O dia em que (não) perdi a virgindade

Um conto erótico de Kelly Doida
Categoria: Heterossexual
Contém 1323 palavras
Data: 21/04/2019 00:58:02

Olá. Vemos aqui no site vários contos sobre a perda da virgindade e já me pediram para falar como foi a minha, mas eu não vou fazer isso por um motivo bem simples: minha primeira vez foi uma merda! Todos sabemos que a primeira das mulheres raramente é boa, mas aqui vou contar sobre uma experiência bem gostosa que tive antes de efetivamente perder o cabaço.

Eu estava na sexta série e teve uma excursão da escola pra um sítio. Eu moreninha, pouco mais de 1,50m naquela época, cabelos nos ombros e magrinha (bons tempos), mas meus seios já eram bastante grandes. Enfim, tava me sentindo gostosa pra caramba e resolvi estrear meu biquíni novo, era branco e o menor que já havia tido, não chegava a ser fio dental mas até que era pequenininho atrás, e a parte de cima destacava meus seios.

Depois de quarenta minutos de zoeira no ônibus de excursão, chegamos ao sítio. As garotas foram se trocar no banheiro e os meninos só tiraram a camisa e foram tomar banho de short mesmo, já eu que sempre fui meio termo tirei a roupa ali mesmo, já estava com biquini por baixo e parti pra piscina.

Passamos uma boa manhã. Mergulhos, brincadeiras, conversas, paqueras, até que de tarde meus colegas cismaram que eu tinha que ir no toboágua. Só tinha um problema: eu tenho medo de altura.

– Vai Kelly, é maneiro – dizia uma amiga.

– Todo mundo foi, só falta você – falava outro.

E eu respondia em alto tom.

– Estão doidos? Esse troço é alto, vou cair e morrer!

Até que nesse momento o Eduardo, um colega da oitava série, fez uma proposta.

– Quer que eu vá com você? A gente desce junto.

Eu gostei da ideia. Subimos a escada juntos, eu morrendo de medo mas tentando superar. Na hora de descer, fiquei confusa.

– Como fazemos? – eu fiquei sem ação.

– Senta, eu vou por trás te segurando.

Fiz como ele falou. Eu sentei, ainda tremendo, ele sentou atrás, com as pernas abertas e eu no meio, de costas pra ele. Ele me segurou e deu um impulso, gritei pra caramba até cair com ele na água, com a galera gritando e aplaudindo.

– Gostou? – ele perguntou.

– Fiquei com medo mas foi bom – respondi.

– Vamos de novo então?

Eu concordei e voltamos pra fila. Lá em cima, fizemos a mesma coisa que na primeira vez, mas como agora eu já estava mais calma, pude sentir ele alisando minha cintura na hora de segurar e encostando bem o quadril na minha lombar. Até que o Eduardo era gatinho e um cara legal, então resolvi colaborar, me empinei pro pau dele encostar na minha bunda e descemos novamente.

Repetimos isso várias vezes, e senti o pau dele duro, alimentando meu ego e meu tesão. Ele também foi ficando mais ousado, sempre alisando minhas pernas e me encoxando na hora da descida. Só não perceberam ele duro porque a bermuda dele era larga e o pau pequeno, como pude constatar mais tarde.

Já no fim do dia, quando o inspetor que estava com a gente já estava chamando pra ir embora, já estavam todos indo se trocar ou já garantindo um bom lugar no ônibus, ficamos só nós na piscina. Ele falou no meu ouvido

– Você gostou?

– O que você acha? – segurei no pau dele, dei um sorriso safado e saí da piscina, deixando ele babando e quase gozando.

A volta foi normal, não sentamos perto um do outro no ônibus e ninguém falou no assunto, pelo menos não comigo.

No dia seguinte, tudo normal na escola. Na hora da saída a irmã mais nova do Eduardo, que era da quarta série, veio falar comigo.

– Oi Kelly. Você é boa em matemática?

– Sou, porque?

– Eu tenho um trabalho pra fazer, você vai na minha casa hoje a tarde pra me ajudar?

Eu sabia que tinha dedo dele nessa história, mas me fiz de desentendida.

– Tá bom. Três horas tô lá.

Cheguei no horário e fui atendida pela menina. Estranhei, por um momento cheguei a pensar que realmente ela queira aulas grátis de matemática, mas logo ela deu uma desculpa e se trancou no quarto, deixando eu e o Eduardo sozinhos.

– Ah, que bom que você veio – ele me deu dois beijos na bochecha, mas já pegando na minha cintura.

– Sua irmã não tem que estudar? – fui cínica.

– Essa aí nunca estuda, mas eu acoberto ela e ela me acoberta – ele disse rindo.

Realmente era um plano dos dois, ele deve ter descoberto algum podre dela e ela pagou pelo silêncio dele me chamando pra lá e se trancando no quarto. Eu poderia ter feito muitas coisas, mas a lembrança dele me encoxando no toboágua fez minha bucetinha piscar, então deixei rolar. Nos beijamos, e ele ficou passando a mão em mim, agora com a liberdade de ninguém olhando. Ele apalpou minhas pernas, bunda e seios e eu também nele, eu até peguei no pau dele por dentro da cueca, uma experiência nova pra mim pegar num pau de verdade.

Repetimos isso por uns dias, eu já tinha visto o pau dele e ele chupado meus seios. Lá pela quinta vez, ele fez um pedido.

– Kelly, você paga um boquete?

– O que é isso?

– É você chupar o meu pau.

Eu sabia o que era isso, só não conhecia o nome. Nunca tinha pensado em fazer, mas em vê-lo cheio de tesão e com a pau pulsando, resolvi tentar. Não sabia muito bem como se fazia, só abri a boca e coloquei.

O gosto não era ruim, então fechei a boca. Quando meus lábios tocaram no pau dele, ele disse.

– Que boquinha gostosa, agora chupa vai!

Isso me deu muito tesão, chupei como se fosse um pirulito. Eu enfiei a mão dentro da calcinha e me tocava enquanto chupava. Antes dele gozar ele avisou, então eu tirei da boca e ele tocou punheta e gozou nos meus seios e eu adorei.

Fiquei uns dias sem ir lá, mas quando tive um tempo eu fui. Mamei ele de novo e dessa vez ele quis me masturbar, então eu levantei minha saia, tirei a calcinha e mostrei a xaninha pra ele. Ele ficou mexendo nela, chegou a meter o dedo, não era muito habilidoso mas até que se esforçou, considerando que ele não tinha muita experiência.

Em um momento ele se posicionou como fosse me penetrar, daí pulei do sofá.

– Não, aí não…

– Pô, já fizemos quase tudo… só um pouquinho.

– Não! Se eu engravidar estamos fudidos.

– Eu gozo fora.

– Não, se insistir vou embora.

Ele ficou com cara de contrariado, mas aceitou. Continuamos nossa brincadeira, até que um tempo depois ele fez outra proposta.

– E se fizermos por trás? Aí não tem risco de engravidar né.

Eu até poderia mandar ele comprar uma camisinha, mas eu realmente não queria perder a virgindade e nem dar o cu, sempre ouvi dizer que doía muito. Então, joguei com sua inexperiência.

– Tá bom.

Ele ficou mega feliz. E encostei no sofá e empinei a bunda, mas sem ficar de quatro, Ele abriu minha bunda e começou a procurar pelo buraquinho com o pau.

– Peraí, vou ajudar – eu peguei o pau dele e posicionei no meu rego, mas acima do cuzinho e sem risco de entrar – pronto, pode ir!

Ele empurrou e mesmo sem entrar, eu gemi.

– Tá doendo?

– Um pouco.

– Vou devagar.

Ele ficou ali pensando que tava metendo e eu curtindo, até que o movimento tava gostoso. Depois de algumas bombadas ele gozou, e a porra escorrendo pelo meu cuzinho até que me excitou.

Fizemos isso mais umas vezes, mas como moleque dessa idade não sabe ficar de boca calada, ele acabou contando na escola o que andávamos fazendo e eu parei com ele. Mas apesar disso, foi uma experiência gostosa. E quem acha ele burro… sim, um pouco, mas será que aquela gostosinha que te deu o cu quando tu tinha quatorze anos deu mesmo? Pensem nisso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive Kelly Doidinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Muito bom o conto e bem safada.Poderia me mandar fotos danilosouza88@hotmail.com

0 0
Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Conto e escrito e bem sacana parabéns agora uma coisa é certa quando vc ta comendo um cuzinho não tem como ter duvidas e n importa a idade essas a gente sabe não tem como errar kkkk agora uma ppka da pra enganar kkkk quantas vezes gozei nas coxas achando que era uma ppka Kkkkkk

0 0