Descobrindo safadezas com meu sogro #5 - Presenteando o sogro com meu cuzinho

Um conto erótico de Contos das Amigas
Categoria: Heterossexual
Contém 3262 palavras
Data: 27/04/2019 01:53:30

Oie... Tudo bem com vocês? Andei um pouco sumida... desculpas! Mas mais uma vez eu agradeço o retorno de vocês... Muito obrigada por estarem lendo e comentando em meus contos.

Como já sabem sou a Tatiane, mas me chamam de Taty. Neste conto eu já havia feito 15 anos. Sou morena, baixinha (1,56cm), magra, tenho cabelo preto liso na altura do meio das costas, uso óculos, nessa época usava aparelho nos dentes, nariz empinado... que mais? Ah, dizem que tenho cara de nerd.

Depois de pedirem nos comentários dos outros contos que publiquei, vou me descrever: Tenho o bumbum arrebitado, proporcional ao tamanho do meu corpo, mas bem empinado... Barriga chapada; tenho aqueles dois furinhos na altura do cóccix; tenho uns pelinhos nesse local também e na região do umbigo; meus seios são pequenos, aréola pequena cor de mel, assim como os mamilos, que são planos, não muito bicudos, mas quando me excito eles ficam bem bicudinhos...rs; lá embaixo costumava deixar nessa época só um bigodinho (hoje eu me depilo toda!!)... Já tá bom, falei demais.

Vamos ao conto.

Depois do ocorrido no motel, eu fiquei sem transar com o tio Márcio. No dia em que fomos ao motel, na volta pra casa ele perguntou se eu havia gostado do meu presente de aniversário e como eu afirmei que adorei, ele disse que ia aguardar receber um presente de aniversário tão bom quanto ao que ele me deu. Algo do tipo pra ficar guardado na memória dele para sempre. Eu perguntei o que ele queria e ouvi o seguinte: “Taty, todas as mulheres que eu saí até hoje, todas me deram o cuzinho e não vai ser você que vai ficar sem me dar”.

O que ele falou não foi legal de ouvir, pareceu que eu era apenas mais uma que ia dar a bunda pra ele. O meu silêncio e a cara que eu fiz acabou mexendo com ele. Após colocar uma mão em minha coxa, ele disse: “Taty, eu não quis dizer que você é uma qualquer. Desculpa! Você é a coisa mais deliciosa que me aconteceu, tenho vontade de te comer todos os dias e não sair com mais ninguém, incluindo a minha esposa”.

Eu fiquei toda encantada em ouvir aquilo e me virei pra beijar a boca mais safada que eu já tive até hoje e disse: “tio, no teu aniversário vou te dar o que você quiser”. Ele me olhou com cara de tarado e disse: “É safada? Então essa bundinha será minha”? Apenas respondi com: “ahan, tio”!

Por mais que eu estivesse doida pra sentir o tio Márcio atrás, eu também tinha consciência que ele tinha (tem) um pau bem avantajado e eu imaginava que não seria uma tarefa fácil. Pensei então em conversar com minha amiga Letícia que já tinha experiência anal.

Na época ela tinha 18 anos e estava tendo um caso com o marido da sua tia. A história deles até começou com um sexo anal, depois eu vou contar isso em outras histórias.

A primeira coisa que a Letícia quis saber foi sobre quem era a pessoa que eu estava saindo e como era o pau dele. Eu desviei bastante do assunto, mesmo com muita insistência dela, e acabei não contando. Apenas disse que ele era uma pessoa avantajada e que estávamos tendo um caso há alguns meses e agora eu estava louca pra satisfazer a vontade dele. Ela riu e disse que no início doía um pouquinho, mas que depois eu ia adorar e querer fazer sempre.

A primeira coisa que ela disse foi que eu poderia usar algumas “coisinhas” para ir acostumando com a penetração anal e perguntou se eu já havia experimentado algo atrás, eu ri e disse que ele sempre enfiava seus dedos em mim. Letícia deu uma risada e perguntou se eu gostei ou senti dor, afirmei que sempre foi muito gostoso, talvez porque nessas vezes eu estava muito excitada. Ela perguntou: “Doeu alguma vez”? Eu respondi que nunca.

“Então Taty, você tá no caminho certo”, e demos muitas gargalhadas. Depois ela disse pra eu ir testando coisas de outras grossuras, não precisava ser igual ao tamanho do pau dele, mas era pra eu ir acostumando com a penetração mesmo.

Então assim eu fui testando. Comecei com os dedos, depois foi embalagem de vitamina C (marca famosa...rs), estojo de escova de dente, cenoura pequena... cheguei a tentar com uma banana verde, mas doeu nas primeiras vezes. Depois de um tempo tentando, inclusive outros dias, acabou entrando e deixando louca de tesão. Sempre quando tinha algo lá atrás, meu grelo ficava bem durinho. Bastava tocar que eu gozava muito.

Quando se aproximou do aniversário dele meu tesão já estava num nível absurdo, ainda mais que a gente não transava desde o dia do motel. Quem me socorria era o Dani, tadinho. No fundo eu estava começando a ficar com pena dele de tanto que eu pensava na piroca do tio Márcio.

Faltando uma semana para o aniversário do tio Márcio, ele me ligou durante a tarde, foi até um dia que eu estava em casa estudando, e perguntou como eu estava, se eu estava ansiosa para o dia do aniversário dele e deu uma risada safada. Respondi que sim e disse que eu estava louca de vontade, porque ele nunca mais quis me tocar, me torturando, me deixando na expectativa do dia chegar logo. Ele riu e depois perguntou se o Dani estava me tratando direitinho, respondi que sim e ele perguntou se tava me comendo bem. Eu ri sem graça e disse que sim, mas disse que era tudo normal entre a gente. Ele respondeu: “Hum, então a safada está com saudades de um macho de verdade? Ou tem mais alguém te comendo”? Eu fiquei puta com aquela pergunta e respondi que não tinha mais ninguém e perguntei de onde ele tirou aquilo. “Do jeito que você é safada, logo logo vai querer experimentar outras pirocas, tenho certeza”.

Fiquei muito puta da vida e bati o telefone na cara dele.

Passaram dois dias e ele não me ligou mais, fiquei até preocupada, mas também fui torrona e não liguei. Também não fui mais na casa do Dani, fiquei inventando desculpas pra não ir lá.

Na véspera do aniversário dele, eu tinha ido à rua para comprar alguma coisa para a minha mãe, não lembro o que era, e tinha um pedreiro trabalhando no prédio que eu moro. Eu encontrei com ele na escada do prédio, pois não tinha elevador e ele me abordou dando um bom dia. Respondi normalmente e em seguida eu ouvi ele falando baixinho: “Que delícia de garota, dá vontade até de agarrar”.

Senti um medo e ao mesmo tempo um tesão incrível. Na rua mais alguns caras mexeram comigo, eu parecia aérea, meio fora de si, mas excitada. Ao voltar para casa e passar por ele, fui parada por ele na escada de novo: “Qual o nome dessa princesa”? Eu respondi com a voz trêmula e em seguida veio outra pergunta: “Já está namorando, minha linda”? Me enchi de orgulho e disse que sim, e pensei na hora no tio Márcio. Na hora ele agarrou em meu braço, me puxou para junto ao seu corpo e deu uma cafungada em meu pescoço (me deixando toda arrepiada) e disse: “Então já faz sexo. Quando quiser um macho de verdade, é só me procurar e perguntar ao porteiro pelo Lucão”.

Me soltei do seu braço e saí correndo para casa. Entreguei o que minha mãe havia me pedido e fui tomar um banho. No banho me masturbei bastante pensando no tio Márcio.

Assim que minha mãe foi à rua, eu peguei o celular e liguei para o tio Márcio. “Alô! É você, putinha”? Eu fiquei em silêncio e depois respondi que sim. “Por que sumiu, sua safada”?

“Ah, tio... Naquele dia eu fiquei chateada com você. Ficou falando que vou querer outro homem. Nada a ver. Me senti péssima com isso”. Ele ficou um tempinho quieto e disse: “Vai dizer que você não fica excitada quando alguém mexe com você na rua”? Eu dei uma risada e respondi: “Ah tio, sei lá”.

Ele sorriu e disse: “E o meu presente? É amanhã, hein”. Eu fiquei com vergonha, mas logo revelei pra ele: “Então tio, estou te ligando pra isso. Quero que você venha aqui em casa amanhã. Estarei sozinha o dia todo”.

Ele parecia eufórico e disse: “Quero te comer na sua cama. Coloca uma roupa bem de menininha. Não precisa se maquiar, se vestir igual a uma putinha não. Põe uma roupa de menina, filha do papai”. Eu fiquei curiosa, mas muito, muito excitada com a ideia dele.

“Tenho roupas de quando eu era mais nova que ainda cabem em mim, tio. Você quer desse tipo”? Ele muito excitado disse que sim e perguntou: “O que a filhinha vai dar pra mim”? Eu já estava louca, respondi: “Quero atrás, tio”. Ele estava parecendo alucinado: “É safada? Quer no cuzinho? Diz o que você quer”.

“Isso tio, quero dar meu cuzinho pra você”. Ele gemia no telefone, parecia que estava transando de tanto que demonstrava sua excitação. “Então putinha, me liga amanhã assim que você estiver livre”. E desligou a ligação.

No dia seguinte eu inventei que estava com muita cólica e não fui ao colégio. Esperei passar meia hora depois que fiquei sozinha e liguei para ele. Logo depois a campainha tocou.

Eu vestia um pijama de moletom rosa com uns ursinhos bem coloridos, bem infantil. Por baixo do moletom só uma calcinha bem grande, tipo de criança, branca com uns corações estampados.

Assim que ele entrou, demos um beijo na boca bem demorado, molhado. Eu me abaixei desabotoando sua calça, buscando seu pau pra em seguida cair de boca. Que saudade que eu estava daquilo. Eu chegava a engasgar. Ele me puxou pelo cabelo, me fazendo levantar e disse: “Vamos para o seu quarto”. Segurei em sua mão e o puxei para o meu quarto.

“Você está uma delícia, Taty. Até com essa calça de moletom você consegue ficar gostosa”. Como a calça era de um tamanho menor do que eu usava, pois era do tempo que eu nem tinha maldades na cabeça, ela acabou ficando justa em meu corpo, salientando meu bumbum.

Deixei minha cama toda arrumada com algumas bonecas, uns bichinhos de pelúcia e uma espécie de luminária acesa ao lado da cama. Ele disse assim: “Deita lá e fica embaixo da colcha me esperando. Ah, não precisa tirar a roupa”.

Me deitei e fiquei virada em direção para a porta, onde ele ficou em pé me olhando, esperando eu me deitar. Assim que eu me cobri até o pescoço, ele tirou a roupa e dava pra ver aquele corpo delicioso, com o seu pau todo duro, de lado apontando para cima. Em seguida ele veio para a cama e entrou embaixo da colcha também, ficando de conchinha comigo, me fazendo sentir aquela delicia me cutucando atrás.

Seus lábios procuraram meu pescoço e sua mão foi para minha barriga, em seguida subiu para acariciar meus peitinhos, me fazendo gemer de tesão. Aos poucos ele foi tirando minha blusa, beijando minhas costas, me deixando toda arrepiada. Depois ele tirou minha calça, me deixando só de calcinha. Assim que ele viu que eu tava só de calcinha, tirou toda a colcha da cama, nos deixando só no lençol: “Hum, que delícia! Olha só, toda menininha com essa calcinha”. E me fez ficar de bruços na cama.

“Nossa tio, você está parecendo um tarado. Me dá até um frio na barriga”. Ele se aproximou do meu ouvido e disse assim: “Imagina se eu fosse um amigo do seu pai, vindo aqui na idade que você tinha essa roupa e te pegando assim na cama. Você ia gostar”? Eu fiquei muito excitada com aquela pergunta e disse que se no caso fosse com ele, eu ia deixar ser seduzida sim. “É safada? Que delícia saber disso, mas você nessa época não ia poder dar a bucetinha. Só ia poder chupar minha piroca e dar essa bundinha empinada”.

Aquela conversa bem baixinha, falando bem juntinho ao meu ouvido, alternando beijos e lambidas no pescoço e orelha, estava me deixando louca. Eu sentia minha buceta escorrer. “tio, hoje você está diferente. Nunca vi você assim”. Ele chegava a ofegar em cima de mim. “Imagina você novinha aqui na cama comigo. Eu sendo amigo do seu pai e vindo aqui passar o dia com você, te seduzindo e comendo o seu cuzinho”. Eu apenas gemia, deixando ele louco.

Tio Márcio me manteve de bruços e ficou atrás de mim, puxando minha calcinha para o lado e lambendo meu cuzinho, me fazendo dar um grito bem alto. Em seguida ele tirou a baba que estava em seu pau e passou no meu cuzinho, introduzindo um dedo em mim. “A filhinha do papai vai me dar o cuzinho”? Respondi que sim, que eu queria que ele fosse o primeiro. “Então vou comer a filha do meu amigo e você não pode contar pra ninguém. Tá bom”? Eu apenas respondia com a cabeça, seguindo de “ahan, tio”!

Tio Márcio se levantou foi no bolso da calça, pegou um frasco e disse: “Vou deixar esse cuzinho pronto pra receber minha pica”. Puxou minha calcinha para o lado e passou bastante lubrificante em meu cuzinho. Assim que seu dedo encostou na entrada, eu empurrei meu corpo de encontro ao seu dedo, engolindo seu dedo todo. “Que safada! Vai ser gulosa na bundinha também”? Em seguida ele enfiou mais um dedo, colocando mais lubrificante. Doeu um pouquinho só, mas entrou tudo.

Depois de um tempinho nesse entra e sai no meu cu, tio Márcio me colocou de ladinho com ele, puxou minha calcinha para o lado e pôs a cabeça do pau dele encostada no meu furinho. Tio Márcio passou uma boa quantidade de lubrificante na gente e encostou a cabeça novamente. “Agora é você quem vai controlar a penetração. Vai putinha, mata a tua vontade”.

Senti um tesão enorme e comecei a empurrar meu corpo devagar em direção ao pau dele. Quando começou a entrar eu senti que mesmo sendo grande e grosso, parecia que a textura do seu pau se adaptava ao meu cuzinho, coisa diferente dos objetos que eu andei brincando. Quando começou a doer eu parei um pouco. Ao sentir que a dor diminuiu eu voltei a empurrar meu bumbum contra ele.

Tio Márcio tirou o pau todo e colocou mais lubrificante e se encostou em mim. Pedi pra ele esperar, tirei minha calcinha e fui empurrando novamente, parei por um instante e disse: “tio, agora faz você, mas vai com calma”. Senti suas mãos apertando minha cintura com força e sua voz: “Então pede pra eu comer teu cuzinho, minha putinha.” Assim que comecei a falar levei um tapa bem estalado na bunda e um puxão no cabelo, me deixando louca. Na hora eu lembrei da nossa primeira vez.

Eu sentia dor, mas o tesão estava muito grande. Eu sentia minha visão ficando escura, a respiração muito ofegante, minha boca chegava a escorrer saliva. Mesmo ele estando com muito tesão, ele fazia com calma e num ritmo devagar, mas sem parar de tirar e colocar. Aos poucos ele foi avançando até eu sentir seu corpo se encostando ao meu, me fazendo imaginar que ele estava todo dentro de mim.

“Entrou tudo tio”? Ele deu uma risada e disse que sim e perguntou se estava doendo. Respondi que sim, mas estava muito gostoso sentir dor e tesão ao mesmo tempo. “Deixa eu ver esse grelinho como está”. Tocou e eu gozei horrores, cheguei a chorar de tantas sensações que eu senti.

Eu sentia minha buceta escorrer muito e meu cuzinho piscava sem parar na piroca do tio Márcio. “Que delícia, Taty! Isso goza no meu pau sua safada”. Eu gritava muito alto, nunca havia sentido tanto prazer. Parecia uma descarga elétrica percorrendo meu corpo todo. Eu sentia até minha cabeça toda arrepiada, sem falar numa palpitação que eu sentia dentro do cuzinho acompanhando as batidas do meu coração. Tudo muito estranho, mas muito gostoso.

Depois que passou essa sensação, me virei para trás e comecei a beijar a boca do tio Márcio. Nossas bocas estavam muito salivadas... Que beijo gostoso! Aos poucos eu fui voltando ao normal e a vontade de iniciar aquilo tudo de novo me fez começar a mexer a bunda, dando o sinal pra ele reiniciar aquela penetração deliciosa.

Tio Márcio retirou seu pau de dentro e passou mais lubrificante. Nesse momento ele pediu pra eu ficar de quatro na cama, fiquei com muito medo, mas como sempre sua voz me ordenava e me deixava toda excitada, eu assim fiz.

Ao ficar em pé atrás de mim, senti uma gota de gel cair na bunda e depois seus dedos percorrendo meu buraco, espalhando o gel. Eu disse buraco, pois eu sentia algo diferente lá atrás. Sentia que eu estava toda aberta. “A putinha quer mais piroca nessa bundinha? Tá gostoso dar o cuzinho”? Acho que eu nunca havia sentido tanto tesão na vida. Senti ele cuspindo no meu cuzinho e em seguida encostar a cabeça em mim. “Vai puta, você não quer mais? Coloca ele pra dentro”.

Eu adorava aquilo. Seu jeito de falar, me tratar, me mandar... muito tesão ele me fazia sentir. Fui empurrando minha bunda para trás e senti meu cu engolindo tudo, dessa vez entrou bem mais rápido. Logo senti tudo dentro, sentindo só seu saco de fora, encostando na bucetinha babada.

Passou um tempo e ele tirou o pau pra colocar tudo de novo em seguida, e assim começou a me comer (como ele gostava de falar e eu de ouvir). Ele não colocava tudo. Parecia que ia só até a metade. Por diversas vezes eu sentia ele cuspindo em meu cuzinho, enquanto ele me penetrava, deixando tudo muito babado.

Minha bucetinha se contraía sem parar, expulsando muitos líquidos dela. Quando eu comecei a sentir o pau dele pulsando mais forte dentro de mim, ouvi sua voz: “A filha do meu amigo vai querer que eu venha mais vezes aqui comer sua bundinha”? E tomei um tapa em seguida. “Vou sim, tio! “Quero te dar sempre”.

Ele se agarrou em minha cintura e acelerou o ritmo, quando percebi que ele ia gozar, falei bem alto: “Goza na minha boca, tio! Por favor, eu quero”. Tomei mais um tapa na bunda e senti ele se agarrando no meu cabelo, puxando bem forte e me enchendo de porra. “Toma porra no cu, putinha! Ahhhhhhhhhhhhhh... cachorrinha”! Aos poucos ele foi desacelerando e me enchendo de porra. Quando terminou de esporrar, tio Márcio retirou o piru de mim e disse: “Toma putinha, você não queria leite? É todo seu! Deixa ele bem limpinho”.

Eu fiquei de joelho no chão, sentindo meu cu ardendo, escorrendo porra (chegando a formar uma pequena poça no chão) e caí de boca no pau dele em seguida. Rapidinho eu deixei ele todo limpo. “Taty, vamos tomar um banho juntos”? Levantei, beijei a sua boca e o puxei pelas mãos em direção ao banheiro dos meus pais.

Embaixo do chuveiro a gente transou mais uma vez, mas só consegui fazer na bucetinha. Meu cuzinho estava ardendo bastante e não aguentei. Como na nossa primeira vez, em pé, ele me comeu ali no chuveiro até me fazer abaixar no chão e implorar pra ele gozar na minha boca.

Foi muito gostoso e doloroso nos dias seguintes, mas foi um dia que marcou a minha vida.

Um beijo grande para todos!

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Comentários

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Pqp que tesão , fiquei durão , 10 e três estrelas ...

Deixa eu te ver , griffo.neto@gmail.com

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Tio Márcio sim te fez a verdadeira mulher que vc é hj. Tenho certeza que o seu noivo adora fazer sexo com vc 😋😋.

antevio25@gmail.com

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Desde novinha dando desse jeito pra um macho de verdade 🤣. Ele te fez muito putinha e muito feliz né kkkk.

O Dani te satisfazia mais só que ficava na mesmíssima metida. E vc já estava em outro grau de sexo, graças ao tio Márcio.

Bjsss 😘

antevio25@gmail.com

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Um cuzinho virgem é o sonho de consumo de todo homem que se preze e com o tio Márcio não foi diferente; uma transa deliciosa, menina. Beijos.

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delicia de conto. quero ler o proximo. nao demora

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Me deixou de pau duro pqp conto bem excitante vou deixar meu dez

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