As frutas do senhor Ananias

Um conto erótico de J.Castelhano
Categoria: Homossexual
Contém 1935 palavras
Data: 27/04/2019 18:41:40
Assuntos: Gay, Homossexual, Sexo gay

Em companhia de alguns garotos da minha idade, entre 11 e 12 anos, cheguei até o muro da chácara do seu Ananias, a intenção era roubar algumas frutas, já que lá tinha um pomar bastante grande. O chamávamos de senhor porque éramos garotos, mas na verdade o seu Ananias tinha pouco mais de 25 anos na época e era casado com Dália, uma mulher bem bonitinha.

Apenas eu e outro garoto saltamos o muro, jogaríamos as frutas para os outros do lado de fora. De repente o seu Ananias apareceu e deu um grito, o meu amigo foi mais esperto e pulou rapidamente para fora, mas quando eu fui pular, o seu Ananias me segurou pelo braço e disse:

- Não faça mais isso garoto, é muito perigoso. Quando você quiser uma fruta, peça, não vou negar, mas não faça mais isso porque nem todo mundo é tolerante como eu.

Balancei a cabeça afirmativamente, estava com medo e envergonhado por ser pego.

-Agora – Disse ele – Pode pegar as frutas que você quiser e vá para casa. Mas saia pelo portão da frente, nunca mais pule o meu muro.

Alguns anos depois se separaram e Dália foi embora, a história que correu na cidade foi que ela foi embora com outro. Seu Ananias continuou morando sozinho na chácara.

O tempo foi passando e eu sempre pedia frutas para o seu Ananias e ele me deixava pegar o quanto eu quisesse. Às vezes nos encontrávamos na rua e ele dizia para buscar algumas frutas e nunca mais pulei o seu muro.

Certo dia, já adolescente, chamei o seu Ananias no portão, como não ouve resposta resolvi entrar, ao passar pela casa ainda o chamei algumas vezes, mas sem resultado. Quando cheguei na área dos fundos o vi plantando algumas mudas. Caminhei até ele, que me olhou sério e depois sorriu. Pedi desculpas por ter entrado sem a sua permissão, mas ele não se importou.

Enquanto ele trabalhava eu fiquei ali conversando, até que ele me pediu um favor.

- Paulinho, você pode pegar um pouco de água lá dentro para mim, está um calor infernal.

Entrei na sua cozinha e peguei uma botija de água da geladeira e levei até ele. Quando eu cheguei ele estava sem camisa e molhado de suor. Continuei ali, mas comecei a olhar para seu peito peludo e senti uma coisa estranha, nunca antes tinha sentido nenhuma atração por homens, mas sempre, desde pequeno eu queria ver um homem pelado, um homem que tivesse o saco cabeludo, nunca tinha visto um e era uma curiosidade que eu tinha. Comecei a ficar excitado, principalmente quando ele começou a tomar outra caneca de água, o cós de sua calça estava abaixo da cintura, mostrando um pouco de sua cueca e vi seus pentelhos.

Senti um calor me invadindo por todos os poros e resolvi tirar a camiseta. Notei que seu Ananias começou a me olhar com mais atenção, seu olhar sempre era direcionado para meu peito. Cada vez que ele olhava eu sentia uma coisa estranha, mas estava gostando, eu sabia que ele me cobiçava, algumas vezes já o peguei olhando para minha bunda, mas não tinha certeza se realmente era isso mesmo.

Em certo momento olhei para o pau do seu Ananias e vi o volume que fazia sob a calça jeans, ele enfiou a mão por dentro da calça para arrumar a rola e nesse instante ele olhou para mim e viu que eu estava olhando. Senti meu cuzinho piscar, gostei de ele ter me visto olhando para o seu pau. Em determinado momento ele passou por trás de mim e encostou o peito cabeludo nas minhas costas, eu tremi e me arrepiei naquele instante.

Eu resolvi ir embora, aquilo estava ficando perigoso, despedi e já estava saindo quando ele disse:

- Volte aqui depois, vou separar algumas frutas para você.

Mais tarde tomei um banho e fui para a casa do seu Ananias, desta vez entrei sem chamar. Ele estava se preparando para tomar banho, mas que era para eu esperar. Sentei-me numa cadeira e ao passar por mim disse que meu perfume era gostoso. Ele entrou no banheiro, deixando a porta entreaberta. Quando ele tirou a cueca pude ver sua bunda cabeluda, mas de onde eu estava não dava para vê-lo embaixo do chuveiro. Quando ele saiu, usava apenas um short de nylon preto, fez sinal para que eu o seguisse, ele entrou no quarto e ligou a TV, em seguida ligou o DVD, recostou-se na cabeceira da cama e disse para eu sentar do outro lado, me sentei e me recostei também. Era um filme pornô, onde um cara pauzudo enrabava uma loirinha, que gemia e uivava.

O seu Ananias começou a me fazer perguntas:

- Você já fez isso Paulinho? Já fez aquilo, já comeu uma mulher assim...

Eu disse que não e ele me perguntou:

- E com homens?

- Também não. – Respondi.

- Mas, do que você gosta?

Quando me perguntou isso estava passando a mão na rola e eu senti que meu pau estava duro.

- Que tal a gente descobrir do que você gosta?

Senti meu rosto ficar corado e ele me puxou para mais perto dele e estava com o rosto muito perto do meu. Começou a me alisar, tirou a minha camiseta e começou a chupar meus peitos, me fazendo gemer baixinho.

Instintivamente o abracei e ele ficou sobre mim, eu sentia os pelos de seu peito roçando o meu e seu pau duro pressionando o meu. Ele me beijou e começou a se esfregar em mim, comecei a passar as duas mãos na sua bunda e o puxava com força de encontro a mim. Ele ficou de joelhos, montado sobre minhas pernas e começou a tirar a minha bermuda, me deixou pelado, me fez virar de lado começou a passar a mão na minha bunda, deu uns tapinhas de leve e me fez ficar de bruços, abriu minhas nádegas e começou a passar a língua no meu rego, subia e descia lambendo, até que começou a enfiá-la no meu cu, me fazendo gemer e rebolar, até que se deitou de lado e me pediu para tirar o seu short, passei a mão no seu peito, senti os pelos entre meus dedos e depois comecei a passar a língua no seu peito e fui descendo, sentindo os pelos na minha boca. Comecei a descer seu short e vi sua rola aparecer, era grande e grossa, tinha o saco cabeludo e estava toda babada, a segurei sentindo-a latejar na minha mão, a apertava e via o líquido escorrer daquela cabeça avermelhada.

- Chupa! – Disse ele

Passei a língua por toda a glande, sentindo um cheiro gostoso, depois comecei a engolir, abria a boca o máximo que conseguia para chupar aquela rola que quase não cabia, nem na grossura nem no comprimento, mas eu chupava , me deliciando com aquele pau, lambendo-o de baixo em cima, chupando o seu saco cabeludo. Ele começou a passar a mão na minha bunda e eu me ajeitei, ficando de quatro, com a minha bunda, bem perto da sua cara, ele começou a alisa-la e eu a arreganhava mais, senti seu dedo entrando no meu cu enquanto eu chupava sua rola, ele abria meu cu e enfiava o dedo. Me fez deitar e me virar e me abraçou por trás. Senti sua rola quente na minha bunda, ele a segurou e esfregou a aquela cabeça dura no meu rego, encaixou na entrada do meu cu e levantou a minha perna. Começou a empurrar, forçava, mas sua rola não entrava, eu sentia que meu cuzinho estava todo melecado.

Ele desistiu da posição e me puxou, e deixando de quatro, me segurou firme, encaixou a rola no meu cu e empurrou com força, senti minhas pregas se rebentando quando a cabeça entrou e dei um grito, estiquei as minhas pernas para trás e me deixei cair de bruços com ele encima de mim, fazendo com que sua rola se enterrasse mais ainda, abri minhas pernas o máximo que podia, eu sentia a rola do seu Ananias, pulsando dentro de mim, ele deu mais um golpe e senti suas bolas peludas encostadas na minha bunda, doía demais e eu tentei sair, mas ele estava em cima, soltando seu peso sobre mim e quanto mais tentava mais tesão ele sentia e começou a meter devagar, depois mais forte, seu saco batia forte entre minhas coxas, ele gemia e eu sentia seu hálito na minha nuca, apesar de sentir a maior dor do mundo eu estava gostando de ser dominado por um macho fogoso. Sem tirar a rola de dentro me deixou de lado e levantou minha perna e continuou me fodendo, agora de ladinho, mordiscava minha orelha e chupava meu pescoço, me puxou e me virou sem tirar a rola de dentro e me deixou de quatro, agora ele metia como um garanhão com estocadas fortes que sua rola atolava até o fim, seus movimentos eram rápidos e precisos.

Devagar ele tirou a rola, me deitei de costas e ele me beijou enquanto levantava minhas pernas e atolava a rola no meu cu novamente, minhas perna ficaram nos seus ombros e eu sentia muito prazer em olhar seus olhos, mesmo com toda a dor que estava sentindo. Seu pau agora entrava com facilidade. Ele se deitou de costas e me pediu para sentar na sua rola, montei sobre ele, sua rola ficou escorregando no meu rego, a segurei, senti toda a grossura daquela rola na minha mão e a conduzi até meu cu, fui soltando o peso devagar e aquilo foi entrando, agora sem dificuldade, logo senti que estava com a rola inteira enfiada no meu rabo e comecei a cavalgar lentamente, mas como já não sentia mais tanta dor aumentei o ritmo, subindo e descendo e ele metia por baixo fazendo o seu pau se enterrar até quase as bolas. Às vezes eu parava e sentia aquela tora latejando dentro do meu cu e eu o contraía, apertando sua rola. Comecei a sair de cima dele, com cuidado, sua rola demorou uma eternidade para sair do meu rabo. Ele me virou de bruços e montou em mim novamente, abriu minhas pernas, esfregou a rola no meu cu e ajustou na porta de entrada e com um só golpe a introduziu completamente no meu cu, nesse momento eu gozei e enquanto gozava eu empurrava a bunda na sua rola, fazendo-a entrar até o talo, contraindo meu cu, até que senti sua rola maior, mais grossa, mais latejante começar a ejacular dentro de mim, eu sentia os fortes jatos me inundando e ele continuava socando, até que parou. Ele estava ofegante, sua respiração era rápida, eu sentia seu peito suado nas minhas costas. Ele começou a passar a mão nos meus cabelos que estavam molhados de suor e depois me deu um beijo no rosto, mas continuava em cima de mim, com a rola ainda dentro do meu cu. Quando ele tirou a rola senti uma grande quantidade de porra saindo do meu cu e escorrendo no lençol, continuei ali, de bruços com as pernas abertas, cansado e dolorido, ele deitou-se a meu lado. O filme já havia acabado fazia tempo.

- Acho que descobrimos do que você gosta, você gosta de rola.

Olhei para ele e sorri.

Essa foi a minha primeira experiência sexual.

Nas outras vezes que seu Ananias me comia eu não sentia mais dor e dava para ele todas as semanas. Virei sua putinha, ele me chamava e me comia sempre que quisesse. E eu levava frutas para casa, mas não sem antes levar uma rola grande, grossa e peluda.

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Comentários

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Muito bom, você teve muita sorte em ser enrabado dessa forma.

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porque tu não continua seria muito legal ...eu adoro teus contos ...beijão

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Muito bom. Adoraria ter sido iniciado por um cara mais velho. Pena que o tempo não volta!

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Excelente conto. Escreva mais. Embora o Waltersó não haja visto, o nome está sim no conto. É Paulinho

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AFINAL FRUTAS É UMA BOA BASE DE TROCA. RSSSSSSSSSSSSSSSSS MUITO BOM. ESPERO CONTINUIDADE. PARABÉNS, ESTÁ MUITO BEM ESCRITO, SEM ERROS, DE FÁCIL ENTENDIMENTO. ESPERO LER MAIS SOBRE ESSES DOIS. ESPERO TAMBÉM QUE HAJA SEGREDO ENTRE ELES. VC NÃO DISSE SEU NOME NO CONTO, MAS TUDO BEM. GOSTEI DO SENHOR ANANIAS. TE TRATOU MUITO BEM, SEM FORÇAR NADA. CREIO QUE FALTOU DESCREVER MELHOR SEU ANANIAS TB.

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