Comendo o cu virgem do moto táxi maduro

Um conto erótico de Potiguar Solitário
Categoria: Homossexual
Contém 904 palavras
Data: 03/04/2019 20:55:24

Olá, tudo certo?

Vou contar mais uma aventura.

Na minha cidade tem um moto táxi que sempre tive tesão por ele. Este cara tem uma altura mediana, um pouco cheinho com barriga, mas não muita, cabelos grisalhos, na casa dos 38 anos. Mas o que mais chama atenção é sua bunda: gostosa, redondinha, bem pronunciada, que eu sempre admirei.

Ele é separado e tem um filho, mas mora só. Enfim, vamos ao que interessa.

Eu estava tomando a minha cervejinha sozinho numa noite de domingo, quando ele chegou na minha mesa e me chamou para cheirar pó. Como eu não curto isto, não quis. Ele até insistiu, mas viu que eu não aceitaria e foi embora. Percebi que ele não tinha dinheiro e queria que eu comprasse pra nós usarmos.

Já na hora de eu ir pra casa, como eu estava a pé, ele me ofereceu uma carona em sua moto. No caminho, ele pegou no meu pau, que despertou imediatamente. Chegando à minha casa, ele entrou comigo e começou a me agarrar e me beijar na boca na garagem. Eu falei sussurrando que não dava certo, minha mãe e meu pai estavam em casa e poderiam escutar. Ele não quis saber e continuou me agarrando então falei pra irmos pra outro local. Então subimos na moto e fomos em direção à sua casa. Ele voltou a pegar no meu pau enquanto guiava a moto com a outra mão. Pedi para ele parar, pois queria que chegássemos vivos.

Aliás, o comportamento dele estava me surpreendendo, porque já tinha transado com ele duas vezes, mas ele só me comeu e nunca me beijava, tocava nem nada.

Chegamos em sua casa, nos beijamos na sala com muito tesão. Meu pau, que estava duríssimo, roçava no dele sobre a roupa. Ele apertava o meu com força e eu o dele. Fomos para o quarto, tiramos a roupa, encostamos as picas duras uma na outra. Delícia. A pica dele tinha um tamanho normal, mas a cabeça era um pouco comprida e bem vermelha, lembrando um morango. Me abaixei e comecei a chupar aquele pau gostoso. Mamei legal, engolindo tudo até o talo e voltando à cabeça, fazendo ele arfar de prazer. Ele também chupou o meu pau, mas sem nenhum jeito, roçando os dentes na cabeça, e era um pouco incômodo. Eu percebi que era sua primeira vez chupando.

Fui pra cama, porque queria dar. Peguei uma camisinha, ele disse que não precisava disso. Fiquei receoso, não gosto de arriscar, mas o tesão foi maior e aceitei. Então fiquei de quatro na cama e ele enfiou sua caceta no meu cuzinho apertado. Começou a bombar gostoso, eu gemia de prazer. O guarda roupa dele tinha um espelho grande e nós víamos nossa imagem refletida e isso nos excitava ainda mais. Era demais observar meu reflexo enquanto era enrabado por aquele macho gostoso.

Depois de um tempo me comendo, ele tirou a pica do meu cu, foi pra minha frente de quatro e, com a bunda na altura do meu rosto, me pediu para dar uma força. Mais uma surpresa. Só faltei exultar de felicidade! Ele iria me dar aquela bunda maravilhosa. Cuspi na cabeça da pica, lubrifiquei também o rabinho dele com saliva e encostei a pontinha na entrada. Comecei a forçar bem devagar, mas sem nunca parar. Quando a cabeça rompeu a resistência daquele anelzinho virgem, ele começou a choramingar. Ele disse com uma vozinha meio chorosa: - Aaai! Tá doendo, tá estuprando! – Eu estava no paraíso dentro daquele cuzinho recém descabaçado. Não tirei. Fui enfiando o resto da pica bem devagarzinho até entra tudo. Comecei o vai e vem bem devagar para não machucar muito. Olhei novamente para o espelho ao lado. Dessa vez era eu dominando aquele macho e comendo aquele bundinha. O anelzinho dele apertava muito o meu pau, continuei comendo bem devagarzinho. Depois de uns minutos o cu dele relaxou e ele começou a gostar porque ele disse que eu não era de nada, que só conseguia fazer isso. Então a partir daí comecei a acelerar a metida. Socava muito forte e rápido naquele cu e ele não reclamava mais, só curtia. E os gemidos agora eram de prazer. Adorava a sensação quando eu empurrava tudo e sentia as preguinhas dele apertando na base do meu cacete. Já estava bombando bem selvagem, como um ator pornô. Até que gozei, derramando muito porra dentro daquele cu delicioso. Mas o pau não endureceu de tudo e continuei bombando. Que sensação maluca era aquela mistura de prazer e agonia que dava ainda meter depois de gozar. Fiquei vários minutos assim, estava suando muito então pedi para tomarmos um banho. Ele ainda não tinha gozado.

No banheiro, ele pegou e punhetou minha pica, que já tinha baixado um pouco, tentando fazer que endurecesse toda. Quis me dar de novo, mas não queria entrar porque estava meia bomba. Ficou dando batidas nela com a dele, que estava dura. Nos beijamos embaixo do chuveiro. E ele me comeu de novo em pé, encostado à parede. Não demorou e ele gozou, também enchendo meu rabo de porra quente.

Terminamos o banho, nos vestimos e ele foi me deixar em casa. Quando encontrei com ele outro dia, ele me disse que o que houve foi a droga falando, não ele. E que tinha cheirado onze trouxinhas de pó naquele dia.

É isso, então. Um abraço e um beijo no pau de vocês.

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Comentários

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Verdade, seluh. Mas foram essas as palavras dele. Talvez foram ao longo do dia, sei lá. Ou talvez ele exagerou no que disse. Mas ele realmente estava alterado.

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Cheirado 11 trouxinhas é praticamente overdose. Como ele conseguiu isso tudo?

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NOSSA, QUE COISA HORRÍVEL DE DIZER: 'FOI A DROGA QUE FEZ E NÃO ELE'. ENTÃO ELE É UMA DROGA.

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