Uma cabeleireira diferente - parte 8 (O casamento)

Um conto erótico de Daniel
Categoria: Homossexual
Contém 1286 palavras
Data: 21/04/2019 22:52:32
Última revisão: 28/01/2021 05:15:21

Tudo aconteceu conforme o previsto. Completamente depilada, maquiada, com um mega hair que fazia meus cabelos caírem no ombro e vestindo um conjunto de lingerie branco fio-dental e semitransparente, eu passei a esperar minha namorada no melhor quarto de motel que existia no Recife. Piscina, jogo de luzes, cama king box, tudo estava ao alcance das minhas mãos. Isabelle, ao meu lado, tranquilizava-me, dizendo que tudo estava ocorrendo como havida sido planejado. Eu, com aquele conjunto sensual, e um pequeno véu de noiva, poderia me tornar, facilmente, a esposa de um sultão.

Em pouco tempo, minha esposa Camila chegaria. Eu estava ansiosa, minhas mãos suavam, enquanto o espelho do quarto devolvia para mim a imagem da mulher que eu estava começando a descobrir. Cada gesto meu era repetido por Diana, um retoque nos cabelos, um dedo na boca, um rebolar de nádegas, um gesto sensual. Aos poucos, eu ia me acostumando com o fato de que Daniel não estava mais ali, deveria ir embora, para que eu pudesse ser aquilo que desejava naquele momento.

Isabelle, ao meu lado, acariciava o meu corpo e elogiava-me, dizendo que eu estava uma noiva perfeita, superfeminina. As mãos da minha amiga nas minhas nádegas excitavam-me e faziam com que um volume se formasse dentro do meu mais novo conjuntinho rendado. Perguntei: “como posso ser uma esposa superfeminina com esse volume entre as pernas?”. Isabelle riu e disse que assim era ainda melhor: “Você é uma esposa com algo mais, já vem com um brinquedinho acoplado”.

Foi, nesse momento, que a porta se abriu e Camila entrou. Ela estava lindíssima, num vestido branco que logo se desfez no chão e deixou revelar um conjunto branco igual ao meu. Nós duas como duas noivinhas prontas para a lua de mel. Quando a vi, logo quis beijá-la, senti-la, revelar a minha imensa felicidade de ser sua Diana. Mas não pude. Teria que seguir o ritual que havia sido preparado para mim.

Isabelle se posicionou na frente de nós duas e começou a discursar:

“Camila, você aceita casar-se com Diana, sabendo que ela se compromete a deixar seu mundo masculino de lado e ser para sempre uma esposa bissexual e lasciva que vai precisar sempre do auxílio de um macho ou de uma transexual para ser completamente feliz. Você aceita casar-se com Diana, sabendo que ela vai lhe amar, mas vai precisar sempre do auxílio de uma terceira pessoa para que seus desejos anais sejam devidamente correspondidos”.

Olhando firmemente para meus olhos, Camila respondeu que “sim”, aceitava. Havia chegado o momento de Isabelle perguntar-me:

“Diana, você aceita casar-se com Camila, sabendo que como fêmea, talvez você não corresponderá completamente aos seus anseios, já que sendo bissexual, ela continuará desejando corpos másculos e órgãos sexuais femininos, precisando de terceiros para que seus desejos sejam completamente satisfeitos”.

Sem pestanejar, respondi: “sim”.

Então, Isabelle falou: “como prova de que vocês duas estão de acordo, e como terceira pessoa aqui presente, é chegado o momento de ambas provarem que são capazes de lidar bem com um casamento não monogâmico. Podem se beijar e chupar o meu membro”.

Nós duas nos ajoelhamos e começamos a nos beijar e a chupar o pau de Isabelle, como se já soubéssemos de antemão qual era a nossa obrigação naquela inusitada cerimônia. Chupávamos em movimentos sincronizados, uma olhando para a outra, sentindo a outra, como se tivéssemos que cumprir o mesmo papel, e desejar os mesmos desejos. Mergulhávamos no membro de Isabelle, lambíamos suas bolas, mordicávamos cada um dos lados das suas nádegas e lambíamos seu cuzinho. Fazíamos os mesmos movimentos para repeti-los novamente com mais ardência e furor, a boca sempre mais funda no membro de Isabelle, os mergulhos mais longos, os rostos vermelhos, babados, sem fôlego. Enfim, éramos duas cadelinhas idênticas, lascivas, putas, vadias. Ambas havíamos tido as mesmas aulas e agora éramos testadas para provar que seriamos capazes de aceitar tudo, de que o mundo do sexo seria nosso. Tínhamos que provar, para Isabelle e para nós mesmas, que, em nome do prazer e da nossa bissexualidade, deixaríamos para sempre a monogamia de lado. Por isso, chupávamos e nos olhávamos, quanto mais chupávamos mais nos sentíamos loucamente apaixonadas.

Depois, sem que Isabelle pedisse, ficamos de quatro, uma de frente para outra, e começamos a nos beijar, como duas cadelinhas. Abrimos bem nossas perninhas, começamos a piscar nossos cuzinhos, e não paramos de nos beijar e acariciar. Isabelle, então, viu que as duas namoradinhas estavam pedindo pela sua participação ativa. Fechei os olhos, e senti que algo grosso e duro adentrava as minhas partes, enquanto a minha esposa me beijava com mais ardência, parecendo aprovar o que acontecia. Escutei ela dizer: “Ai, meu amor, você ficou maravilhosa como putinha, está gostando de dá esse cuzinho, tá? ”. Eu estava amando. E sabendo que minha esposa aceitaria por completo o meu jeito de ser e que eu nunca mais precisaria esconder nada dela, mais vontade eu tinha de beijá-la e de sentir o seu corpo. Pedi para penetrá-la, enquanto Isabelle comia o meu cuzinho e ela prontamente aceitou. Passei a repetir na minha esposa os movimentos que Isabelle fazia em mim. Quanto mais rápidas eram suas estocadas no meu cuzinho, mais velozes eram meus movimentos em Camila. Então, minha esposa falou: “Amor, quero sentir aquilo que você está sentindo, quero que você coma o meu cuzinho”. Camila, passou a piscar seu anelzinho para mim, mostrando que ele estava bem relaxado, e meu pau não teve dificuldade de encontrar o seu buraquinho, foi entrando devagarinho e deslizando para dentro, conhecendo aquelas cavidades, sempre para dentro, sempre mais forte. Minha esposa, pela primeira vez, era a minha cachorrinha. Suas nádegas rebolavam, sedentas pela pica de Diana. Ela falava: “Vai, minha putinha, me come gostoso. Quero ser igual a você”. Depois, ela foi se inclinando de lado, mudando de posição sem sair do meu pau, fazendo malabarismos, até ficar na posição de frango assado, as perninhas abertas, o cuzinho latejando, e a boca me pedindo para ser beijada. Lembro bem das suas palavras:

“Eu quero te ver, minha putinha, eu quero ser beijada, quero que você seja minha Diana para sempre, e me coma sempre como se fosse a nossa primeira vez, eu quero que sejamos duas putinhas no cio, sedentas por sexo”.

Os movimentos foram ficando mais intensos e nós duas percebemos que Isabelle gemia alto. Seu pênis parecia maior e mais grosso dentro de mim. Eu sabia que ela iria gozar. O que não esperava é que o seu pênis aparecesse grande e forte, jorrando um leite quente e abundante no rosto e na boca de Camila e que depois as duas ordenassem em coro:

“Vai, putinha, sente essa porra, prova o leitinho, divide com a tua esposa o sabor de uma porra”.

Eu e minha esposa nos beijamos, dividimos o gozo, enquanto minha pica urrava no seu cuzinho, latejava, sentia os tremores do seu corpo, e soltava jatos quentes de branco prazer.

“Você gozou, meu amor, você gozou em mim”, disse Camila, enquanto piscava o cuzinho e ia retirando com os dedos a porra que dele saia para colocá-la na minha boca. “Sente, meu amor, sente que porra gostosa, sente sem ter nojinho”.

Juntei aquela porra na minha boca, aproximei-me de Camila e, num beijo, despejei tudo na sua boquinha. Minha esposa engoliu tudinho, abriu a boquinha mostrando a língua e falou: “Tá vendo que sua esposinha sabe ser uma putinha de verdade? Você aceita casar-se comigo?”. Não respondi de imediato. Preferi, primeiro, abraçá-la forte, continuar a beijá-la, leva-la comigo até a piscina do quarto e, só depois, respondi: “Quero viver com você para sempre, minha querida, quero ser tua putinha, ficar nas tuas mãos, fazer tudo aquilo que você me mandar”.

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Meu sonho, se concretizando através desse conto. Amei. Bjos.

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