trás.

Vendo que eu estava despreocupado e nem olhando o que ele estava fazendo atrás de mim, foi logo tirando o pau mole para fora sem eu ver, me abraçou por de trás e começou a esfrega na minha bunda.

— Que merda é essa? — Perguntei tentando sair de seu abraço.

— Relaxa, fica de boa que se vai gostar! — Ele falava usando ainda mais força no abraço.

— Mas tá estranho isso — Falei meio que sem ar por causa do abraço forte do André.

— Só fica parado — Ele ia me soltando enquanto falava.

E assim foi seguindo as coisas, eu ali virado de costas para o André enquanto ele sarrava minha bunda, claro que depois de um certo tempo fui sentindo algo mais grosso e grande encostando no rêgo da minha bunda, com as duas mãos na minha cintura ele ia apertando o pau contra o meu corpo.

— Cara, já tá tarde vamos parar! — Falei olhando para ele.

— Mas já ? Só mas um pouco — Ele falava frustrado.

— Já é quase a hora de minha mãe chegar, e também de irmos jogar bola — Falei apontando para o relógio da parede, que marcava 16:20.

— Beleza, só deixa eu dar uma última brincada — Enquanto falava ele ia apertando mais o seu corpo contra o meu.

— Mano isso parece uma calabresa — Falei assustado com o tamanho do pau dele.

— Se quer medir o tamanho depois ? — Ele ia dizendo conforme me soltava.

Não respondi a pergunta dele, pois estava desesperado para vestir logo para não sermos flagrados nem pelos guris e também nem pela minha mãe que estava prestes a chegar, saímos de casa e fomos ao campo jogar bola normalmente como nos outros dias, já bem de noite prestes a dormir, recebo uma mensagem no meu celular, era de André mandando foto do pau e logo após escrito 18,5 cm….

GALERA ESSE É MEU PRIMEIRO CONTO, ENTÃO ME DESCULPA SE TIVER MUITOS ERROS… LOGO IREI POSTAR A SEGUNDA PARTE

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Comentários

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Continua essa maravilha logo tesao de conto pf nao demora a postar

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UAUUUUU. QUA SAFADO ESSE ANDRÉ. MAS GOSTEI DA ATITUDE DELE. E BOBINHO DE VC QUE FOI DEIXANDO. MAS CREIO QUE LOGO CAI SER RECOMPENSADO POR ISSO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS POXA EU JURAVA QUE IA SER O DIOGO O PRIMEIRO A FAZER ISSO COM VC, MAS FOI O ANDRÉ.

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Pow achei maneiro, continua ai pow!

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