Transformação - parte 2

Um conto erótico de Manoela cd
Categoria: Homossexual
Contém 966 palavras
Data: 25/04/2019 21:36:04
Última revisão: 25/04/2019 21:51:24

Abri os olhos e dirigi meu olhar para onde deveria estar meu pau. No lugar dele estava uma espécie de fita cor da pele, parecendo aquele emplasto que se gruda na pele para tratar dor muscular.

Meu pau estava embaixo daquela fita, puxado para trás. Foi então que me lembrei ter lido algo sobre isso na internet. Era um artifício usado por travestis para esconder o pênis. Acho que o nome era tucking.

Agora mais calmo, começo a retirar o adesivo ate deixar meu pinto completamente livre.

Lá estava ele, depilado e completamente flácido. Os testículos estavam escondidos, enfiados dentro de algum lugar acima do pênis.

Eles desceram para seu lugar costumeiro e enfim eu estava com minhas genitais em condições normais, ou quase.

Nao sei se foi pela pressão do momento, ou pelos meus sentidos ainda atordoados, mas tive a clara impressão que meus testículos estavam menores que o normal. Deixei isso prá lá, deve ser minha imaginação. Resolvi tomar um banho para despertar meu corpo de uma vez.

Entrei no box, abri a torneira e deixei a água encher a banheira. Entrei na água morna e relaxei, pensando naquela loucura toda e nas várias perguntas a serem respondidas:

Como fiquei com o rosto feminino? Ate o pomo-de-adão desaparecera.

Como esses seios apareceram de uma hora para outra? E o cabelo, como cresceu tao rápido.

A minha bunda, como adquiriu aquela forma deliciosamente feminina, juntamente com as pernas?

Era uma infinidade de perguntas, um mistério que tinha que ser revelado.

Sai da banheira, me enxuguei e percebi que a minha pele também tinha mudado. Não era apenas a falta de pelos, ela estava mais macia, sedosa, delicada como deve ser a pele bem cuidada de uma mulher. O mistério só aumentava.

Retornei ao quarto e me dirigi ate o guarda-roupa e não foi nenhuma surpresa saber que só tinha roupas femininas. Vestidos, saias, blusas, lingerie, shorts e vários calçados.

Já que eu não tinha outra opção, ou usava roupa feminina, ou ficava nu, escolhi uma calcinha um pouco maior (não tao maior assim, ao menos não era fio dental). Mesmo assim, ela ficou bem enterradinha na minha bunda.

O meu pintinho ficou todo exprimido e tava bem desconfortável. Pensei, calcinha não foi feita para ter um pau dentro. Resolvi fazer como estava antes, encachei os ovinhos na parte superior do púbis e puxei o pinto para trás, colocando a calcinha, que sendo apertada, segurou tudo no lugar.

Me recusei a colocar saia ou vestido. Escolhi um short jeans e, ao vesti-lo, ficou bem justo no corpo, e as duas popinhas da bunda ficaram aparecendo e minha cintura estava bem destacada. Aliás, de onde veio aquela cintura? Era um mistério atrás do outro.

Coloquei uma blusa simples, também justa, com um pequeno decote, na qual se destacava os salientes mamilos dos meus pequenos seios.

— Estou com os faróis acesos, falei para mim mesmo. Nao vai ter jeito, vou ter que usar um sutiã.

Escolhi um com o bojo pequeno, tirei a blusa, tive um pouco de dificuldade para colocar o sutiã, mas já tinha visto antigas peguetes os colocando e, virando a frente para trás, abotoei o fecho, virei a frente para o lugar certo, encachei os bojos nos seios, passei os braços e pronto, tinha colocado meu primeiro sutiã.

Vesti a blusa novamente e calcei uma sandália rasteira.

Sentei na cama e fiquei olhando para a porta de saída do quarto. Me levantei, fui ate ela, tentei abrir, mas estava trancada.

-Acho que sou um prisioneiro.

Ainda retornava para a cama quando a malfadada porta se abriu, e entrou no quarto um negro de uns dois metros de altura. O cara era puro músculo, um armário, dava uns três de mim. Assustado recuei, quase caindo na cama.

Logo apos, entra no quarto uma linda morena, colocando-se ao lado do negro, depois de fechar a porta.

Olhei com certo receio para eles e reconheci a mulher. Era Manoela. A maldita que havia me dopado.

Em circunstancias normais, meu antigo eu teria partido para cima dela, com o segurança e tudo. Mas agressividade parecia não mais fazer parte de mim. Apenas me senti desamparado, e umas lagrimas rolaram pelo meu rosto.

Manoela se aproximou de mim e disse:

- Se acalme. Você deve ter um milhão de perguntas para fazer. Não se preocupe, todas as suas dúvidas serão tiradas.

— Quem são vocês? Por que estão fazendo isso comigo?

— Mário, nós somos uma organização independente. Nao prestamos conta a ninguém. Nenhum governo ou órgão. Não nos preocupamos com ética ou com direitos humanos.

Voce não precisa saber quais são os nossos objetivos, ate mesmo porque são bastante complexos para você entende-los

Por enquanto, basta você saber que queremos estudar as mudanças comportamentais garadas por hormônios e por condicionamento. Você é nossa cobaia e foi escolhido naquele bar dentre todos os outros homens que estam lá por ter um biotipo adequado, magro e baixo, com poucos músculos e ombro estreito.

Mas preste bastante atenção no que vou te dizer agora. Você é nosso cobaia, e como tal, somente tem valor enquanto for útil e atender aos nossos objetivos. Se recuse a obedecer a qualquer ordem ou procedimento que lhe for imputado, crie qualquer dificuldade e você será sumariamente descartado.

— Por descartado você quer dizer o que, exatamente?

— Morto, respondeu ela laconicamente.

Fiquei calado, horrorizado, por alguns instantes, e falei.

— Está bem. Ficou bastante claro. Farei, obediente, tudo que me for ordenado.

— Otimo. Estamos entendidos quanto a isso.

— Agora me responda, como foi que de um dia para o outro eu me transformei em uma mulher? Ainda ontem, no bar, eu era homem. Hoje, tenho pequenos seios com mamilos pontudos, cabelos crescidos, uma bunda maravilhosa, coxas roliças, rosto feminino, cintura fina, quadril largo igual de mulher. Que mágica foi essa?

Continua.

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Comentários

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Escreva mais a história precisa ser concluída achei ótima mas quero muito ler os próximos capítulos

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RSSSSSSSSSSSSSSSSSSS. NINGUÉM PODE SER TRANSFORMADO EM MULHER CONTRA A PRÓPRIA VONTADE. ISSO É CRIME. MAS VEREMOS.

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