Bom, meu nome é Bruno, e vou contar pra vocês uma das minhas primeiras experiências sexuais. Essa história é verídica, e se passou durante a minha adolescência quase toda. Eu sempre morei com a minha mãe, e o meu padrasto, que tbm tinha outro filho, dois anos mais velho que eu, que eles forçavam que eu e ele tivéssemos uma relação de irmãos, porém, nunca fluiu esse tipo de relação entre a gente.
Por volta dos meus 12 anos, quando estávamos sozinhos, ele sempre tocava em assuntos sovre sexo, me perguntava se eu já tinha batido punheta, e eu sempre dando corda pois já sabia muito bem até onde ele queria chegar. Em um dia, ele me chamou pra brincar, e ele disse que a brincadeira de chamava “Boi e Vaca”, e que a gente iria revezando quem seria o boi e quem seria a vaca, e que o intuito dessa brincadeira era literalmente enrabar um ao outro, meio que disputando. Por algum tempo brincamos dessa brincadeira toda às vezes que ele ia lá pra casa, mas sempre de roupa. Com o passar do tempo, foi ficando chato, e ele sugeriu que fizéssemos isso pelados, e eu topei, e agente ficava trocando, mas por sermos virgens é muito novos, nunca teve penetração.
Depois de um tempo, fomos crescendo e parando de “brincar” disso, e eu me senti com muita falta das nossas brincadeiras, e então, uma certa noite em que ele estava dormindo em casa, decidi ir até o quanto dele, e vi que ele estava dormindo de cueca, e fingi que estava procurando algo. De repente, senti um desejo muito grande de passar a mão naquela bundinha redondinha dele, e não me contive, e coloquei a mão suavemente pra não acorda-lo. Nesse momento vi que ele tava percebendo o que estava acontecendo é que não estava dormindo, mas ainda assim, ele continuou imóvel como se estivesse mesmo dormindo, e eu então comecei a enfiar o dedo na cueca descendo até o rego dele lisinho, e isso me deixou louco de tesao, e então continuei, até meu dedo alcançar o cuzinho dele, que estava bem quente. Fiquei dedando o cu dele e então decidi me masturbar com minha outra mão. Fiquei me masturbando e dedando ele, e ele empurrando a bunda bem suave no meu dedo, e vi que ele tava gostando, e piscando o cuzinho pra mim, é esse tesao foi tomando conta de mim.
Em um momento eu não me contive, decidi tirar minha bermuda e abaixar a cueca dele até as coxas, e esperei pra vê se ele consentia, e ele ficou quietinho ainda fingindo o sono pesado. Dedei o cusinho dele mais e fui passando saliva, deixando aquele cu bem molhado, e ele piscava cada vez mais freneticamente pra mim, até que não me segurei e me deitei em cima dele, sem tocar o seu corpo, e comecei a esfregar meu pau no cu dele, que nesse momento tava muito duro e babando, e ele piscava o cu na cabeça da minha rola, até que não me contive e tentei enfiar. Como antes o que fazíamos não chegava a penetração, dessa vez eu me surpreendi com a sensação diferente, senti que começou a entrar e ele soltou um gemido, e eu fiquei parado, e ele também, então eu fui enfiando a rola aos poucos, e ele tenso, aparentemente estava sentindo dor, mas não reagia e nem “acordava”, e quando eu percebi minha rola tava toda dentro dele, e aquela sensação foi tão gostosa que eu pareceu estar em tranze, afinal, era a primeira vez que eu sentia um cuzinho apertando minha rola, ainda mais um cuzinho apertadinho igual aquele.
Comecei a bombar no cu dele, e ele começou a dar uns gemidos meio que sussurrando, e eu tão louco de tesao, que não aguentei mais que dois minutos socando, e enchi o cu dele de porra, e foi uma das coisas mais loucas que eu havia feito.
Me levantei, me certifiquei se ele ainda estava dormindo, e ele estava kkkkkk então eu levantei a cueca dela e me vesti, e fui pro meu quarto e fiquei pensando naquilo. Bati 3 punhetas naquela noite só pensando no que tinha acabado de acontecer.
No outro dia de manhã, não tocamos no assunto, e como se nada tivesse acontecido... um tempo depois tivemos outra experiência, mas isso é assunto pra outro conto.
Espero que gostem, este é o primeiro conto erótico que escrevo e decidi contar o dia em que comi um cu pela primeira vez e que nunca vou esquecer.
