primeira experiência como dominador

Um conto erótico de Boymogi
Categoria: Homossexual
Contém 1364 palavras
Data: 03/04/2019 15:02:13
Assuntos: Gay, Homossexual

Venho hoje relatar uma experiência de dominação que tive há alguns anos atrás. Foi a minha primeira experiência do tipo e quero na medida do possível relatar todo o tesão envolvido.

Durante um tempo, através da internet, mantive contato com um rapaz de Osasco chamado Augusto, submisso, andrógino e doido para ser dominado. Durante nossas conversas ele me dizia e pedia para fazer várias coisas com ele quando estivéssemos juntos.

Eis que surgiu uma oportunidade para que este encontro acontecesse: um feriado municipal na cidade onde eu trabalhava, o que me permitiu estar em casa em uma segunda-feira. Contei a ele sobre isso e mais que depressa marcamos o compromisso.

Na segunda-feira pela manhã, me vesti do jeito que ele pediu: calça jeans, camiseta, uma bota de cano alto e jaqueta de couro.

Chegando no local de encontro já o reconheci de imediato: cabelo moicano meio colorido, magro, mais baixo que eu, de calça legging, cheio de correntes e uma bota de bombeiro nos pés. Estava vindo virado da balada. Nos cumprimentamos e viemos até a minha casa onde ficaríamos mais à vontade.

Logo ao entrar no meu quarto (ele na frente), não dei tempo para ele pensar: juntei ele pelo pescoço, joguei na parede e o imobilizei. Beijei ele à força enquanto juntava ele pelos cabelos e joguei ele no chão para que ele entendesse o seu lugar.

Ele imediatamente entendeu e começou a trabalhar: pôs a língua pra fora e começou a dar um talento nas minhas botas. Lambeu elas todinhas, deixando elas muito bem lustradas e limpas usando apenas a língua e a saliva. Enquanto isso, é claro, eu saquei o telefone do bolso e sentei na cama, precisava ligar para o meu namorado pois nos falávamos todos os dias mais ou menos naquele mesmo horário. A ligação durou cerca de 15 minutos, o mesmo tempo em que durou a “engraxada” que eu levei.

Terminado o serviço, eu autorizei ele a se levantar, mandei que ele tirasse toda a roupa ficando completamente nú enquanto eu faria o mesmo. Tiramos nossas botas, jaqueta, camiseta, calça e por último as cuecas, onde eu tive uma surpresa que até hoje não me deixa esquecer. Ele era baixo, magrelo, branco feito uma vela e estava usando DUAS cuecas. Até então eu não havia entendido o porquê daquilo, mas quando as duas cuecas foram para o chão eu entendi perfeitamente o motivo: aquele mlk é um jumento. Tinha uma anaconda de pelo menos 20 cm pendurada no meio das pernas, mas o que me impressionou mesmo foi a grossura. IMENSAMENTE GROSSO, tal qual uma lata de refrigerante daquelas grossas. Um puta pau que tenho certeza não é qualquer um que aguentaria, nem mesmo uma mulher caso ele fosse hétero.

Peguei aquele pauzão e dei uma punhetada nele, afinal não é todo dia que se vê um CARALHO desses pessoalmente, mas notei que ele estava desconfortável com isso (ele é exclusivamente passivo).

Voltei a olhar para o corpo dele e percebi que ele tinha piercing nos mamilos, duas argolas que já me deram idéias.

Como ele estava virado da balada e eu cansado, coloquei ele para dormir, no entanto eu como senhor dele naquele momento não podia deixar aquele carneirinho cheirando a leite me escapar. Peguei uma corda fina tipo cadarço de tênis, amarrei nos mamilos dele e amarrei a outra ponta no meu próprio corpo. Qualquer menor movimento que eu ou ele fizesse, a corda daria uma puxada nos piercings dele provocando dor (imagina se ele não gostou disso? Se mexia a todo momento hehehe).

Dormimos por cerca de uns 40 minutos, quando então começamos a segunda parte da brincadeira. Fiz ele lamber o meu corpo todinho começando pelos pés, ainda nú, ainda amarrado pelos mamilos mas desta vez eu segurando ele como se fosse uma coleira. No entanto do ângulo que eu estava, eu podia olhar as botas de bombeiro que ele veio usando. Quem me conhece sabe que eu tenho um frenesi com esse tipo de bota, e aquilo começou a me incomodar.

Enquanto ele me lambia, durante o tempo todo ele ficava me pedindo para calçar minhas botas e praticar trampling com ele, pisar, chutar esfregar a sola da bota na cara dele. Aí então eu tomei uma decisão: mandei ele parar o que estava fazendo, pegar as botas DELE e calçá-las nos MEUS pés.

A princípio ele não entendeu muito bem a ordem mas um puxão na corda dos mamilos fez ele entender que ele devia me obedecer e ponto final, sem questionar. Ele então assim o fez. Me calçou um par de meias e calçou as botas dele nos meus pés.

Mantive ele ajoelhado no chão e fiquei de pé, sentindo meus pés se acomodando dentro daquelas botas. Andei um pouco pelo quarto (com ele nos flancos, é claro). Em seguida fiz ele se deitar no chão e comecei a passar as botas pelo corpo dele, pernas, coxas, barriga, peito, rosto. Firmei em um móvel e subi nas coxas dele, soltando todo o meu peso nelas. Isso marcou um pouco a pele branquinha dele e imprimiu nas coxas dele a marca da sola das botas que eu estava calçando.

Coloquei a bota próximo a cabeça dele e mandei ele lamber. Ele não estava querendo muito não mas eu ainda tinha controle sobre a corda dos mamilos e ele não tinha muita escolha, então ele começou a lamber.

Lambeu e lambeu as botas com tamanho tesão e dedicação que aquilo que já estava me deixando com mais tesão ainda, meu pau já estava babando de forma descontrolada. Meu tesão estava batendo no teto e eu precisava gozar, já estava começando a ficar com dor no saco. Foi quando eu comecei a me punhetar. A baba do meu pau foi um ótimo lubrificante, estava escorregando gostoso como se eu estivesse comendo um rabão apertadinho. Tudo isso enquanto o putinho do Augusto lambia e lambia as botas.

Percebi que estava chegando o grande momento de jogar a porra toda pra fora. Tirei o pé do alcance da boca do Augusto e, atendendo a um pedido dele, comecei a chutar ele, Chutei as coxas, a barriga, as costas, não com tanta força para não machucar mas não tão leve assim, deixei algumas marcas nele.

O tesão chegou no extremo. Eu precisava gozar. E gozei.

Quando senti a porra fervendo no saco e subindo pelo pau, mirei o pau em direção às botas que ainda estavam nos meus pés e soltei todo o tesão acumulado. Dei literalmente um banho de porra nas botas, deixei elas branquinhas de tanto que gozei.

Augusto que estava deitado no chão me olhava com um ar de incrédulo, como que não acreditando que eu tinha feito aquilo. Não deixei ele olhar muito tempo não, assim que saiu a última gota do meu pau eu olhei na cara dele e só disse uma palavra: LIMPA.

Ele meio que não entendeu o que eu disse e fez uma cara de assustado. Eu segurei ele pelo moicano, e disse ABRE A BOCA. Ele abriu. Dei outra ordem: BOTA A LÍNGUA PRA FORA. Ele botou. Eu joguei a cabeça dele nas botas e dei outra ordem: LAMBE TUDO.

Ele olhou para mim com cara de nojo e falou “mas eu não curto chupar gozo e…” não teve tempo de continuar a frase. Levou um tapão na cara e outra ordem: NÃO MANDEI VOCÊ FALAR, MANDEI VOCÊ LAMBER E VOCÊ NÃO VAI SAIR DAQUI ENQUANTO ESSA PORRA DESSA BOTA NÃO ESTIVER BRILHANDO, ENTENDEU? Ele abaixou a cabeça, sinalizou que entendeu e começou a trabalhar.

Eu estava com um tesão foda, fazendo o puto lamber a própria bota toda melada de porra calçada nos meus pés. E assim ele o fez. Deixou a bota limpinha.

Logo depois Augusto foi embora de volta para a cidade dele e algum tempo depois foi embora de Osasco, se mudou para BH. Mantivemos contato mas não tivemos mais chance de nos encontrarmos novamente.

Bom, essa foi a minha primeira experiência como dominador, espero que tenham gostado deste meu breve relato que é real em cada detalhe. Vou inclusive mandar esse conto para o Augusto ler e dar a opinião dele hehehehehe.

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