Do caos ao paraíso

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 2814 palavras
Data: 30/04/2019 18:52:10
Última revisão: 01/05/2019 00:09:04

Eu me chamo Daniel, tenho pele clara, cabelos castanhos claros, dezenove anos de idade, 1,74 m e peso por volta de 65 quilos e o fato que vou narrar agora aconteceu a quase um ano atrás.

Saí da faculdade e segui para a estação do metrô como normalmente fazia, ao chegar, porém, a estação estava abarrotada de pessoas. É que algumas horas atrás desabara um grande temporal e tanto o metrô como os trens não estavam circulando, pessoas iam e vinham dentro da estação sem receber nenhuma informação de quando voltaria ao normal.

A minha opção era tomar um ônibus, mas ao chegar lá em baixo o caos era o mesmo e a chuva voltou e agora chovia torrencialmente. Com muito custo e muitos empurrões consegui entrar em um ônibus que passava próximo da minha casa, mas mesmo assim ainda teria que andar um bom tanto. Dei sorte e consegui sentar-me ao lado de uma senhora gorda que estava na janela. O ônibus começou a encher e foi ficando lotado, um rapaz ficou em pé ao meu lado, ele segurava uma mochila e conforme o ônibus foi enchendo ele tinha dificuldade de se apoiar, então pedi sua mochila, coloquei a minha entre meus pés e segurei a dele no colo, ele agradeceu e o ônibus saiu.

O transito estava realmente caótico e depois de uma eternidade o ônibus chegou à primeira parada e formou-se lá fora um grande empurra, empurra para entrar, era gente molhada, gente xingando e se espremendo pelo corredor do ônibus.

O rapaz em pé ao meu lado se segurava como podia, mas quando passava alguém atrás dele, ele encostava o pau no meu ombro, eu não podia me afastar mais porque a senhora do meu lado era gorda. O ônibus andava um pouco e parava, os vidros estavam fechados e embaçados e o cheiro de gente suada e molhada não era nada agradável.

Liguei para os meus pais que chegaria mais tarde do que de costume por causa da chuva. E assim, lentamente o ônibus chegava à outra parada, muitos entravam e poucos desciam. Algumas vezes o pau do rapaz ficava quase no meu rosto e ele praticamente montado no meu ombro, em alguns momentos eu achava que ele estava forçando a barra, mas como estava lotado e gente passando atrás dele a todo momento, não liguei.

Aquele esfrega, esfrega no meu ombro foi me deixando excitado e a cada vez que ele apertava sua rola eu dava uma mexida no ombro. Teve um momento em que ele não se esforçou mais para se afastar de mim e seu saco ficou ali, sobre meus ombros. Eu estava com fone de ouvido e às vezes fechava os olhos como se estivesse ouvindo música, mas na verdade eu estava curtindo aquela mala no meu ombro. Teve um momento que percebi que seu pau estava duro, então abaixei um pouco a cabeça e disfarçadamente olhei de lado e vi um volume enorme sob a calça jeans, meu cuzinho piscou naquele momento e meu pau ficou duro, imprensado sob a mochila pesada do rapaz. Levantei a cabeça e olhei para cima, ele me olhou diretamente nos olhos, mas continuou impassível e procurou disfarçar aquela situação, mas não tinha como esconder e nem se afastar.

Um pouco adiante a gorda começou se levantar do banco, desceria na próxima parada, então precisei me levantar também para ela passar e com muito custo consegui ficar de pé enquanto ela saía me empurrando, nesse momento encostei a bunda no pau do rapaz e o senti muito duro pressionando minhas nádegas, meu cuzinho se contraia sem parar. A senhora gorda conseguiu sair dali e voltei a sentar-me no mesmo lugar, então o rapaz pediu-me licença e foi para o assento da janela, mas ao passar ele não passou de costas para mim, entrou de frente com sua rola dura, quase no meu rosto e não pude deixar de acompanhar aquele volume que quase rasgava o jeans. Ele pediu sua mochila e agradeceu mais uma vez.

Ele me falou alguma coisa que não entendi, então tirei o fone de ouvido e ele repetiu:

- Eu perguntei onde você mora.

Eu disse a ele onde morava e ele respondeu:

- Não é tão longe de onde eu moro.

Começamos a conversar, ele diz chamar-se Tales e pude notar que era um belo rapaz, por volta de vinte e cinco anos, era alto, tinha cabelos claros, olhos castanhos, um corpo magro, mas musculoso, além de um lindo sorriso.

Ele disse que trabalhava numa loja de eletrônicos no centro, então perguntei se nessa loja vendia HD externo, pois eu precisava de um, ele disse que não, mas que tinha um bem novo na casa dele e não usava e se eu quisesse compra-lo ele me faria um bom preço, tinha inclusive nota fiscal. Combinamos que no dia seguinte ele me traria o HD na estação do metrô e marcamos um local para nos encontrarmos.

Trocamos números telefônicos e ele desceu uma parada antes da minha.

No dia seguinte saí mais cedo da faculdade e esperei bastante tempo no local combinado e nessa espera eu não parava de pensar no rapaz. Tales realmente me trouxe o aparelho e ficamos na fila para entrar no metrô que naquele horário é sempre lotado, a plataforma estava cheia de gente.

Entramos e eu segurei num daqueles ferros verticais e Tales se acomodou logo atrás de mim e começou a ficar lotado e fui ficando imprensado no ferro e Tales com seu peito colado nas minhas costas. Logo fui sentindo seu pau duro e ele apertando a rola na minha bunda, comecei a ficar excitado e logo estava esfregando a bunda naquele volume duro. Eu sentia seu respirar quente e ofegante na minha nuca e ficava louco de tesão. Ele me encoxava a cada balanço do trem, eu sentia seu corpo quente junto ao meu e seu coração batendo forte nas minhas costas. Meu pau estava duro e meu cuzinho piscava num desejo incontido por aquela rola que estava tão perto.

Quando chegamos à estação mais próxima de nossas casas, saímos e nos despedimos, mas antes, sem nenhum pudor olhei para o seu pau ainda duro e notei que a frente de sua calça estava molhada e cada um seguiu seu caminho.

Já passava das duas horas da manhã quando meu celular tocou, olhei e era Tales, senti um arrepio percorrer por todo meu corpo. Atendi e ele disse:

- Te acordei?

Eu respondi que não, que tinha perdido o sono e não conseguia dormir. Ele disse que também não conseguia dormir. Perguntei o motivo e ele ficou em silêncio por alguns segundos e perguntou:

- Posso ser franco com você?

- Claro que sim. – respondi

O motivo de eu perder o sono é você, não consigo te tirar da minha cabeça.

Naquele momento senti meu coração disparar e ele continuou:

- Eu queria você aqui na minha cama.

Senti um calor me invadindo e perguntei:

- O que você iria fazer comigo se eu estivesse aí?

- Eu iria te lamber todinho, te deixar louco de tesão e depois enfiar a rola no seu rabinho e te fuder até amanhã.

Senti meu corpo em chamas e realmente gostaria de estar com ele naquele momento. Ele voltou a falar:

- Vem para minha casa, agora.

Respondi que não era tão perto assim e já estava muito tarde.

- Pega um Uber – disse ele – Meu quarto é independente da casa, ninguém vai ver.

- Que tal amanhã à tarde, já que é sábado e não tenho faculdade. - Disse eu.

- Tudo bem, amanhã então – disse ele um pouco desapontado.

A tarde do dia seguinte demorou uma eternidade para chegar, eu estava ansioso para vê-lo.

Passava um pouco das três da tarde quando toquei a campainha de sua casa. Ele veio abrir o portão, estava rindo e disse:

- Pensei que você nem vinha mais, estou te esperando desde o meio dia.

Ele usava uma camiseta preta e um short azul.

Entramos e ele me apresentou à senhora sua mãe, disse que eu era um amigo de trabalho, me serviu um suco de laranja e disse:

- Vamos lá para o meu quarto ver os DVDs que eu te falei.

Falou isso para sua mãe não perceber nada.

O seu quarto era enorme, com estantes de livros e DVDs que não acabavam mais, além de uma TV gigantesca e computador, sua cama era meio casal, nem muito grande, nem muito pequena.

Assim que ele fechou a porta, se aproximou de mim e disse:

- Não paro de pensar em você, acho que estou ficando louco.

Ao dizer isso me envolveu pela cintura e me apertou forte contra seu corpo. Seu calor me envolveu e eu amoleci nos seus braços. Sua rola já estava trincando de dura e ele a esfregava na minha. Não resisti e passei a mão naquele volume enorme e percebi que ele não usava cueca, seu pau estava solto dentro do short largo e formava uma grande barraca. Meu cu estava em festa, piscava freneticamente.

Um pouco receoso olhei para a porta e ele disse:

- Não se preocupe, meus pais não entram aqui sem permissão.

Então me ajoelhei à sua frente, apertei suas coxas musculosas e subi as mãos até a perna do short, ele apenas me olhava e não fez nenhum movimento, deixou que eu seguisse em frente. Fui enfiando a mão devagar pela perna de seu short e logo senti meus dedos tocarem seu saco e então segurei e alisei suas bolas, olhei para Tales e ele estava de olhos fechados e sua respiração era ofegante. Ele tirou a camiseta e a jogou no chão, eu fui levantando lentamente a perna de seu short até que a cabeça de seu pau apareceu, era grande e avermelhada, encostei o meu nariz nela e senti aquele cheiro agradável, então puxei seu short para baixo e aquela rola enorme saltou para fora, apontando em minha direção, estava em riste e fogosa esperando minha boca a envolver. Segurei aquele pau grosso e grande, eu o sentia pulsando na minha mão e encostei meus lábios na glande. Nesse momento Tales segurou minha cabeça com as duas mãos, então comecei a chupar aquele tarugo, eu engolia o quanto cabia na minha boca, sentia o gosto acre do líquido lubrificante que dele saia e agora Tales apertava minha cabeça, puxava os meus cabelos e fodia a minha boca. Senti seu pau mais grosso e de repente como um tsunami encheu minha boca de porra, eu engolia o que podia, mas grande parte espalhou pelo chão porque, mesmo enquanto gozava ele não parou de socar. Fiz de tudo para não gozar também, pois ainda estava vestido, tirei a boca de sua rola e ela saiu pingando porra pelo chão.

Rapidamente fiquei de pé e olhei para Tales que riu quando viu escorrendo porra no meu queixo, ele chegou perto passou a mão naquela meleca e passou nos meus lábios, segurei sua mão e a lambi, enfiei seus dedos na minha boca e chupei todos eles, engolindo toda a porra.

Rapidamente tirei minha roupa e fiquei completamente nu, meu pau estava dolorido de tanto que permaneceu duro sem gozar.

Novamente ajoelhei-me na sua frente, seu pau estava meia bomba e ainda todo lambuzado, então o segurei e comecei a chupa-lo, engolindo-o, sugando toda a porra que untava aquele belo cacete, chupei seu saco, mordisquei e engoli suas bolas. Ele gemia e logo seu pau começou a ficar duro de novo, pulsando na minha boca.

Tales gemia e segurava minha cabeça, enterrando sua rola até o funda da minha garganta.

De repente ele me puxou pelo braço e me jogou na cama, saltou sobre mim e foi me deixando de quatro, eu tentava escapar e sentia sua rola roçando a minha bunda e ele me segurava e tentava comer meu cu de qualquer maneira, eu sentia a cabeça grande e dura batendo forte na entradinha do meu rabo. Eu dizia que não podia ser assim, a seco, meu cuzinho tinha que ser preparado para ser penetrado ou ele me rasgaria ao meio com aquela rolona. Mas ele estava alucinado como um animal selvagem tentando comer sua fêmea e continuava a forçar a penetração. De repente ele gozou na minha bunda, as fortes esguichadas de sua porra quente começou a escorrer pelo meu rego e eu gozei também, gozei muito lambuzando seu lençol.

Nos estiramos cansados na cama, olhei para ele e ri, Tales estava realmente cansado e seu rosto estava vermelho.

- Caralho, você queria me estuprar. Daquele jeito ia arregaçar o meu cuzinho. – Disse eu.

Ele continuou me olhando, pediu desculpas e disse:

- Você nunca deu o cu antes?

- Sim, já dei quando era criança nos troca-trocas, mas nunca dei para um adulto, principalmente com uma rola desse tamanho. – disse eu.

Tales riu quando eu disse isso.

Ele puxou uma ponta do lençol, limpou a rola e vestiu seu short, abriu a porta, olhou de lado a lado e saiu, voltando logo em seguida e trazia na mão um pote de margarina. Eu ri muito quando vi aquilo e ele disse:

- É a única coisa que eu encontrei.

Tirou o short e voltou a se deitar ao meu lado, então comecei a alisar a sua rola, brincava com suas bolas e até tentei enfiar o dedo no seu cu, mas ele tirou a minha mão. Ele começou a passar a mão na minha bunda ainda lambuzada de porra e começou a enfiar o dedo no meu cu, me fazendo gemer e me contorcer. Eu ainda segurava sua rola e a senti crescendo na minha mão e logo estava totalmente dura. Fiquei de quatro e ele enfiou a mão no pote de margarina e começou a passar no meu rego e depois começou a enfiar o dedo no meu cu, fazendo movimentos circulares e enfiando até o fundo.

Tales me segurou por trás, senti sua rola na minha bunda e logo a cabeça estava na porta do meu cuzinho, ele me puxou com força e socou com um golpe avassalador e seu pau entrou até quase a metade, senti uma dor lancinante, mas eu estava gostando de ser enrabado, outro golpe e sua rola se alojou inteira dentro do meu rabo. Ele começou a tira-la e a enfia-la de novo no meu rabo, desta vez entrou sem dificuldade, deslizou suavemente para dentro do meu cu. Então começou meter como um louco, sua rola entrava e saía num ritmo alucinante. Eu gemia e sentia as fortes estocadas que me levavam ao delírio, teve um momento que ele tapou a minha boca com a mão porque meus gemidos eram altos demais.

Naquele momento eu me sentia como uma cadelinha poodle sendo fodida por um Rottweiler. Ele me virou de costas, abriu minhas pernas e me fez segura-las com os joelhos encostados no meu peito, fiquei com meu cu arreganhado a mercê daquele mastro e agora de frango assado eu poderia presenciar a sua penetração no meu cuzinho já todo aberto. Ele segurou a rola e a encaixou no meu cu, eu assistia a tudo e me deliciava com aquele macho me fodendo, depois soltou o corpo sobre mim, apoiando os braços na cama e sua rola desapareceu dentro do meu cu, me fazendo gemer. Tales começou a socar com força, metia com muita virilidade, seu quadril subia e descia num ritmo cadenciado. Eu gemia de tesão e sentia que estava prestes a gozar e ele continuava me fodendo com uma loucura desvairada. Eu comecei a gozar e a gemer. Soltei minhas pernas e com elas o entrelacei pela cintura, o apertando contra mim, até que senti aquela explosão dentro de mim, seu pau inchou e senti os espasmos, ele gozou como nunca dentro do meu rabo, parecia que não acabaria nunca de gozar.

Ficou ainda por mais algum tempo dentro mim, me olhando fixamente nos olhos me beijou na boca, foi o primeiro beijo que ele me deu, um beijo longo e molhado. Correspondi, abraçando seu corpo e o apertando contra o meu. Eu me sentia feliz naquele momento e tenho certeza de que ele também. Seu pau foi saindo lentamente de dentro mim e Tales se jogou ao meu lado, cansado, arfante e satisfeito.

Ele me olhou, passou a mão no meu rosto e me beijou na boca outra vez. Depois me disse:

- Eu precisava disso, precisamos fazer mais disso.

Eu olhei para o relógio da estante, era quase oito horas da noite. Passei o lençol na minha bunda e comecei a me vestir, era hora de ir, Tales continuava deitado com as pernas afastadas e sua rola inchada e vermelha já dava sinais de vida novamente. Já vestido, fui até ele e o beijei na boca, olhei para sua rola e sorri.

Abri a porta e ao sair ele disse:

- Te espero amanhã.

Simplesmente olhei para trás, dei um sorriso e fechei a porta atrás de mim.

Por: J Castelhano

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Comentários

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UAUUUUU. SENSACIONAL. ESPERO QUE CONTINUE RAPIDINHO.

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amo teus contos nota mil eu goso muito lendo eles kkk quero mais

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