MUITO PRAZER

Um conto erótico de Lampião
Categoria: Heterossexual
Contém 1626 palavras
Data: 30/05/2019 19:54:32
Última revisão: 31/05/2019 12:59:31

Prazer sexual - Satisfação provocada pelo estímulo de outro, podendo ser por penetração ou não, receber carinho que o leve ao ápice de prazer (sexual) ou mental.

Ninguém tem prazer do nada, precisa do estimulo, do carinho e da palavra chave. Essa busca é maior em pessoas mais jovens, em virtude dos hormônios estarem a mil e a necessidade da descoberta ser fundamental.

Depois dos casamentos e dos filhos, bate uma certa letargia ou estabilidade, que joga a libido no chão e impede a mulher de buscar o seu melhor, onde quer que ele esteja.

Nos últimos 20 anos, mudei muito alguns conceitos e aprendi a vivenciar momentos bem interessantes na busca deste objeto proibido.

Eu acho que dialogar na internet é um dos desafios mais malucos que temos, pois não conhecemos a fundo quem está do outro lado, mas identificamos uma necessidade de falar e ouvir acima do normal. Nesse tempo, falei mais que ouvi. E de tanto conversar, acabei por entender algumas nuances do mundo feminino, outras, desisti de entender.

Foi com esse intuito que criei o Programa RAS, Programa de Reprogramação da Atividade Sexual, onde busco entender o problema da mulher, dar dicas, ajuda-la no entendimento do seu corpo e sua relação com o prazer.

E qual o maior problema de uma mulher?

O pleno conhecimento do seu corpo.

Se ela não se conhece, como poderá mostrar para o homem o melhor caminho para o seu gozo?

A ideia é atender mulheres carentes com mais de 40 anos, que gozaram pouco ou são insatisfeitas sexualmente. Essa idade é só um padrão adotado, pois não existe idade pra gozar. Nem deixar de gozar.

Um dos primeiros exercícios que procuro é o que desperta o conhecimento do corpo, o toque sem limites e o gozo solitário.

Começamos o papo de forma tranquila, na busca dela entender o que quer e como quer. O objetivo não é a transa, e sim, conhecer o seu corpo.

Nessa conversa, incentivo a mulher a buscar seu corpo e tocá-lo sem medo. Da melhor forma possível e, principalmente, sem pressa.

As conversas por telefone são gratificantes, pois não existe o risco da decepção de qualquer parte, continuar ou parar é só um detalhe.

Na maioria das vezes, a mulher começa a se descobrir ai e a contar sobre sua vida sexual e como trabalhou cada situação na sua cabeça.

Dizem do primeiro amor, da primeira transa, seus orgasmos e suas decepções. Ouço tudo sem interferir. Dou algumas sugestões e dicas e mostro que existe um mundo melhor além da sua cama.

Aprendi que 75% das mulheres não gostam de anal, porque seus parceiros não foram habilidosos o suficiente para vivenciarem o momento. Trepam como cavalos e acham que a dor proporcionada está diretamente ligada ao prazer. Ledo engano. O anal é lindo quando os dois aproveitam a situação para engrenarem o momento.

Gozar, na Espanha, se chama “pequena morte”, pois algumas pessoas perdem o sentido e a razão quando descarregam a energia acumulada até o gozo. Acho magnifico conhecer um pouco de tudo, para poder ensinar um pouco mais. Uma reclamação recorrente é de que alguns homens não chupam suas mulheres, começando o serviço do meio para o fim, isto é, na descida delas e na mamada. Algumas delas dizem que fazem tudo e o homem só tem o trabalho de levantar o pau e gozar. Esses são fortes candidatos a cornos.

Transar é viver um sonho, onde você perde a sua personalidade e adquire uma mais forte e sedutora.

- tenho medo de mim quando chega a noite, disse-me uma das novas amigas.

Eu sei que é difícil mantermos o mesmo fogo de solteiros, de beijos roubados, punhetas rápidas, gozos extenuantes e tesão incessante, mas todo macho precisa ter noção das suas responsabilidades.

- me preparei para uma grande noite e ela não veio, me relatou outra amiga.

Foi assim que conheci Solange, ou simplesmente, Sol. A loira de bunda grande e lindos olhos verdes.

Ela tinha 45 anos e era viúva. Tinha tido um namorado comportado depois da morte do marido, mas o comportamento era padrão. Sem novidades. Nosso papo rolou pelo whats e ela se maravilhou com a possibilidade de gozar por telefone. Foram muitas conversas assim, sem hora certa de começar ou terminar. Íamos nos excitando e nos masturbando sem pensar no gozo. Só o prazer da brincadeira. Eu demoro pra gozar, então precisava muito de bater grandes papos. Ela era mais rápida e por diversas vezes, gemeu alto e gozou gostoso falando comigo.

Ela estava adorando, mas precisava sentir a presença masculina. E eu estava bem curioso com a performance dela. Marcamos na Avenida Paulista, zona sul de São Paulo, lugar onde todos se encontram.

Papo vai, papo vem, o esquenta nos levou para o Paraíso, não o de cima, e sim; a estação do Metrô. Ali tem um hotel ótimo e estratégico. Nossos beijos prometiam uma tarde radiosa.

Sol estava nervosa, pois fazia um bom tempo que não ficava com um homem. Acalmei a gata dizendo que tudo seria do jeito que ela queria. E o que ela não quisesse, não aconteceria.

Não demorou em estarmos nus e deitados na cama. Eu tinha todo o tempo do mundo, ela também, pois era bem resolvida e não tinha crianças para cuidar em casa. Beijamos-nos enquanto eu acariciava o seu corpo quente. Ataquei seu pescoço e tirei o primeiro gemido da gata. A descida era padrão, escorreguei meu corpo para cima do dela e abocanhei um seio bicudo e suculento. Agora o gemido era mais forte. Minha mãe dizia que eu tinha mamado pouco, eu tenho descontado esse tempo nas amantes, só que agora minha fome é outra.

Como um sapo escorregadio, não demorei para estar no meio das suas coxas, pincelando a buceta lisinha e lambendo a borda. Quando penso numa xana, me imagino chupando a tampa de metal do iogurte, pois simplesmente lambo tudo.

Agora a gemedeira era geral e eu respirava fundo para decifrar o aroma daquele objeto de desejo. Seu gozo estava perto, mas poderia estar longe, o importante era estar ali e seu o responsável pelo seu momento.

Sol tremeu fortemente antes de anunciar o gozo, mas eu já sabia que não demoraria tal a quantidade de muco que escorria do monte de Vênus.

- Vou gozar, cachorro. Foi a única coisa que ela disse, e logo depois tremia desesperadamente encharcando a silenciosa cama do quarto. Suguei cada gota do suco vaginal e bebi como se fosse um champanhe francês. A transa poderia ter acabado ali, pois a menina Sol tinha tido uma pequena morte.

Voltei à posição original e fiquei do seu lado, até ela recobrar os sentidos e tocar fortemente meu pau. Eu sabia o que ela precisava, ela sabia o que eu queria. Desceu e abocanhou a vara com maestria. Cheirou, babou, engoliu, fez garganta profunda, lambeu a cabeça, chupou o saco, destacou a bola e deixou o foguete apontado para o céu.

A loirinha não esperou nada e subiu no pau, encaixando perfeitamente com as duas pernas bem abertas e o corpo ereto. Começou um sobe e desce lente, que foi acelerando aos poucos, enquanto eu agarrava firmemente seus dois seios.

Os movimentos vigorosos seriam terríveis para ela manter a concentração. O toque nos seios desencadearia seu melhor gozo. E ele veio forte, intenso e devastador.

- Caralho, estou gozando de novo. Aiiiiiiiiiii

Desta vez, eu pensei que ela não levantaria. Seu gozo deve ter acordado o vizinho de quarto. Era uma onça desesperado em busca do seu prazer. A descarga de adrenalina tinha sido forte demais e Sol dormiu por uns dez minutos ou mais.

A pica estava lá, dura feito pedra, esperando a hora de entregar a encomenda, descarregar o produto e encher o tanque. Sol acordou e me deu um beijo longo, como que agradecendo pelo momento lindo que estava vivendo. Pedimos lanches e refrigerantes. Conversamos, assistimos tevê e nesse momento, Sol virou-se para mim e disse:

- Posso ti pedir uma coisa?

Olhei assustado para ela, como que pressentisse algo ruim, mas não perdi a pose e disse:

- Claro.

Sol olhou dentro dos meus olhos e pediu:

- Come meu cu.

Nossa! Eu pensando em dar uma gozada básica e aquela loira com sua bunda magnífica estava me pedindo algo que eu adoraria fazer. Gaguejei ao responder.

Sim, sempre.

Sou fã do enrabamento padrão, de ladinho e devagar. Normalmente levo Ky ou algum lubrificante para melhorar a penetração, mas naquele dia não tinha nada em mãos. E agora?

Ela me olhou com uma carinha de santa e disse:

- Na minha bolsa tem um óleo de amêndoa, deve servir para facilitar a entrada.

Espantado, peguei sua bolsa e dei pra ela. Ela tirou um tubinho com óleo de borrifar. Borrifei no seu rabinho e no meu pau. Quando fui deitar pra ficar de ladinho, ela disse que preferia de quatro, pois queria ver meu rosto no espelho.

- Ah, menina. Assim eu não aguento.

A grande bunda branca estava ali e eu me posicionei atrás. Apontei a vara para o cuzinho e coloquei na portinha. Ela me pediu para empurrar até onde desse. E fui empurrando. Em certo momento, encontrei resistência. Ela pediu calma e começou a mexer lentamente até guardar tudo dentro. Eu me beliscava, imaginando que fosse um sonho. Não era.

- Vem, quero seu gozo, disse Sol.

Eu fui bem devagar, aquilo não poderia acabar tão cedo. Pensei em fórmulas matemáticas, contas a pagar, situação do Brasil, PIB, nada disso evitou que aquele rabo acabasse comigo em pouco tempo.

- Ai, Sol. Vou gozar.

- Vem, enche o tanque.

Eu fui e enquanto segurava sua cintura, descarreguei porra suficiente para fazer gêmeos. Que delicia.

Passamos a nos encontrar com frequência. E sempre que podemos, gozamos também por telefone.

Ti quero sempre, Sol.

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Foto de perfil genéricaenrabadorContos: 48Seguidores: 41Seguindo: 15Mensagem 60 anos, casado, escorpiao e apreciador das boas coisas. Escrever é minha paixão

Comentários

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Espero que tenham lido o conto novo. Está fantástico

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Mto bom!!! Te convido a ler meu ultimo conto. VC vai gostar. Bjus

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Um ótimo conto, querido. Realmente, a vida de dona de casa, os filhos, tudo vai jogando a libido lá pra baixo. Poucos saem para buscar coisas que apimentem a relação na cama. Esse teu encontro com a Solange foi muito sedutor, tesudo...excitante até com um anal a pedido dela. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez com 3 estrelas. Escrevi há pouco como fora meu marido, um outro gozou dentro de mim. Se quiser, leia como foi. Bjs babados.

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Lerei, com certeza. Gostaria de ter o prazer de ti conhecer bb

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Ah, Mallu. Já li e reli. Vc é fantástica. Amo muito tudo isso.

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Mais um conto prazeroso. Começou com boas ponderações sobre o prazer e terminou numa transa anal de tirar o fôlego com essa Solange. Merecidamente, leva a nota máxima com louvor. Te convido a ler o meu ¨O anal é uma arte e moeda de troca¨, com algumas intimidades conjugais. Rs. Beijos.

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Magnífica descrição de anal! Tbm adoro e quando não enrabo a moça fico com a sensação de que ficou faltando alguma coisa.Escrevi dois contos falando sobre como enrabei uma japonesinha ninfeta no japão. Quando puder passa lá e.deixa sua opinião

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Vou sim, Helô. Obrigado pela visita. Me chame pra próxima DP

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Obrigado pelos elogios. Acho que toda forma de amar vale a pena. Podemos conversar sobre isso no meu email. Temos grandes idéias pra trocar. Anotem jkassio99@gmail.com

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Gostei do teu conto, amigo. O início foi bem didático. Realmente, ao longo dos anos, num casamento as coisas ficam mornas. No nosso caso, reacendemos o fogo com a minha esposinha dando para outros. Foram nove vezes até agora. Até mesmo o anal está fazendo, o que só consegui com ela dando para outro. Adoraria tua opinião experiente nos contos. Abraços.

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