Vicei na Pegação - Frottage

Um conto erótico de Lobo Branco
Categoria: Heterossexual
Contém 1964 palavras
Data: 22/04/2019 13:47:09

Sou um homem de 40 anos, bem casado, filhos, mulher gostosa, bem puta na cama, chupa rola, bebe porra, não regula o cuzinho. Não foi por falta de sexo que isso aconteceu.

Há dois anos atrás um cara se mudou pra rua da minha casa, nosso vizinho, do outro lado da rua umas 3 casas pro lado. Sujeito boa pinta na época ele tinha uns 42 anos e eu 38 anos. Morava sozinho, estava recém separado da mulher, muito gente boa. Aí começamos aquela relação de vizinho, foi meio que virando amizade. Já estava sendo normal pegar umas latinhas de cerveja e ir na casa dele beber e bater papo nos finais de tarde, depois do trabalho. E a gente bebia e falava de tudo: futebol, política, mulher, sacanagem.

Num sabado à tarde minha esposa foi pro shopping e eu peguei umas 6 latinhas e parti pra casa do Carlos assistir o futebol. Vimos o primeiro tempo e ja tinha ido várias latinhas de cerveja, aí no intervalo apareceu aquela propaganda da Itaipava, com aquela gostosa(Verão) e um comentário sacana desviou o papo pra putaria. Começamos falar de mulher, de rabudas de gostosas de foder, de comer cu, de chupar buceta, enfim... pauzão foi ficando duro e, começamos ambos com aquelas pegadas na rola por cima do calção. Sabe aquelas ajeitadas, pra rola poder endurecer sem ficar apertada no calção? Pois é eu pegava na minha, ajeitava, ele pegava na rola dele, apertava a danada, dava aquela ajeitada. E é claro, um sempre manjando o volume do outro. Tipo sem querer... coisa natural.

O jogo ia começar o segundo tempo, eu levantei e falei

- "Vou mijar cara! Vou mijar antes do jogo começar!" e me virei em direção ao corredor onde ficava o banheiro

- "Eu vou tambem" ele disse se levantando e seguindo atrás de mim

Entrei no banheiro já sacando a rola meio dura pra fora do calçao e ele entrou na porta do banheiro impedindo que eu fechasse. Achei meio estranho, mas tudo bem, não era a primeira mijada que eu dava com outro(s) cara(s). Deixei espaço pra ele e comecei mijar no vaso, ele chegou e quase se encostou em mim e baixou o calçao e sacou a rolona meia-bomba e começou a mijar. Alguns segundos ali, um coladinho no outro no banheiro apertado, inevitavelmente olhando um pro pau do outro mijando, ele disse:

- "Bela rola... voce depila ein" eu havia depilado um ou dois dias antes, minha esposa gosta lisinho pra chupar

- "é... minha esposa gosta assim... pra chupar" falei passando a mão por baixo do meu saco sem pelos

- "É uma linda pika, ela deve chupar gostoso ein!" ele disse acabando a mijada dando aquela chacoalhada no pauzão pesado

- "hehehe... pode crer, ela chupa!" eu falei com um sorrisinho e não pude conter um elogio

- "Voce tem um pau grande ein cara!" falei ainda mijando

- "Não é muito.. unscm" ele falou puxando a pela bem pra trás e exibindo a cabeçorra

- "É grande sim..." eu disse enquanto ele iniciava uma punheta lenta, exibindo o cabeção e em seguida empurrando para frente

- "Quem experimenta gosta...kkk" ele sorriu sem para de punhetar

Estava um cheiro de urina, um cheiro de pika suada no ar, o pau dele crescendo enquanto ele alisava o caralho como quem só está dando aquela punhetada pra tirar o restinho do mijo de dentro do pau, enquanto eu acabava a minha mijada. Parei de mijar e comecei imitar ele punhetando pra tirar o mijo e meu pau cresceu imediatamente e ficou duro. Pensei em guardar a rola no calção e voltar correndo pra sala, mas meu corpo não obedeceu. Eu pensei, deixa ele primeiro.

- "Voce tem bolas grandes, eu acho tesão saco grande, pesadão!" ele falou já de pau duro. Eu passei a mão por baixo do meu saco e falei:

- "Nem tanto!" e imediatamente ele levou a mão por baixo das minhas bolas e suspendeu como quem tenta descobrir o peso

- "Pesadããoo..." ele disse, e um choque correu do meu saco até o meu cu e voltou pelo saco até na ponta do meu pau que babou uma gota de pré-gozo

- "Vamos bater uma???" ele convidou

Acenei que sim com a cabeça, afinal a gente já estava praticamente punhetando, a atmosfera era de muito tesão a gente precisava gozar. Ele então soltou minhas bolas e agarrou o meu pau, apertando firme e começou a alisar pra frente e pra trás. Eu entrei em choque. Quando ele disse "bater uma", eu achei que era cada um com seu pau, gozar junto ali no vaso, só olhando um pra pika do outro. Mas isso não estava nos planos, bom... não tinha plano nenhum. que se foda.

Peguei no pauzão dele e apertei, ja começou verter liquidos da cabeçorra, ele gemeu e acelerou a punheta no meu pau. Gemi de tesão e acelerei tambem. Que pauzão gostoso, grosso... cabeçudo, cheio de veias saltadas, pulsando na minha mão a cada punhetada. Os dois paus babando muito, meu sacão balançando com cada punhetada que ele dava no meu pau, o cheiro de pika tomando conta do banheiro, uma gemeção só.

Gozamos rapidinho, quase juntos, minha perna tremeu, meu saco se encolheu e meu pau disparou o primeiro jato. Direto na tampa do vaso que estava aberta em pé contra a parede, ele então direcionou meu pau pra denttro do vaso e segurou firme minha pika e eu tremendo fiz movimentos com meus quadris como se estivesse fodendo a mão dele jorrando minha porra pra fora. Descuidei da punheta no pau dele e ele tomou o pau da minha mão e passou a punhetar ele próprio e jorrar seis ou sete fortes esguichos de porra, urrando como um urso, misturando nossa porra e mijo dentro do vaso sanitário. Não precisa dizer que fizemos uma bagunça de porra a mijo por cima do vaso, eu peguei um papel pra limpar e ele disse, "deixa aí", e fomos de volta pra sala pra continuar a ver o jogo e beber.

Cegamos na sala, sentamos no sofa um ao lado do outro, abrimos uma latinha cada um e começamos a beber e olhar a televisão. Mas que porra de jogo que nada, nem eu nem ele queria ver porra de jogo nenhum. Começamos a falar sobre o acontecido, a punheta, a gozada, a intensidade do tesão.

- "Voce já fez isso antes?" ele me perguntou

- "Sim. Quando era adolescente" respondi com sinceridade

- "Qauntos anos tinha?"

- "Uns 15 anos, 16 talvez. Dois amigos de escola, agente punhetava junto, um dia começamos a fazer um pro outro e viciamos!" expliquei

- "E depois de adulto? Nunca?" ele insistiu

- "Nunca mais! E voce?"

- "Eu comia um cunhado meu... casado com minha irmã... ainda como, mas é mais dificil, eles moram em outra cidade"

Fiquei perplexo com a naturalidade que ele me contou aquilo, comecei perguntar mais e mais e ele ia me falando das suas experiencias com o cunhado e me perguntando das minhas com meus amigos da adolescencia. Não preciso dizer que os dois estávamos extremamente excitados e logo a televisao foi desligada e tiramos nossos calções e começamos uma nova punheta ali no sofá.

Um encostado no outro as coxas se roçando, uma punheta mais demorada, mais exploratória do corpo do outro, alisando acariciando, tentando sentir o tesão um do outro. Ele pegava por baixo das minhas bolas e falava do peso, do tamaho do meu saco. Eu elogiava a grossura e o tamanho da pika dele, afinal 20cm de pika não é qualquer rola, é muito gostoso de pegar. Ele elogiava o meu pau que apesar de 17cm é muito bonito, branquinho da cabeça rosada, muito babão e tem uma boa grossura tambem.

O tesão havia tomado conta de nós, a gemeção estava intensa e as passadas de mão no saco e na parte interna das coxas complementava a punheta. Derrepente... assim do nada ele se abaixou sobre mim e começou a chupar o meu pau. Chupada intensa, engolindo até onde podia e tirando a pika da boca, passando a lingua em volta da cabeça, lambendo o saco e enfiando a boca fundo de novo na pika. Meu pau brilhava, um pouco pela saliva dele, um pouco do liquido que meu pau babava de tesão. Ele chupou cerca de um minuto e parou. Segurou a pikona dele apertando bem na base fazendo a cabeçona ficar inchada e vermelha e disse

- "Chupa o meu pau!" Eu olhei com tesão aquela pika maravilhosa, e neguei. Ele insistiu

- "Chupa o meu pau!" dessa vez soou como uma ordem

Me abaixei, cheguei com o rosto bem perto da pika e dei aquela cheirada. Segurei firme na base do pau dele, o bichão pulsava na minha mão. Uma gota grossa verteu e escorreu da cabeçorra do pau e eu levei a ponta da lingua e impedi que se perdesse. Ele então segurou por trás a minha cabeça e foi empurrando o pauzão na minha boca... Senti o calor, o gosto da pika na minha boca... Aí já era... mamei igual puta, sugando a pika, engolindo até a metade e punhetando a base com uma mão, enquanto acariciava as bolas e a pentelhera negra com a outra mão.

Fomos para o quarto e na cama dele fizemos um 69 delicioso. Gozei tudo na boca dele. Quando meu gozo se aproximou eu falei que ia gozar, mas ele nem ligou. Enquanto eu dizia "Vou gozar... vou gozar... vou gozar" ele chupou mais intensidade ainda e eu despejei jatos e jatos de porra na boca dele, e ele engoliu sem perder uma só gota. Eu tentei retibuir a gozada sugando o pau dele com o maximo de tesão possivel, mas depois que gozei eu fiquei meio atordoado, ele então tirou o pau da minha boca e rolou por cima de mim ficando sentado em meu peito e punhetou aquele monstro bem ali na minha cara e me deu um banho de porra. Esporrou tudo na minha cara e no meu peito e quando parou de gozar, esfregou a cabeça do pau nos meus lábios e empurrou pra dentro da minha boca me fazendo provar o sabor do seu leite grosso.

Carlos realmente tinha um gozo lindo, bastante porra. Ele tinha um pau de 20cm bem grosso e gozava muita porra, em jatos fortes. Nessa primeira vez eu já viciei. Viciei mamar, viciei na pegação com macho, logo eu tava bebendo porra igual ele, e nossa pegação durou quase um ano, até que ele mudou de casa, ainda nos encontramos outras vezes, mas aí foi ficando dificil e ele acabou sumindo. Ele sempre queria comer meu cu, mas eu olhava aquela rola enorme, grossa e não tinha jeito não. Cheguei a comer o cu dele duas vezes, mas ele só deu na tentativa de fazer um troca-troca, mas como não rolou de eu dar pra ele, ficou assim. Eu deixava ele lamber meu cu, até por um dedinho no meu cu durante os 69. Algumas vezes ele deitava sobre mim e esfregava o pau na entrada do meu cu e gozava lavando meu rabo de porra. Tudo isso eu faziz nele tambem. Rolou até de comermos o cunhado dele juntos, ele armou a coisa toda e o cunhado dele veio visitar a familia num feriado e comemos o cara. O cunhado dele era negro e tinha uma jeba de 21cm, simplesmente enorme. Deu leite pra nós dois, mas o cara gostava mesmo era de dar o cu, fudemos muito ele.

Agora estou viciado em pegação com macho, não curto dar o cu, pra falar a verdade não curto muito comer tambem. Mas adoro demais o tesão de dar uns pegas, punhetando juntos, esfregando os corpos, esfregando as pikas e um chupando a rola do outro até a porra esguichar.

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Comentários

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Maravilha de história, muito excitante, deu vontade de fazer igual, só falta um amigo

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Gostei muito do conto, também já tive esse tipo de experiência, vamos trocar umas idéias., meu email cara_safado_sp@hotmail.com

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Adorei seu conto e me deu um enorme tesão, parabéns.

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Conto delicioso! Me fez lembrar dos tempos de menino... aquelas brincadeiras gostosas.

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Foto de perfil de Marido Liberal Papai Tarado

Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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