AMIGA DE TRABALHO CASADA

Um conto erótico de FERNANDO
Categoria: Heterossexual
Contém 2151 palavras
Data: 03/04/2019 07:41:35

Deixa me apresentar! Sou Fernando, tenho 43 anos, casado há 17 anos, 1,81 m, 98 Kg, dois filhos homens, branco, atualmente dirijo uma rede de lojas na região Nordeste e nunca havia imaginado estar aqui contando detalhes de minha vida sexual, pelo menos até uns meses atrás. Isso jamais passou por minha cabeça, pois levava uma vida de marido fiel e satisfeito com o casamento e nos últimos cinco anos vivia exclusivamente para o trabalho, às vezes esquecendo um pouco da família e de mim mesmo, pois quase não tinha laser, era trabalho e mais trabalho, mas deixa eu contar do começo.

Há seis anos, quando ainda era gerente de uma das quatro lojas do grupo, fiz a contratação de uma funcionária que me chamou muito atenção pois além de ser jovem e bonita, demonstrava uma maturidade em relação a suas ambições na empresa, em pouco tempo ela estava trabalhando como minha assistente.

Como falei, eu vivia para o trabalho e, a empresa estava em um momento de expansão, eu sabia que teria uma oportunidade de ascensão, e ela percebeu que se eu ascendesse, ela também teria sua oportunidade e isso ocorreu em apenas dois anos.

Quando assumi a diretoria da empresa e ela assumiu meu lugar como gerente da loja em que trabalhamos. Durante este período, passamos mais tempo juntos de que com nossa família, mas sempre focados no trabalho, raríssimas vezes falávamos de assuntos pessoais, mas lembro que em uma dessas vezes, ela reclamou de seu noivo que havia se convertido e que a relação havia esfriado, mas logo depois soube que ela também havia se convertido e passara a ser evangélica.

Depois de uma das reuniões com os gerentes das lojas, perguntei-lhe quando casaria e ela falou que o noivo estava adiando, pois queria ter melhores condições, pois não achava justo ser sustentado pela esposa, já que ela ganhava mais que ele. Achei aquilo uma tolice mas ela entedia, então quem seria eu para questioná-la.

Como falei, a empresa cresceu já havia lojas em todos os estados do NE, em alguns mais de uma loja e estávamos entrando na região Norte. Ela já era responsável por seis lojas em dois estados, quando finalmente casou, isso a cerca de um ano e meio atrás.

Recentemente numa inauguração de uma loja na região Norte, ela estava presente pois teríamos uma reunião com um fornecedor local que atenderia às lojas de sua supervisão. Saímos da reunião bastante animados com o desfecho e fomos jantar para comemorarmos, havíamos fechado um contrato muito grande e rentável para o grupo em que trabalhamos. Pedi uma dose de uísque e ela pediu uma taça de vinho, sorri e falei em tom de brincadeira:

- Você vai beber? Vou contar para o pastor!

- Pode contar, depois do que tenho passado esse momento deve ser comemorado e eu estou precisando pecar um pouco.

Não sei se foi em razão de estar muito contente com a transação realizada, mas me permiti quebrar um pouco do meu gelo em relação a situações particulares de meus subordinados e falei para o garçom suspender o uísque e trazer o melhor vinho da casa, e falei para ela:

- Vamos tomar essa garrafa de vinho juntos e você vai me contar o que está passando, só assim eu não conto nada para o pastor. Caímos numa gargalhada e ela falou:

- Há muito tempo estou guardando o que estou passando e acho que o vinho pode ajudar a desabafar, mas este não é o melhor momento, vamos comemorar.

- Certo assim, vamos jantar e comemorar, mas pode contar comigo, pois você sempre foi uma pessoa em que pude contar até aqui e gostaria de poder ajudá-la.

Ela sorriu e apertou minha mão, retribui seu carinho beijando a sua mão.

Antes de pedirmos o prato principal, convidei-lhe para dançar ela se mostrou surpresa e indecisa, mas aceitou e ouvi falar baixinho:

- Não sabe o risco que corre.

Ficamos próximo dos casais que já estavam no salão. Dançamos três músicas sem falar uma palavra um com o outro, em alguns momentos notei que ela tremia, perguntei se estava com frio, ela disse que não, mas pediu para retornarmos à mesa.

Enquanto pedia o prato principal, ela tomou uma taça inteira de vinho, e logo em seguida me agradeceu “pelo apoio à sua carreira” e disse ter aprendido muito com a minha forma de trabalhar, embora discordasse de algumas posturas e que estava muito feliz em poder falar isso para mim.

Não preciso dizer que fui pego de surpresa por suas palavras e perguntei se esse era o desabafo que queria fazer.

Ela se desculpou e disse que não, mas que aproveitou que havia lhe colocado à vontade para falar que tomou coragem e “ajudada pelo vinho” terminou falando o que lhe veio à cabeça.

Então quis saber quais posturas não lhe agradava, ela tentou mudar de assunto,mas insisti dizendo que de repente esta era a oportunidade de melhorar.

Ela então sem me olhar disse que havia falado besteira, e que não queria continuar com aquele assunto, e eu continuei insistindo, foi quando ela me olhou fixamente e falou:

- Fernando, não tenho nada com sua vida particular, e só falei isso porque quis me comparar com sua esposa.

- Como assim? – perguntei.

- É que você sempre se dedicou demais ao trabalho e esqueceu um pouco sua família e eu tenho sofrido com a dedicação de meu marido à igreja, então imaginei essa comparação infeliz, achando que sua esposa passou o que estou passando, me desculpe.

Ao invés de ficar com raiva, fiquei curioso com a sua situação e perguntei-lhe:

- Tônia me fale o que você está passando.

Ela que estava com a cabeça baixa, chateada com o rumo da conversa, levantou a cabeça me olhando fixamente novamente, como pensando se valeria à pena ou não, quando insisti:

- Vamos, me conte, pode desabafar, quero te ajudar.

Ela continuou me olhando, depois desviou a vista, foi quando o garçom chegou com os pratos:

- Vamos jantar primeiro. Depois de jantarmos, ela sorriu e disse que precisaria de mais vinho para ajudá-la. Servi o resto de vinho na garrafa e pedi outra, enquanto ela sorvia tudo num gole só.

- Não quero aborrecer-lhe com assuntos pessoais, estou arrependida de ter falado aquilo.

- Mas já que falou, acho que devia ir até o fim.

- Ok. Você sabe que estou casada há quase dois anos e desde que meu marido se converteu, nossa relação sexual só piora. Logo depois do casamento até que melhorou, mas ele se engajou em trabalhos voluntários da igreja e tem esquecido um pouco dos compromissos matrimoniais. Antes de converter-se tínhamos um ótimo relacionamento íamos a festas, saímos para dançar e transávamos até duas vezes por semana...

Nesse momento ela começou a chorar baixinho, peguei um lenço meu e dei-lhe para enxugar o rosto e lembrei de uma cobrança parecida de minha esposa há um tempo atrás.

- Você tem razão... Realmente a Júlia, minha esposa, passou por algo parecido, mas ela me procurou e conversamos e depois disso tenho levado-a a algumas viagens de negócios, já que os filhos estão crescidos. Ano passado nas nossas férias fomos a Paris e tivemos uma segunda lua-de mel, por que não fala com ele, como a Júlia fez comigo? Foi assim que ela despertou-me que havia uma vida particular, uma família além do trabalho.

- Já falei, mas ele me acusou de estar possuída, pensando em prazeres carnais ao invés de pregar o evangelho. Ela não parava de chorar. Pedi a conta e decidi voltarmos para o hotel. No taxi ela veio abraçada a mim com seu rosto em meu peito, aquilo mexeu comigo, senti o perfume daquela mulher fogosa, lembrei dos seus tremores ao dançar comigo e isso me levou a uma ereção, que deve ter sido percebida por ela já que um de seus braços estava sobre meu colo. Alisei seu rosto e ela respondeu mexendo seu braço sobre meu pau, isso foi o suficiente para que partisse para cima daquela mulher carente, beijei sua boca como se fosse a última boca do mundo, ela retribuía com sua língua toda dentro de minha boca, enquanto com a mão segurava meu pau por sobre a calça. Ao chegarmos no hotel subimos para seu quarto e lá, continuamos a nos beijar e cada um tirava uma peça de roupa do outro, fiquei nu primeiro e ela caiu de boca no meu pau, chupava como uma bezerrinha, quase gozando, fiz-lhe ficar de pé e deixei-a nua, me afastei um pouco para contemplar a beleza daquela fêmea no cio e pude ver suas coxas molhadas pelo líquido que saia de sua boceta, me aproximei dela colocando minha não entre suas pernas e depois em minha boca, para provar de seu mel, ela gemeu, voltei a tocar-lhe dessa vez com o dedo indicador, penetrando-a e arrancando mais gemidos, ela me punhetava e pedia para que a comesse logo. Paciente, deitei-a na cama e comecei a lamber e chupar-lhe a boceta arrancando um gozo em que todo seu corpo tremeu. Me coloquei entre suas pernas e pus a cabeça de meu pau na entrada de sua boceta, mas sem penetrar-lhe, ela cruzou suas pernas nas minhas costas, me puxando para penetrá-la, mas eu evitava, querendo que ela pedisse que o fizesse. Realmente não demorou e ouvi-lhe dizer:

_ Enfia em mim, mete logo que eu não aguento mais...

Obedeci e enfiei até o fim, ouvindo um urro que só fez aumentar mais o tesão que estava sentindo, passei a socar com força e ouvi-la gritar que tava gozando:

- Tô gozando.... tá bom demais... não pare... mais forte...

Não consegui ficar neste ritmo por muito tempo e enchi sua boceta de porra, sim, não estávamos usando nenhum preservativo, ela me beijava dizendo que queria mais, que eu teria tudo que eu quisesse dela. Saindo de cima dela, pude contemplar mais um pouco daquela bela mulher, como não tivera filho ainda, ela permanecia muito gostosa, seios durinhos e bicudos, não tinha barriga nenhuma, sua bunda era proporcional ao seu corpo, mas sem marca de biquíni, umas coxas grossas e durinhas. Comecei a sentir uma sensação de que podia ter aquela mulher para sempre, pois ela mesmo havia insinuado que eu teria tudo o que quisesse dela.

Ficamos deitados um ao lado do outro em silêncio, quando ela propôs:

- Como hoje é sexta-feira e nosso vôo de volta é no final da tarde de amanhã, podíamos adiar a viagem para domingo e aproveitarmos amanhã o dia todo, o que acha?

- Claro, mais tarde providenciamos isto, agora quero um pouco mais de você.

Ela subiu em cima de mim, beijando a minha boca e descendo lambeu meus mamilos, desceu mais um pouco beijou minha barriga, depois minhas virilhas e colocou meu pau em sua boca, embora ele ainda estivesse em repouso. Fez-me um oral tão gostoso que em pouco tempo já estava pronto para outra batalha. Ela tirou meu pau da boca e começou a esfregar sua boceta em minha coxa e logo em seguida sentou sobre minha pélvis e com uma das mãos, posicionou meu pau na portinha de sua boceta, foi sentando devagar e eu sentindo aquela boceta suculenta e quente engolido até o fim, quando encostou sua bunda na minha pélvis. Ela começou um sobe e desce, enquanto eu apertava aqueles peitos pequenos e durinhos, isso me dava mais tesão, ter uma mulher jovem, bonita e com tanto tesão por mim, estava me fazendo bem demais. Aumentou a velocidade da cavalgada e gemia alto, desceu todo o corpo, deixando meu pau tocando em seu útero e começou a rebolar anunciando mais um gozo, colando seu peito ao meu peito e me beijando a boca para abafar os gritos.

Realmente a Tônia estava carente e segundo me falou depois, teve orgasmos múltiplos, enquanto eu demorava gozar de novo. Mudamos de posição diversas vezes até deixá-la de quatro e penetrar-lhe com o mesmo vigor que na primeira vez, já que até então estávamos transando deitados, puder economizar as energias, enfiava em sua boceta até o fundo, ela rebolava e eu enfiava com força, no que ela respondia com gritos, continuava gozando e eu ainda nem estava perto, foi quando pedi-lhe para que me chupasse e ela o fez e que chupada, não resisti muito tempo e falei que iria gozar, e ela para minha surpresa, continuou chupando, fazendo com que enchesse sua boca com meu esperma. Que gozada deliciosa, ela sorveu tudo e sentia prazer, pois me olhava com uma carinha mais linda do mundo. Ela estava se entregando sem pudor nenhum, ou talvez libertando a fêmea que sempre foi e que estava reprimida por conta da situação de seu matrimônio.

Nos banhamos juntos e dormimos agarradinhos. Este é o início da história de um relacionamento que tem aberto novas fronteiras do sexo para mim e para ela. Descobrimos que nossa cumplicidade pode nos levar para experiências maravilhosas em relação ao sexo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive tigresolitario a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Agradeço o comentário gentil no meu conto, e posso dizer que o seu é maravilhoso, envolvente, me projetei nela sentindo o prazer em cada palavra, um beijo.

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom, mas continue relatando mais história de seu envolvimento com sua amiga crente casada.

0 0
Foto de perfil genérica

Um conto que percebe se ser bem real,um conto bem honesto e excitante,realmente isso pode acontecer com qualquer um,por isso que digo quem for casado que coma sua mulher bem comido porque sempre tem alguém de olho na grama do vizinho porque ela sempre é a mais verde

0 0
Foto de perfil genérica

Delícia de conto. Super excitante sem ser vulgar. Fiquei extremamente excitado, literalmente babando... Aguardando ansiosamente a continuação.

0 0
Foto de perfil genérica

Nos tempos de hoje que todos competem por qq coisa, os relacionamentos estão a 2º plano. Muitas mulheres e homens tem esse tipo de reclamação.

0 0
Este comentário não está disponível