A IRMÃZINHA DA IGREJA - PARTE I

Um conto erótico de J JÚNIOR
Categoria: Heterossexual
Contém 1476 palavras
Data: 30/05/2019 14:36:16
Assuntos: Heterossexual

A irmãzinha da Igreja

Bom galera,

O que vos relato é um fato real que aconteceu comigo nos dois últimos meses deste ano de 2019, e por questão de segurança e usarei pseudônimos (J.Júnior 41 anos e M. Creuza 52 anos), para descrever o acontecido.

Há mais ou menos 10 anos participo de uma comunidade religiosa perto da minha residência, nascido em família católica nunca perdi e esqueci a minha raiz; sempre fui um cara que admirava e admiro até hoje as mulheres mais velhas. Me atrai.

Como sou instrumentista, comecei a tocar em grupo de canto e me acheguei mais as pessoas e com o passar dos dias, fui ganhando a simpatia de algumas pessoas, e o desprezo dos outros – nada tão importante. Depois de um certo tempo, tocando em um grupo fui convidado para ajudar em um novo grupo que se iniciava.

Conversa vai, conversa vem percebi que no grupo somente havia duas pessoas de sexo masculino eu CLARO, e outro jovem. Até ai tudo bem. Como sou um cara muito educado e NÃO SOU AVIADADO, as mulheres se sentiram à vontade.

No primeiro e no segundo tudo tranquilo, estava mais desinibido comecei a conversar mais, e vi que uma das pessoas que estava no grupo me olhava diferente, de maneira carinhosa. Como estava dentro de um ambiente sagrado, não passou nenhuma maldade na minha cabeça. Depois de dois meses, eu já contava piadas leves e fazia elas rirem.

Em uma determinada noite após o encontro que terminou as 21:15, resolvemos criar um grupo no WhatsApp, e neste mesmo dia trocamos os números de telefones e todos foram para casa.

Por volta das 22:00 resolvi fazer um comentário com uma dessas mulheres no grupo. Dei um boa noite, e prontamente ela respondeu. Perguntei se estava tudo bem, se já havia chegado em casa (morava longe), responde que sim.

Sutilmente, eu perguntei: Posso fazer um comentário sobre você?

Ela: Pode!

Eu: Posso mesmo?

Ela: Sim, pode!

Eu: Com todo respeito, você está muito elegante hoje! Preto lhe cai bem.

Ela: Obrigado, fico feliz em saber disso.

Eu: Por nada Querida!

Quando a chamei de querida, as coisas começaram a mudar. Ela já se sentiu de casa, amigos há anos de convivência, e então, deixei a conversa fluir. Conversamos nesse dia até as 23:00

No dia seguinte, logo as 06:00 da manhã, enviei uma mensagem com flores e uma frase desejando um lindo dia para ela. Agradeceu e disse que depois conversaria comigo, se teria algum problema ser no horário de almoço. Eu disse que não!

No horário do almoço falamos de todos os tipos de assuntos e cada vez mais eu me tornava ousado, mantendo o respeito; falando de como o marido dela era feliz por uma mulher bonita e cheirosa em casas, e ela sempre respondendo discretamente. Na manhã seguinte, não enviei nenhuma mensagem e nem conversei com ela durante o almoço.

Ao cair da noite, explode na tela do celular uma mensagem dela dizendo: “Senti sua falta hoje!” E eu como não queria nada disse: Verdade? Ela: Sim. E novamente conversamos.

Depois de um mês, já estávamos íntimos contávamos segredos (Como dizia Luiz Melodia: “De liquidificador”). Então, comecei a apertar a mente dela, de todos as formas e maneiras, já estava sentido tesão e vontade de meter a pica. E ela sempre se esquivando, dizendo que não, que erámos casados e que isso não poderia acontecer.

Passados alguns meses, eu já estava querendo invadir a casa dela, só falava putaria. E em dia de sábado deitado na cama de cueca, estávamos falando sobre sexo, e perguntei se poderia mostrar como eu estava, ela não, não posso. Eu disse, depois você apaga se não gosta; ela não. E mesmo assim, mandei a foto do cacete de 23cm todo enxado e duro.

Ela: Nossssssssssssa!

Eu: perguntei o que houve?

Ela: Nada

Eu: como assim nada?

Ela: Nada não, melhor não comentar. Bateu até um calor agora.

Eu me fazendo de bobo, perguntei: Fiz alto de errado?

Ela: Não, não mesmo.

Eu: me responde o que houve?

Ela: !!!

Eu: Responde por favor?

Ela: Nossa ela é grande e grossa?

Comecei a ri, e comecei a falar como queria meter toda a pica na bucetinha dela, e ela meio sem jeito, começou a brincar também. Assim você vai matar a véia! Eu disse: Mata não, só vai te fazer muito bem...

E nesse fode ou fica... passamos cinco meses e eu sempre mostrando a pica para ela, e ela doida para sentar mais não admitia. Comecei a ser mais ousado, comecei a me masturbar e gozar pela chamada de vídeo, vi que ela fica doida lambendo discretamente e passando a língua nos lábios, só dizendo que delícia, eu quero. Vou chupar todinha... Mais nada de buceta queria dá.

No mês de setembro saiu de férias e viajou sozinha, e pela chamada de vídeo longe de casa começou a se sentir mais à vontade e alisava a bucetinha, que diga-se de passagem, bem grandinha, rosada, delícia...

No retorno das férias a primeira frase que a ela foi: vou meter na sua buceta, sussurrando no seu ouvido, ela começou a suar frio na frente das outras pessoas, saia e voltava para beber água. Ficou nervosa e ficou visível que não estava bem. Mesmo assim eu não tirava o olhar dela... Insisti. Fui persistente e preciso nas palavras, e depois de muita insistência e oportunidade pois ela é casada...

Então, marcamos um encontro. Levei-a para o motel no início da tarde, nesse dia estava chateado com alguma coisa que não lembro, que até o resto do dia joguei pra cima e só pensava em meter naquela buceta. Ao entrar no motel, de imediato comecei a acariciar seu corpo quente e macio. Começamos a trocar uns beijos, cada minuto mais quente que o outro. Eu disse, vou tomar um banho, vem comigo?

Ficou em silêncio.

Comecei a tomar banho, e de repente ela entra já sem roupas, quando abriu a porta, ela disse nossa pica grande é gostosa é essa? Eu disse é sua, use e abuse dela, toquei logo um beijo quente com o chuveiro aberto, cheguei perto da sua bucetinha linda e encostei a cabeça da pica e em um movimento de cima para baixo, comecei a deixar ela doida. De vez em quando, forçava a entrada, e ela só fazia gemer, ai, ai...

Ela me disse, devagar. Tenho muitos meses que não tenho nada. Então, aumente o carinho usando a cabeça da pica, e percebi que ela começou a se contorce ao toque, e senti um melzinho escorrendo da sua xaninha. Que delícia. Encostei ela na parede, levantei a perna e fui roçando e forçando, e ela gemia tremula de tesão. Forcei mais um pouco até a cabeça da pica entrar, e com um gritinho, ela apertou minhas costas e arranhando disse... Gostoso!

Foi aí que eu empurrei tudo. Ela sem jeito, não sabia se gozava ou rebolava na pica... Comecei um vai e vem mais rápido e ela começou a grita baixinho, gostoso... ai, ai, ai...

Tirei minha pica de dentro, virei de costas para mim, e comecei a beijar sua nuca mirando no rabo branquinho e liso, liso, liso, sem mancha nenhuma... Forcei a entrada e parei... Vamos para a cama? Ela disse, vamos. Comecei a enxugar ela com a boca, e percebi que ela estava tendo orgasmo seguindo sentindo minha língua lamber a bucetinha... O mel escorria pelo canto da boca. Depois, de alguns orgasmos ela disse vem! Levantei de primeira e soquei, comecei a bombar, cada hora mais rápido, estava cheio de tesão. Depois de mais ou menos 7 a 10 metendo com vontade e cheio tesão...

Falei vou gozar! Ela nem se importou. Só respondeu safadamente goze! Larguei tudo dentro, que gozada... Em poucos instantes percebi escorrendo entre sua xaninha minha semente. Coloquei ela no meu peito, e comecei a beijar sua nuca, seus olhos, seu rosto e a pica começou a ficar dura de novo. Verei ela de lado, e meti. Ela no pai e mãe, dobrou as pernas em um frango assado, e soquei com mais força e vontade, olha para os olhos dela castanho bonitos, comecei a chamar de minha putinha, minha cachorrinha gostosa. Percebi ela já estava virando os olhos, vi que iria gozar de novo, mantive a metida e ela só dizia baixinho, gostoso, gostoso vou gozar e eu disse eu também. E gozei tudo dentro de novo... Namoramos um pouco, e quando iria levar ela para tomar um banho e comer o rabo gostoso dela, recebeu um telefone do filho querendo falar com ela, pois, tinha esquecido a chave e precisava entrar em casa, saímos na carreira do hotel para ninguém desconfiar da demora e fomos para casa.

Depois de um mês, marcamos outra foda... Mais essa história conto depois! Forte abraço!

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