É dando que se recebe

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 1691 palavras
Data: 30/05/2019 15:04:02
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Meu nome é Leonardo, tenho dezoito anos, 1,70m, pele clara, cabelos e olhos castanhos claros.

Há dois anos recebemos em casa a visita de um casal já bastante idoso, eles foram padrinhos de casamento da minha mãe, eu não os conhecia na época, mas segundo minha mãe suas famílias já foram muito unidas no passado. Seu Paulo e dona Inês ficaram em nossa casa durante uma semana, era um casal muito simpático e comecei a chama-los de tio Paulo e tia Inês. Quando partiram me convidaram para passar alguns dias em sua casa no interior do Paraná. Eu disse que gostaria muito e se tudo desse certo e meus pais concordassem, nas férias escolares, que já estavam próximas eu iria sim.

As férias chegaram e meus pais acertaram com o velho casal que eu passaria alguns dias com eles.

Quando cheguei fui muito bem recepcionado por eles, tio Paulo e tia Inês ficaram realmente felizes com a minha chegada. Mais tarde apresentaram-me a Antônio, um de seus filhos. Antônio era serralheiro e sua oficina ficava a poucos metros de sua residência. Todos os outros filhos eram casados e moravam longe, mas Antônio, apesar de já ter trinta anos, nunca se casou e morava com os pais.

Antônio era um pouco mais alto que eu, tinha cabelos alourados, olhos verdes e um corpo bem definido, não definido por academias, ele era musculoso naturalmente e seu trabalho pesado o mantinha em forma.

Quando foram me instalar havia um problema, uma parte da casa estava em reforma e eu teria que dormir num quarto improvisado com Antônio. No quarto não tinha camas, Antônio dormia em um colchão de solteiro estirado no chão provisoriamente. Outro colchão e roupas de cama foram instalados no quarto. Depois de eu estar devidamente instalado, Antônio me levou para conhecer alguns lugares da cidade, era uma cidade pequena, mas muito bonita.

Na primeira noite vi que Antônio tirou toda a roupa, ficando só de cueca, deitou-se no seu colchão, cobriu metade do corpo e ligou a TV. Comecei a tirar a minha roupa e fiquei também só de cueca, mas notei que Antônio olhava distraidamente para a minha bunda, então percebi que estava usando uma cueca slip e um lado dela estava quase dentro do meu rego, deixando parte da minha bunda à mostra.

No dia seguinte fiquei com Antônio em sua oficina até a hora do almoço e durante as horas que passei com ele, notei que várias vezes, ao passar por mim, ele esbarrava seu corpo no meu, eu estava gostando daquilo, apesar de achar que talvez fosse apenas coincidência, porque sua oficina não era tão grande e tinha muitas barras de ferro encostadas nas paredes e no centro, uma grande bancada de trabalho. Antônio me disse que mais tarde daríamos uma volta na zona rural da cidade, me mostraria algumas cachoeiras e rios onde costumava pescar de vez em quando.

Foi realmente uma tarde proveitosa, conheci lugares interessantes, onde a natureza ainda prospera.

Naquela noite fez um calor infernal e ao nos preparar para dormir, Antônio disse para por a minha “cama” ao lado da sua, assim eu também ficaria de frente para a TV. Ele mesmo arrastou o meu colchão e o colocou encostado ao seu. Como na noite anterior Antônio tirou a roupa e ficou só de cueca, deitou-se e puxou o lençol até a cintura, eu também fiquei apenas de cueca e ao me deitar o vi olhando para a minha bunda.

Ficamos deitados, em silêncio assistindo a um programa na TV, Antônio estava recostado no travesseiro, com as duas mãos atrás da cabeça. De vez em quando eu olhava para ele, via aquele dorso nu, forte e sentia que meu cuzinho se contraia e meu pau começava a endurecer, minha vontade era pular sobre ele e sentir o seu calor, sentir seus braços fortes me abraçando apertado.

Antônio desligou a TV e pediu-me para apagar a luz, então ainda por baixo do lençol puxei a perna da minha cueca para cima, deixando parte da minha bunda exposta, só para provoca-lo e fui até o interruptor para desligar a luz.

Quando tudo estava na mais negra escuridão, ficamos em silêncio, percebi que ele se ajeitou no colchão com intenção de dormir, mas eu não conseguia dormir, meus pensamentos estavam fixos em outra coisa, mas fingi estar dormindo. Quase uma hora depois eu sabia que ele ainda estava acordado e mesmo no escuro, pelos seus movimentos eu percebia que ele estava alisando a rola. Eu sentia um tesão incontrolável naquele momento, então ainda fingindo estar dormindo, me virei de costas para ele, invadindo seu colchão, esticando a bunda até encosta-la em seu corpo. Eu ressonava e fingia estar dormindo profundamente.

Minutos depois senti sua mão na minha bunda, alisando-a bem de leve e instantes depois, Antônio se movimentou devagar e encostou-se em mim, senti seu corpo quente, seu peito nas minhas costas e sua rola dura na minha bunda, ele permanecia de cueca e começou a se esfregar em mim, eu sentia sua mão alisando a minha coxa e seu pau pressionando a minha bunda, tudo muito sutil, provavelmente para não me acordar. Meu pau estava duro e meu cuzinho piscava, mas eu não podia corresponder aos seus movimentos, eu não queria assusta-lo, afinal eu estava “dormindo”, então permaneci quietinho, sendo encoxado por aquele homem gostoso. Algumas vezes eu sentia sua respiração no meu ouvido, outras eu sentia leves beijos no meu ombro e ouvia seus gemidos quase inaudíveis.

De repente senti sua rola latejando na minha bunda e ele fungou na minha nuca. Segundos depois Antônio se levantou rápido e tateando no escuro seguiu para o banheiro. Aproveitei e na sua ausência tirei a minha cueca e fiquei completamente nu, passou algum tempo e só quando ele voltou, percebi que ele tinha gozado na cueca, porque voltou de banho tomado. Ele se acomodou no canto sem perceber que eu estava pelado, então naquele momento eu “acordei” e perguntei com voz sonolenta:

- Aconteceu alguma coisa?

Ele respondeu que não, que apenas tinha ido ao banheiro e desculpou-se por ter me acordado, então eu disse cinicamente em tom de surpresa:

- Nossa! Estou na sua cama, não sei como vim parar aqui.

Antônio riu e disse:

- Não tem problema!

Então nesse momento eu me virei de costas para ele, encostando minhas costas no seu peito e minha bunda no seu pau, puxei o seu braço e pousei a cabeça sobre ele, me aconcheguei sentindo o calor de seu corpo, só então ele percebeu que eu estava nu e minha bunda lhe estava sendo oferecida, então tirou a cueca e apertou sua rola dura na minha bunda , Antônio me envolveu pela cintura e me apertou contra si encostando os lábios na minha orelha disse:

- Você sabia que é muito bonito e tem uma bunda muito gostosa? Estou louco para comer o seu cuzinho.

No mesmo instante sua mão desceu até minha bunda e começou a alisa-la, a aperta-la. Depois cuspiu na mão, passou o dedo no meu cu e começou a enfia-lo devagar, repetiu o processo por algumas vezes e logo seu dedo entrava e saia do meu cuzinho, me fazendo gemer de tanto tesão. Segurou a rola e eu sentia a cabeça esfregando no meu rego, procurando o meu cuzinho, então segurei a minha perna, levantando-a e arreganhando meu cu para receber aquela rola. Senti a cabeça de sua rola encaixar no meu cu, então dei um gemido, um gemido alto de prazer. Antônio começou a empurrar a rola, eu sentia a cabeça de seu pau abrindo minhas pregas e se infiltrando dentro de mim, senti a cabeça entrar e logo em seguida a senti se aprofundando dentro do meu cu e logo todo aquele nervo duro estava enterrado no meu rabo. Então começou o vai e vem, começou lentamente e depois seu pau entrava e saia com agilidade. Antônio começou a beijar o meu pescoço, minha orelha, beijava o meu rosto e me puxava contra seu corpo enquanto socava a rola no meu cu.

Eu estava cansado de segurar a minha perna no alto, então comecei a abaixa-la, mas Antônio a segurou com suas mãos fortes e continuou metendo, gemendo e urrando. Eu ouvia o som de suas estocadas firmes, sentia sua rola se atolar completamente no meu cu, eu gemia e me entregava completamente àquele delírio de prazer. Eu o sentia fungando na minha nuca, sentia seu hálito quente e eu apertava o rosto no travesseiro e gemia, eu estava delirando, naquele momento eu pertencia àquele macho sedento que me fodia por trás. Então, sem tirar a rola do meu cu ele me fez ficar de bruços, com uma perna esticada e a outra dobrada e continuou a me foder com vigorosas estocadas. Enfiei o rosto no travesseiro e gemendo e rebolando, gozei, gozei como nunca. Antônio enterrava a rola no meu cu com muita vontade, socava com golpes potentes, até que senti sua rola engrossar dentro de mim, estufando minhas entranhas e começar a gozar, me enchendo de porra. Ele soltou o corpo sobre o meu e ficamos assim por algum tempo, colados e grudados pelo suor.

Quando saiu de mim, ele me fez virar, estava muito ofegante, então senti sua boca quente me beijando o rosto e minha boca. Depois deitou-se e ficamos lado a lado, em silêncio contemplando a escuridão do quarto.

Eu sentia a porra saindo do meu cu, mas me sentia satisfeito por ter sentido e dado muito prazer ao meu macho.

Pouco depois senti sua mão alisando o meu peito, então levei a mão no seu pau e o senti muito duro, então fui me virando e ficando de quatro, me oferecendo mais uma vez àquele macho insaciável. Empinei a bunda, arreganhando o meu cu, que ainda escorria porra e senti duas mãos fortes na minha cintura, me segurando firme e a rola tesa de Antônio logo estava dentro de mim outra vez, me fodendo como um animal no cio.

Depois de mais uma foda deliciosa e outra gozada esplendorosa, dormimos abraçados, cansados e suados, sem nos importarmos com o terrível calor que fazia naquela noite.

Por: JCastelhano

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