O PASSADO PROMÍSCUO DE ROSA.

Um conto erótico de SAMIR AFONSO
Categoria: Heterossexual
Contém 1729 palavras
Data: 30/04/2019 15:21:04
Última revisão: 11/05/2019 14:55:26

A cada dia que passa sempre temos algo para aprender e conhecer as pessoas que vivem à nossa volta, seja no ambiente familiar ou de trabalho... neste último caso, um fato relacionado a uma colega de serviço veio ao meu conhecimento por meio de uma conversa reservada para que não se criasse tanto alarde e ser motivo de polêmicas.

Alguns dias se passaram desde a transa com a Marta, atualmente a minha chefe. Fiquei muito pensativo quando ela me disse do interesse de sua sobrinha por mim, porém não dei muita importância inicialmente; em um determinado dia, sou chamado ao seu escritório para conversarmos sobre este assunto que descobri ser muito complexo. Foi aí que soube da história de Rosa.

A sobrinha de Marta tem 22 anos, a metade da minha atual idade. Ela é morena clara, cerca de um metro e sessenta de altura, a tal falsa magra com seios médios, cabelos pretos longos um sorriso característico por trás do aparelho ortodôntico que usa; geralmente traja roupas comportadas para trabalhar, às vezes calça comprida ou saia na altura dos joelhos combinados com a blusa de uniforme da empresa. Notei no decorrer da conversa que havia algo muito misterioso por trás desta aparência discreta que Rosa costumava transmitir. Foi aí que a sua tia entrou no assunto-título deste texto.

- A Rosa é filha do meu irmão mais velho e sempre foi dedicada com os seus estudos desde pequena... após ter concluído o Ensino Médio ela veio morar comigo para dar continuidade aos seus estudos, pois na sua cidade de origem não tem faculdades. Porém...

- Este “porém” soa como mistério referente à vida pessoal da Rosa, acertei?

- Sim, Samir. Destaquei as virtudes escolares da minha sobrinha, cujo semblante angelical esconde um passado cabuloso. Fico até sem jeito de lhe falar.

Segundo relato da Marta, Rosa é de uma família tradicional residente no interior do meu estado e seu pai é um latifundiário influente na região; ele e seus irmãos têm muitas terras, as quais produzem café e hortaliças, além da criação de gado leiteiro e de corte, fornecendo carne para diversos frigoríficos. Apesar da pouca idade na adolescência ela já tinha um corpo desenvolvido e isso atraiu desejos libidinosos por parte de seus primos e com eles teve as suas primeiras experiências sexuais. O pior é que ela gostava dos sacanas, adorava os sarros que lhe faziam e a deixavam excitada, louquinha para fuder, gostava de levar pica deles... a sua sobrinha passava o rodo geral, não perdoava nem os tios, até que o seu pai descobriu tudo e resolveu mandá-la viver com a tia, pois a sua fama havia se espalhado na região.

- Quer dizer que apesar de novinha a Rosa é bem “rodada”, né?

- Exatamente. Meu irmão manda uma mesada para os custos da faculdade e eu a trouxe para trabalhar comigo aqui na empresa; desde a semana passada ela deixou de estar no caixa e agora atua diretamente no setor de finanças e pagamentos de fornecedores.

- É, vida sexual todos tem, outros mais e outros menos. O caso da sua sobrinha é interessante, desde novinha com este apetite.

- Pois é. Ela vai precisar ir em bancos e repartições e como na sua rota de entregas passa por alguns desses lugares, preciso ela vá contigo de carona.

Resignado, não fiz nada senão a acatar. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Os tais compromissos da ninfomaníaca sobrinha seriam depois do almoço e assim foi feito, ela embarcou no carro e seguimos para a rota; durante o trajeto, permaneci calado por um bom tempo, até que a voz dela quebrou o silêncio.

- Você sempre é calado na sua rotina ou só por causa da minha presença no carro?

Não respondi, apenas me limitei a ligar o rádio e estava tocando uma música dos anos 80; em meio à canção sendo tocada Rosa volta ao assunto.

- Eu acho que você deve ter alguma prevenção contra mim, sempre que chega ao serviço me cumprimenta com o olhar cerrado e não me dá confiança. O fato de eu ser parente da chefe não influi em nada, pode conversar comigo à vontade. A minha tia me contou acerca da sua saída com ela.

- Acontece que o que houve entre mim e sua tia não se deu nas dependências da empresa, prezo pela discrição e ética neste ponto, não gosto de misturar as coisas. Pelo que ouvi, despertou curiosidade em você; acertei?

- Reconheço que tive e esta curiosidade ficou mais aguçada quando soube por detalhes o que ocorreu naquela sexta-feira do mês passado.

Quando ia responder estávamos chegando próximo de onde Rosa ia resolver os assuntos nas tais repartições. Ela saiu do carro e fui fazer as minha entregas e no retorno voltou a me fazer companhia... se antes a conversa estava travada agora a descontração era nítida; começou a falar sobre a vida longe da família, saudades dos tempos da adolescência... quando tocou neste último ponto fiquei pensativo e Rosa percebeu.

- Já sei, Samir... a minha tia te contou o motivo da minha vinda para a cidade grande, né? Sem problema, eu te falaria do mesmo jeito, não tenho de esconder nada da minha vida a ninguém. Entretanto, quero apenas sexo e não um compromisso sério.

- Neste final de semana estarei disponível, pode ser? A gente se encontra no shopping da cidade e de lá resolvemos para onde irmos.

A semana passou como um raio e no dia estabelecido nos encontramos no tal shopping e em seguida pedi um táxi com destino ao motel mais próximo. Rosa estava com um vestido curto estampado de flores, revelando um belo par de coxas lisinhas. Chegando à suíte escolhida, começamos a nos beijar de forma mais intensa. Minhas mãos passeavam pelo seu corpo mesmo vestida e ela respirava ofegante, parecia estar gostando.

Beijei seu pescoço, sua nuca, sua orelha, enquanto isso massageava seus ombros. Abri o zíper de seu vestido, o sutiã e pela primeira vez vi aquele lindo par de seios, no tamanho certo, durinhos, biquinhos marrons. Não agüentei, no mesmo instante cai de boca em seus seios. Nesse momento descobri uma coisa que me deixou louco, Rosa tem uma sensibilidade incrível. Para se ter uma idéia, já fiz ela gozar sem tocar na sua buceta, apenas estimulando seus seios e beijando sua nuca.

Rosa ficou de bruços na cama e passei a lamber as suas costas. Começava na cintura e subia até a nuca, tirando gemidos dela. Apertava sua bunda e lambia suas costas, as suas coxas; enfim, dei um banho de língua no seu corpinho. Puxei a sua calcinha e senti a sua grutinha extremamente molhada. Afastei as suas pernas e caí de língua, sugando a sua gruta e lambendo o seu cu, deixando-a enlouquecida.

- Hummmmm!!! Bem que a minha tia falou, você sabe dar prazer mesmo... ain, ain...

Rosa começou a gemer muito e contrair o corpo, estava gozando... tirei a minha roupa e a coloquei de joelhos para mamar a minha rola. A safada começou a fazer um boquete maravilhoso. Dava mordidinhas, sugava meu pau, apertava minhas bolas, uma maravilha. Como esperei por aquele momento. Ela chupava como ninguém.

Peguei a camisinha, coloquei no meu pau e mandei ela ficar de quatro. Posicionei atrás e fui empurrando devagar naquela buceta gulosa e quente. Metia sem pressa. Colocava todo o meu pau e tirava. Depois colocava só a cabeça e tirava. Depois socava tudo de uma vez. Então comecei a meter de forma cadenciada. Aumentando o ritmo aos poucos e levando Rosa à loucura. Ela estava muito molhada, adorando, a cara de felicidade e tesão dela me incentivavam a meter mais.

Assim fui metendo naquela safadinha de quatro e aproveitando a posição introduzi o dedo indicador no seu cu, que absorveu o toque e a penetração. Tirei, enfiei o dedo novamente e consegui colocar o dedo anelar junto, friccionando as paredes anais dela com certa intensidade. A vadiazinha estava adorando ser duplamente preenchida, com um pau na buceta e dois dedos no seu cuzinho. Ela virou-se de barriga para cima e erguendo as pernas pediu para eu comer o seu rabo.

Encostei a cabeça e forcei a entrada. Rosa com as mãos abriu a bunda para facilitar a penetração. Ela se masturbava enquanto seu cu engolia a minha pica até os meus pentelhos encostarem na sua buceta. Eu soquei minha vara com tanta força no seu cuzinho que chegava a balançar a cama. Coloquei a Rosa de quatro novamente e voltei a maltratar o seu rabo.

- Tá gostando de comer meu cu né, safado?

- Cala a sua boca e rebola na minha vara.

Dei um tapa forte na sua bunda e soquei sem dó. Muito gostoso sentir o seu cu mastigando a minha rola, a safadinha apesar da pouca idade é experiente em dar o rabo... pediu para ir por cima e o seu cu engoliu a minha pica, cavalgando de forma frenética. Ela berrava dizendo que estava gozando novamente e queria que eu gozasse no seu cuzinho. Novamente de quatro coloquei no seu rabo sem camisinha, cavalgando sobre sua bunda, puxando o seu cabelo e enfim enterrei de uma vez, entupindo o seu cu de porra. Dei um beijo demorado em sua boca enquanto meu pau ainda pulsava dentro dela e seu cu continuou mastigando minha rola até expulsá-lo naturalmente.

Fomos ao banheiro e tomamos banho, eu já ia me vestir quando Rosa veio me puxando pelo pênis, deitando-me na cama e começou a me chupar; ela mordia, chupava, sugava a cabeça, eu segurei na cabeça de Rosa e já fazia um vai-e-vem, quando eu puxava ela prendia e sugava, prendia a cabeça com a língua no céu da boca, eu já estava me descontrolando, a safada aumentou o ritmo da chupada, eu pedi a ela para colocar uma mão na xaninha e ela começou a se masturbar, Rosa aumentou mais ainda o ritmo da chupada e da masturbação, chupava e gemia abafado, eu também gemia, estava chegando o momento, ela me agarrou com um braço pela cintura e apertou com força, com a outra mão se masturbava freneticamente e dava urros abafados, ela estava gozando, nessa hora eu comecei a gozar na boca de Rosa, eram jatos e mais jatos, ela estava com meu pênis perto da garganta, eu sentia a vadia engolindo tudo, era um prazer imenso para nós dois. Rosa estava satisfeita, realizada, nos vestimos e fomos embora.

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Comentários

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Ui que delicia se alguém quiser que eu publique seus contos é só mandar por meu email jaquefer2020@outlook.com

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Vim retribuir sua visita aos meus contos , e encontrei essa delicia de conto. Parabéns pela narrativa e pela novinha que comeu...

Também prefiro as mais maduras, como no outri comentario, mas uma novinha experiente dessas é um achado...

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Saber do passado dessa Rosa, é como ver as fechaduras dos banheiros de aviões, mudando para a posição ¨vacant¨. Vago e disponível. E você, amigão, é claro, não perdeu a chance. Entrou com tudo. Será que a empresa da Marta não está precisando de um advogado ¨japanisis brasiliensis¨ para cuidar das lides jurídicas? Rs. Abração!

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Samir Afonso, meus parabéns. Seu conto é maravilhoso, uma história interessante narrada muito bem com a maestria dum escritor já profissional. Você soube muito bem colocar as palavras eróticas fazendo o leitor presenciar as cenas excitantes do seu conto, criando um clima de excitação no leitor. Gostei muito quando você narrou que conseguiu fazer a Rosa gozar apenas tocando nos seios dela. Essa garota deve ter um enorme tesão, um vulcão em chamas. Seu lindo conto por ser muito excitante, interessante e muito bem escrito vale nota 10 com parabéns e louvor. Obrigado pelos comentários e leitura do meu conto, Orácio.

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A la pucha, tchê! É num lugar desses que eu preciso trabalhar, amigo! Uma novinha ninfomaníaca dessas deve ser uma delicia só! Baita conto este, excitante de laço a laço. Se quiseres, leia minha aventura com um casal em Gramado. Abs calientes.

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Cara, trabalhando nessa empresa, você vai precisar de ajuda daqueles comprimidinhos azuis. Além da patroa, agora essa sobrinha insaciável. Haja pica pra gastar. Seus serviços aí vão ser doces torturas. Se eu não estivesse do outro lado do mundo, ia mandar meu currículo para te ajudar nessa ¨dura¨ empreitada. Rs. Tem como dar menos que 10 pra você?

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Depois da tia, agora essa sobrinha ninfomaníaca. Pelo jeito você não vai querer sair nunca dessa empresa, Samir. Rs. Tenho uma amiga que é bem parecida com essa Rosa. Não pode ver homem que já se assanha. O pior é que ela pega todos. Desconfio até que Moacir, meu marido é um deles, se bem que ele nega. Adorei este também. Beijos.

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Eu fico só observando. Nunca ficava sozinho antes do casamento. Não sou o melhor em várias partes. Mais observando sempre me dei bem. Já tive noites que duas casadas ficaram chateadas comigo por não transar com elas. Ser observador é muito bom.

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E ponha intenso nisso, Jota. Uma característica que carrego comigo é de não tomar iniciativas em relação ao sexo oposto desde a juventude... talvez por causa deste tipo de comportamento o mulherio fica na curiosidade, lembro que uma autora do site (Lady Diva) comentou no primeiro conto da Karen Julia que eu fico na berlinda e "despertando paixões" por onde passo; já o caso da Rosa foi interessante e ela deixou bem claro que não pretende ter relacionamento sério, gosta de sexo e o faz por prazer. Quanto aos contos antigos, tenho feito algumas adaptações pois a política do site é muito rigorosa e não aceita repetição de contos perdidos; voltando à história da Rosa, vivi uma situação muito parecida com uma mulher jovem também há dezesseis anos atrás que teve um final melancólico (um pouco semelhante ao que você viveu com a "sua" Helga), textos inéditos e divididos em dois capítulos, curiosamente fugindo do meu hábito de escrever num texto só. Abraços.

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Muito intenso Samir! Muito intenso essa sobrinha gostosa! Inveja de ter um trabalho assim, onde a mulherada tá toda no cio! Rosa me fez lembrar a Jô, do meu conto "a menininha que tirou que tirou minha virgindade". Ela também era ninfomaníaca, filha de fazendeiro e o pai dela mandou ela pra São Paulo porque ela tava passando o rodo geral na fazenda. Sorte minha naquele caso, sorte sua nesse caso da Rosa. Muito bom esse conto!Referente seu comentário no meu conto "Chantagem" o "senhor pacato e inocente" foi mesmo de sacanagem kkkk. Confesso que até sou pacato ultimamente, mas inocente deixei de ser já lá na adolescência. Não cheguei a ler seus contos quando os encontrei na Net. Só dei uma olhada por cima e me lembro de ter visto aquele da cunhada sim, mas não cheguei a ler inteiro. É que como imaginei que você vai fazer adaptações achei melhor não ler pra não estragar as surpresas quando você republicar.

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Eu vou trazer à tona este encontro sim, pode ficar sossegado.

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Ninguém é de ferro, minha deliciosa Karen; Eu não tive outra opção senão satisfazer esta menina e confesso que ela me deu uma canseira daquelas, mas foi prazeroso. Quanto à sua pergunta, aconteceu uma semana depois de sua vinda e te espero novamente. A propósito, quando você vai publicar sobre o primeiro encontro que tivemos? Beijos.

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Você não dá ponto sem nó mesmo, meu lindo. Fazendo-se de difícil para ganhar a sobrinha da chefe... pelo menos você não condenou o passado dela, o que se torna normal para quem gosta de sexo sem pudores e ela demonstrou isso longe de sua família, apesar dela apenas querer encontro casual, o que te livra da Rosa ficar no seu pé. Pelo que entendi, este encontro se deu depois que eu estive aí no seu estado a trabalho, né? Beijinhos.

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