Nossa relação àquela altura era indefinida, mas muito bem resolvida, todos estavam bem como estava rolando, mesmo que ninguém soubesse o que estava rolando.
Clara morava comigo, minha mãe acreditava que estávamos numa relação monógama, os parentes de Clara achavam que ela estava sozinha e os de Marcos também, nossos amigos mais próximos suspeitavam desse relacionamento aberto.
Nossa relação depois de umas semanas começou a ficar tão pacifica que Marcos veio me mandar mensagem querendo ter uma conversa entre nós sem Clara saber. Numa noite com Clara na faculdade e minha mãe, como sempre, em viagem, Marcos veio na minha casa, abri a porta e seu sorriso meio envergonhado, meio sarcástico logo apareceu.
- Entra ai, pode sentar – Falei amistosamente apertando sua mão.
- E ai tranquilo? – Respondeu Marcos.
- De boas, o que manda?
- Então, achei que precisávamos deixar algumas coisas mais as claras - (Ele riu da piadinha que provavelmente já tinha ensaiado).
- Acho que vai ser bom, essa relação parece que vai durar.
- Sim, não achei que levaria nem 3 dias, e cá estamos, 3 semanas e tudo ótimo, pelo menos da minha parte – Marcos parecia confortável e confiante na relação.
- Posso dizer que da minha também, e acho que podemos dizer pela Clara que pra ela está maravilhoso né...
- Por isso vim. Olha, não acho que eu seja capaz de te perdoar tão cedo, te entendo, e eu talvez teria feito o mesmo, Clara é maravilhosa e quando ela quer algo... Mas ainda assim, não consigo. Mas posso dizer que consigo falar e viver contigo normalmente – Marcos foi bem direto.
- No seu lugar, acho que nem me olhar eu conseguiria, então te acho bem forte.
- É, me levou tempo e Clara conversando muito comigo.
- E como ficamos nisso tudo? – Perguntei.
- Olha, isso quem define é a Clara, você realmente já conseguiu levar a melhor em algo contra ela?! – Marcos riu.
- Tenho que concordar, vamos deixar então como está.
- Perfeito. Pra tentarmos uma forma de socializar, que tal reunir a galera esse final de semana e jogar algo?
- Parece ótimo – Completei.
No dia seguinte Marcos mandou mensagem confirmando a jogatina na casa dele pra sábado. Conversei com Clara sobre, ela ficaria lá e eu falei que viria embora, seria estranho demais permanecer por lá.
Sábado, fui com Clara, chegando lá tudo tranquilo, conversamos, bebemos bastante, Marcos bem solto e eu fui me soltando ao longo da noite. No final já estávamos todos um pouco bêbados já, nada absurdo, mas foi ficando tarde, galera foi indo embora um a um, eu já tinha parado de beber e fui dando tempo para aliviar o álcool para poder voltar dirigindo. Restando apenas eu, Clara, Marcos e Zé, nosso amigo, que logo quando anunciou sua partida, de prontidão falei que iria também, já era hora, Clara de imediato pediu para eu ficar porque precisava de minha ajuda pra dar um jeito na casa.
- Zé pode ir, Steve fica, preciso de mãos extras pra dar um jeito aqui e Marcos esta mais bêbado que sóbrio.
- Ué porque Zé não pode ajudar? – Indaguei.
- Por que ele é visita e você da casa, anda logo...
E lá vou eu sem questionar demais, enquanto clara lavava a louça, eu e Marcos fazíamos o restante. Quando Clara terminou, pediu para eu empilhar as garrafas e colocar o lixo lá fora. Empilhei tudo no quartinho que fica no fundo da cozinha e levei o lixo na lixeira do prédio, saí pela porta da cozinha. Ao voltar lavei minha mão e fui anunciar minha partida, mas ao entrar na sala me deparo com a cena: Marcos sentado no sofá e Clara ajoelhada no chão aos pés de Marcos, sem blusa, num boquete sem cerimonia. Minha reação foi para assim que vi, imóvel, sem fazer barulho, acho que não me viram de imediato, então Clara notou minha presença, com um sorrisinho malicioso disse:
- Senta aqui me gostoso, vem – Batendo com a mão no assento ao lado de Marcos.
Não tive reação, apenas olhei para Marcos que fez sinal com os ombros. Bem devagarinho fui me dirigindo até o sofá e sentei. Clara me deu um sorriso e veio me dar atenção especial, se movimento mais pro meu lado, veio com suas mãos até minha bermuda e logo puxou para baixo. Com sua mão direita ela levou até o pau de Marcos iniciando uma punheta e com a esquerda segurou o meu e logo abocanhou, indo até o fundo e tirando de sua boca, mostrando orgulhosa a baba que conectava sua boca a meu pau enquanto masturbava Marcos que parecia sereno observando. Clara continuou me chupando e logo Marcos levou sua mão até os peitos de Clara;
- Me chupa também, amor – Disse Marcos.
- Claro, meu delicia.
E Clara voltou ao Marcos enquanto me masturbava. Fui acariciando seus peitos, logo me entreguei àquele momento, segurei seus cabelos quando chupava Marcos e pressionava sua cabeça para ir mais fundo e voltava exibindo toda a baba que deixava pelo caminho.
- Porra que pau gostoso, quero o seu agora – Vindo me chupar.
Ficou nesse revezamento, até que me levantei, puxei a clara e a coloquei de quatro no sofá, com a cabeça no pau de Marcos. Tirei sua saia, mostrando aquela buceta carnuda e absurdamente molhada, ao tocar na calcinha para retirar estava encharcada, deixando-a pelada de quatro, dirigi minha boca até sua bucetinha e logo iniciei a chupada, coloquei um dedo, depois mais outro enquanto minha língua corria pelo seu clitóris. Clara gemia no pau de Marcos, logo sua perna tremeu toda e quase caiu do sofá, arfando Clara continuou a chupar e direcionei minha língua até seu cu, que piscava a cada linguada minha. Fui abrir espaço colocando um dedinho e lambendo mais e mais, até que Clara se virou, me olhou sorrindo;
- Sua vez meu gostoso, deixa eu mamar essa pica.
Logo caiu de boca, sua boca deslizava facilmente, com a baba de outro pau, e isso me dava mais tesão. Marcos logo tratou de penetrar na buceta de Clara que gemeu em meu pau sem parar a chupada. Marcos metia forte e Clara num movimento de ir e vir continuava a me chupar deliciosamente.
Clara então levantou, me deitou no sofá e veio cavalgar no meu pau de costas pra mim, iniciando um boquete em Marcos. Aquela garota sabia como matar um homem de prazer, ela quicava rebolando e chupava com vontade ao mesmo tempo. Eu só tentava não gozar logo, mas aquela bunda gostosa abrindo e fechando em meu pau me deixava louco. Para tentar diminuir o ritmo estapeei sua bunda com vontade e ela então começou a quicar com mais pressão, que mulher safada.
Levantei logo para evitar gozar, pedi para Marcos deitar e Clara cavalgar nele de frente. Assim que ela encaixou nele, vim por trás e posicionei meu pau na entrada de seu cuzinho, e fui penetrando, Clara pediu para parar, levou sua mão a boca, cuspiu e encheu meu pau de saliva e mandou eu enfiar. Logo meu pau já preenchia seu cu totalmente, Clara voltou a quicar em Marcos devagar enquanto gemia um pouco de dor, meu pau fazia pequenos movimentos, assim que Clara parou de gemer e dor, fui tirando e colocando devagar e então já estava nós 2 metendo em Clara, que urrava de prazer, xingava a gente e arranhava Marcos, a cada estocada ela pedia mais, eu dando tapas e chamando de putinha que gostava de 2 paus. Clara gozou algumas vezes nessa posição, Marcos não aguento muito e logo gozou também e foi pro banheiro. Coloquei Clara de barriga para cima, levantei suas pernas e penetrei novamente em seu cuzinho já arrombado. Clara dedilhava sua buceta e eu metia nela sem dó;
- Tu é uma puta, vadia do caralho, deliciosa, vadiazinha – Disse metendo num tesão absurdo.
- Eu sou, me arromba vai, come sua putinha.
- Gosta de levar rola de vários machos né vadia.
- Amo pica, a sua então... Maravilhosa.
- Vadia gostosa demais – Comecei a pressionar seu pescoço, e logo soltei um belo tapa em seu rosto que virou, ao voltar e me olhar, Clara com uma cara de brava, mordeu os lábios;
- Bate mais na sua puta, meu macho do caralho, bate que ela merece.
Continuei batendo em sua cara e coxa, apertava e arranhava. Não aguentando mais, tirei meu pau do seu cu, puxei Clara pelo cabelo a deixando de quatro, forcei seu rosto para trás, dei 2 belos tapas na sua cara;
- Agora vai levar leitinho na cara, isso que puta merece.
- Me enche de porra, goza pra mim.
Gozei muito em seu rosto, voou gozo pelo chão todo. Me sentei no sofá exausto, Clara sentada ao chão toda suada e gozada e Marcos sentado na mesa observando ainda pelado. Apaguei ali mesmo, acordei de madrugada pelado, embaixo de um edredom, com Clara me abraçando no sofá pelada também e Marcos num colchonete no chão ao nosso lado.
