A inesquecível férias na Bahia - IX

Um conto erótico de Matt
Categoria: Homossexual
Contém 2562 palavras
Data: 21/04/2019 17:43:04

Estávamos ali, éramos eu, Renan e o até então acompanhante Artur. Pedimos bebidas, alguns aperitivos e conversamos sobre diversas coisas. Sou curioso, então perguntei bastante sobre a rotina de um garoto de programa, nunca havia conhecido alguém do meio, não daquela forma. Artur, que admitiu usar esse nome falso (vou preservá-lo), para não ter a privacidade invadida, falou sobre essa rotina e foi surpreendente saber tanto. Ele era um estudante de engenharia da UFBA, vindo do interior da Bahia se aventurar sozinho na capital e na dificuldade abraçou esse meio, não acreditando dar certo, porém segundo o mesmo afirmou, deu certo demais. Ele se dividia entre a faculdade a noite, um trabalho administrativo ao dia e após a universidade, ele acompanhava "clientes". Também confessou estar surpreso com nossos perfis, segundo ele não era normal caras tão bonitos (segundo ele, tá?) pedirem por um programa, que quando viu nossa foto no whatsapp, achou que seria uma imagem falsa que alguém querendo pregar alguma zoação nele. Falou que as vezes acontecia de combinarem e não aparecerem.

O papo fluiu bastante e em um determinado momento eis que surgiu uma pergunta bastante "inusitada", pelo menos pra mim. - E vocês, namoram a quanto tempo? - Artur perguntou. Aquela pergunta foi como uma garra direto no meu peito e eu não entendi o porquê. Fiquei sem reação por um instante e eu não sou esse tipo de pessoa, provavelmente havia ficado com uma cara de surpreso ou assustado, vai saber. - Não somos namorados, é uma longa história. - Quem respondeu foi Renan, quebrando aquele curto silêncio que parecia ter sido uma eternidade. - É, só uma pegação gostosa. - Respondi com a primeira coisa que vinha na mente.

Nosso recém novo amigo ria, então voltávamos a beber. Somente nós dois tirávamos proveito em beber tão bem, Renan era absurdamente responsável e por estar conduzindo, o seu consumo de álcool era o mínimo, tipo, bem mínimo.

Eram 23:00 e o restaurante já iria fechar, então encerramos nosso consumo e pagamos a conta.

Pronto, a famigerada hora estava para chegar. Saímos do restaurante e fomos para o carro, sempre conversando, aquilo estava até agradável, fluindo de forma bem descontraída. De carro fomos a um motel ali nas redondezas e aí finalmente a noite iria começar pra valer, pensei.

Entramos de carro, Renan estacionou o veículo e rumamos em direção ao quarto. Por fim, estávamos os três ali dentro, Artur já iniciava tirando a camisa que vestida, diferente de nós ele estava um pouco mais formal, de tênis, calça que era bem justa à suas pernas, desenhando bem tanto a bunda quanto seu volume. O cara era realmente gostoso, o que eu podia comprovar ao vê-lo sem camisa, mesmo com aquela luz baixa do quarto, que deixava um clima ótimo.

- E aí, querem tomar um banho antes ou já podemos começar a diversão? - Disse Artur. - Por mim podemos começar com à ação, mas quero ver vocês dois primeiro. - Respondi. Renan estava calado, talvez a timidez estivesse falando mais alto, eu achava aquele jeito "inocente" dele, um charme, era o meu garotão mergulhador. Tirei meu calçado, que era um simples chinelo e camisa, deitei em um pequeno sofá que havia de frente para a cama, parecia ser próprio para quem quisesse apenas assistir um show particular. - Ajuda o primo, ele é meio tímido. - Falei.

Eles estavam bem próximos, praticamente um de frente para o outro. Nosso acompanhante o puxou pelo braço e colou seu peitoral nu ao corpo dele, os dois eram da mesma altura, ficaram bem cara a cara. Não fez cerimônia, ajudando o Renan a tirar sua própria camisa, enquanto o alisava na região do abdômen, nosso acompanhante tinha um belo físico, mas o do primo era uma maravilha, que moleque gostoso do caralho. Ali, deitado, eu já sentia meu pau pulsando.

Mas sabem quando eu comecei a perceber que estava "fodido"? Foi quando Artur segurou pela nuca do Renan e o puxou para um beijo. Puta que pariu, na hora deu um misto de "levanta e separa, porra" com um "caralho, por que tá te incomodando?" mas eu não fiz nada, apenas fiquei deitado observando e naquele momento pensando. Eles se beijavam, nosso acompanhante ia descendo, beijando por todo seu corpo enquanto se ajoelhava em sua frente e parando ali, ele mesmo fez questão de tirar a bermuda do primo. Do Renan eu só conseguia ouvir sua respiração ofegante, era a música daquele clima. Ele estava bastante excitado, Artur manuseava seu pau com maestria e vontade, logo já estava em sua boca em um oral que parecia estar delicioso para ambos os lados. Minha bermuda estava a ponto de explodir vendo aquela cena, eu massageava meu membro com vontade por cima dela enquanto não parava de assistir aquele envolvimento, mesmo com a sensação de incômodo.

A respiração do Renan acelerava mais, ele inclinava o corpo para trás e eu notava suas mãos prender no cabelo do outro, estava mesmo gostando daquilo, enquanto Artur também parecia estar entregue ao momento.

Não resisti, não sei qual impulso eu usei, se foi o de desejo ou "ciúme inconsciente”. Apenas levantei e fui em direção aos dois que estavam ali em frente a cama, ao lado do Renan o segurei pelo rosto e o beijei, acho que nunca havia o beijado daquela forma, com tanta intensidade, ele retribuiu com a mesma força e assim ficamos até que pude sentir as mãos do Artur massageando meu pau e não ficando apenas nisso, logo ele abaixou minha bermuda, cueca e o colocou pra fora, imediatamente o abocanhando. Aquilo me arrancou um gemido, confesso. - Que safado... quer mamar dois paus, seu puto? Mama então que quero ver. Põe os dois na boca! - Ordenei.

Ele estava mesmo sedento por isso, chupava alternadamente e na medida em que nos masturbava também tentava colocar ambos na boca, o que não era tão possível. Em meio a todo aquele cenário eu continuava a beijar o mergulhador, era delicioso seus suspiros, gemidos e respiração ofegante entre os beijos. - Come ele, vai... - Foi o que eu disse sussurrando no ouvindo do Renan, em meio a todo aquele envolvimento. Mas nem sequer esperei a resposta, eu adorava comandar uma boa foda e antes mesmo que meu primo pudesse responder, eu peguei nosso acompanhante pelo braço e o "forcei" a levantar, para deixá-lo de pé entre nós dois. O cara era razoavelmente dotado, estava bastante excitado e isso era muito notável, ele voltou a beijar o Renan de forma tão intensa que pareciam íntimos de longa data, depois veio até mim e me beijou da mesma forma. Eu queria me entregar totalmente à aquela putaria, então não evitei de ser beijado, mesmo ele sendo um "desconhecido", enquanto nos beijávamos, o primo abaixou-se e começou a chupar o Artur, entre os beijos eu sentia a respiração do nosso acompanhante acelerar, ele segurava pelos cabelos do outro e socava com vontade em sua boca. Senti ciúme sim, por mais que eu curtisse a putaria, me incomodou ver meu garotão com outro pau na boca que não fosse o meu, mas vamos lá, segue a putaria. Esfreguei meu membro na face do Renan e ele entendeu que eu também queria aquela mamada gostosa, não me deixou na mão, logo já estava engolindo meu pau da forma que ele adorava fazer. Meu corpo tremia, até suava. Eu estava sendo chupado enquanto nosso acompanhante contornava meu peitoral e abdômen com sua língua, com algumas leves mordidas e beijos. - Divide com ele. - Foi minha única fala naquele momento, enquanto levei minha mão até a cabeça dele e o "forcei para baixo". Ele notou o que meu pedido quis dizer e então ali estavam dois caras ajoelhados e dividindo meu pau, chupando-o juntos enquanto se beijavam, eu movia meu quadril como se pudesse foder aquelas duas bocas. Que delícia era ver dois machos "brigarem" para abocanhar meu pau. Precisei me controlar demais para não gozar ali mesmo. Mas eu queria mais, então novamente peguei nosso acompanhante pelo braço e o deixei de pé, já o virei de costas e o "joguei na cama", finalmente ele estava ali, deitado na cama e de bundinha empinada, pronto para levar rola. - E aí, vai aguentar dar gostoso hoje? - Disparei, dando um tapa na nádega do acompanhante. Ele era safado, no momento em que fiz isso, ele empinou ainda mais e respondeu em sussurros que sim, pedindo para que pegássemos ele com vontade. - Vai lá que é sua hora! - Disse ao Renan, que em meio a tudo aquilo, gemia, respirava, mas não falava nada, só se entregava ao prazer.

O nervosismo dele era notável, por mais que tentasse não mostrar. - Relaxa, só vai... - Comentei enquanto o entregava um preservativo.

Fui até a cama e sentei no meio dela encostando na cabeceira da mesma, era confortável ao menos. Sinalizei com a mão, chamando o Artur para vir em minha direção e ele como um bom puto veio caminhando de quatro. - Me chupa gostoso enquanto meu primo te fode, seu puto. - Foi o meu pedido, já o segurando pelos cabelos e o direcionando ao meu pau. Ele não recusou, logo colocou meu membro na boca e apoiou-se sobre minhas pernas, ele descia, subia e movia o rosto para os lados enquanto me mamava, o putinho sabia chupar um pau com vontade, eu o forçava em sua garganta e ele tentava colocá-lo todo em sua boca, safado. Renan subia na cama e apoiava-se sobre a cintura de nosso acompanhante, lubrificava o pênis com o lubrificante disponível no quarto e se preparava para sua primeira penetração.

A cena era a mais deliciosa possível, eu sabia que a penetração estava acontecendo pelos gemidos do Artur. Ele continuava me chupando enquanto era penetrado. Babava, gemia e sua respiração acelerada deixava exposto o que sentia, tudo isso sem tirar meu pau da boca. Em alguns momentos eu o pressionava contra minha virilha, apreciando aquela visão maravilhosa.

Finalmente, nosso acompanhante estava preenchido pelo prazer, tanto na frente quanto atrás. Seu corpo balançava para frente e para trás, preso pelas mãos do primo em sua cintura, eu percebia a velocidade com que o mesmo socava em nosso novo amigo, parecendo estar bastante empolgado com o momento. Artur ergueu o rosto, tirando meu pau de sua boca, naquele instante ele só gemia e fazia isso com muita vontade, parecia estar realmente gostando, repousou seu rosto sobre meu pau em cima de meu abdômen, pressionando-o ali, esfregando-o com a face na medida em que seu corpo ia sendo movido.

Renan socava com muita vontade, eu desconhecia aquela performance, era excitante demais de assistir, até dar tapas ele dava, tirava aos poucos o pau do cuzinho de nosso amigo e enfiava numa só estocada o que arrancava um imenso grito de prazer do mesmo, que não arregava, pelo contrário, pedia por mais. - Fode ele, Renan! Mete com força nesse cuzinho, vai... trata ele como seu putinho e come gostoso. - Incentivei. - Toma, abre a boca e chupa! Quero ver você engolindo leitinho. - Falei ao nosso acompanhante, o segurando pelo cabelo e guiando-o novamente até que abocanhasse meu pau.

Assim permanecemos por alguns minutos, no mais puro e envolvente sexo, prazer triplo, pelo menos parecia. Nosso amigo estava louco de tesão em meio a tudo aquilo, Renan o comia e o masturbava também, eu sentia seu corpo tremer e sua respiração descompassada entre suspiros denunciava o quão envolvido estava. Levantei da cama e peguei um preservativo, enquanto isso Renan seguia socando em nosso amigo. Preparado para voltar à putaria, me posicionei atrás do Renan e com o pau lubrificado, forcei para entrar no cuzinho dele. Meu garotão enlouqueceu, eu quase podia sentir a firmeza que ele impôs na cintura do Artur enquanto eu o penetrava e ele gemia inclinando a cabeça para trás, beijando meu queixo. - Vai deitando, vai... mas não tira de dentro dele! - Falei. Ambos foram aos poucos deitando-se, até que estávamos ali, os três deitados um por cima do outro. Movi meu quadril com vontade, metia com gosto em Renan e ele retribuía fodendo com prazer o Artur, a sensação pra ele deveria ser o ápice do prazer, cada vez ele que penetrava o outro contraía as nádegas como se apertasse meu pau com o cuzinho e aquilo me enlouquecia, tudo isso sem parar de gemer o que me explodia de tesão.

- Ah... eu vou gozar... - Anunciou Renan sussurrando. Logo que ouvi aquilo parei a penetração e tirei meu pau dele. - Calma, goza na boca desse safado. Você quer seu putinho? - Perguntei ao Artur que confirmou ofegante. Logo o Renan cessou a penetração retirando a camisinha e indo para frente do nosso acompanhante.

Troquei o preservativo, já que agora eu teria a chance de meter um pouco em nosso recente amigo. Os papéis foram facilmente invertidos, agora Artur estava chupando Renan, enquanto eu dava um trato gostoso naquele cuzinho. Coloquei e meti com vontade, enquanto penetrava adorava ouvir seus gemidos abafados sentindo seu corpo tremer em minhas mãos. - Eu vou gozar... – Indicava meu primo. Foi o aviso para que eu metesse com vontade e eu o fiz, soquei com força e inclinei meu corpo para frente para que pudesse beijar meu garotão e assim ficamos, nos beijando enquanto ele era chupado e eu metia com vontade, eram beijos loucos, com muita respiração acelerada, sentindo o calor daquele hálito gostoso porém quente, até que pude sentir as mãos do Renan em meus braços em um aperto forte e um gemido que mais soava como um "urro", ele estava gozando e gemendo de frente pro meu rosto enquanto tentava continuar me beijando, aquilo foi o suficiente para me fazer gozar logo em seguida, enquanto fodia nosso companheiro. Naquele momento era eu quem estava gemendo, segurando com força o outro pela cintura e metendo a medida em que ia leitando. - Goza, vai! - Ordenei Artur, que logo começou a se masturbar enquanto ainda mantinha o pau do Renan na boca.

A descrição é longa, mas o acontecimento foi rápido, fomos gozando um após o outro, por último nosso novo amigo que gemeu, tremeu e gozou tendo o pau do meu primo em sua boca e o meu em seu cuzinho.

Por fim, estávamos todos “exaustso” e cada um ia se levantando da cama, sem muita conversa, não tínhamos nada para falar, não precisava enaltecer uma foda boa, porque todos sabíamos que havia sido maravilhosa. - Vou tomar um banho. - Falei.

Logo depois os outros dois também tomaram banho, nos vestimos e estávamos prontos para irmos embora.

Vocês acreditem ou não, quando fomos pagar ao nosso amigo acompanhante, ele recusou. Sim, recusou! Insisti bastante que aceitasse e ele recusou todas as vezes, comentou que havia sido gostoso demais pra ser cobrado e que fazia tempo que ele não havia tido uma foda tão boa, ainda brincou que não estava cobrando com a condição de que se pensássemos novamente em uma curtição a três, era pra chamá-lo.

Saímos do motel, Renan pagou o período e ainda fomos novamente para a Barra beber, nosso novo amigo ficou conosco por mais algumas horas até que fomos embora, o deixamos na porta de casa e depois seguimos para a nossa.

Bom, houveram outras vezes, mais duas, no total. Hoje somos bem amigos, na verdade.

No próximo eu finalizo essa história, obrigado aos que dispuseram de seu tempo para lê-la e até a próxima. Tentarei não demorar tanto, esse feriado deu para dar uma descansada e escrever este.

[Continua...]

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Comentários

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Espero que estejam juntos e que tenham assumidos o sentimento que com certeza nutrem um pelo outro

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SEM DÚVIDA UM EXCELENTE CONTO, MAS NÃO CREIO TER SIDO ESSE UM BOM CAPÍTULO VOU EXPLICAR. O MOMENTO ERA DE RENANE VC NÃO SUPORTOU E SE INTRODUZIU NO MEIO. RENAN TINHA VONTADE DE COMER VC E VC RECUSOU. CONTRATOU UM GAROTO DE PROGRAMA PARA ELE. SÓ QUE NÃO DEIXOU O RENANREALIZAR O DESEJO DELE. VC FOI EGOÍSTA E MESQUINHO. CREIO QUE POR MEDO DE PERDER RENAN. FOI MAUS DA SUA PARTE.

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Boa noite, cara. Não tenho muito costume de comentar em contos aqui, mesmo eles sendo bons. Mas, existem alguns que me chamam a atenção pelo estilo de escrita que eu gosto. E o seu tem isso. Eu sou deficiente visual total, então dou muito valor nas palavras bem escritas e nas frases bem construídas. Adoraria ter contato contigo, pra isso vou deixar meu e-mail, peço que me chame pra gente trocar uma ideia e bater um bom papo:tallesdireito93@gmail.comGrande abraço e continue a história e quando ela terminar, continue postando aqui.

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