Homens: Encontros de Gerações

Um conto erótico de Marcelo
Categoria: Homossexual
Contém 3006 palavras
Data: 18/04/2019 02:57:44
Assuntos: Gay, Homossexual

Sou o Marcelo, tenho 47 anos, separado e tenho dois filhos, o mais velho fruto de uma paternidade precoce, ainda adolescente, e um do casamento que também chegou ao fim.

Ano passado meu filho mais velho, Felipe, se separou e me pediu para passar um tempo no meu apartamento, até se ajeitar. Mesmo não tendo me casado com sua mãe sempre fui presente e cultivei um relacionamento próximo com o Fe. Quando meu segundo filho nasceu, o Fe já era rapaizinho e mesmo tendo maior convívio por morar junto ao Fred, mantive o mesmo relacionamento com o mais velho, férias, fins de semana, viagens...

Felipe sempre foi um bom menino e puxou o charme e beleza da mãe, uma mulher maravilhosa até hoje. Ficamos juntos no último ano do colégio e ela acabou engravidando.

Depois de um tempo que o Fe começou a morar lá começamos a nos acostumarmos com o convívio e a intimidade foi crescendo a ponto de dividirmos o banheiro, um no banho e outro mijando ou pegando alguma coisa ou usando a pia... Ficou comum ficarmos só de cueca ou de samba canção sem cueca pela apartamento.

Meu filho mais novo ia de 15 em 15 dias passar o fim semana comigo e, mesmo com o Fe la, a rotina seguiu. Fred e o Fe sempre se deram bem mas não eram íntimos pela falta de convivência, pelo menos era o que eu achava.

O que explica o descrédito quando um desses fins de semana se transformou num dos momentos mais excitantes que já vivi, confesso, abriu uma porta para um mundo que eu até conhecia mas não ter que tava no universo do sexo.

Isso aconteceu ha dois anos atrás, era inverno e estava um frio da porra. No fim da tarde começou uma chuva, aquele tipo de garoa leve, meio chove nao molha, daquelas que não param nunca. Pedimos uns lanches pelo aplicativo, comemos, jogamos um jogo de tabuleiro e a noite caiu... Lembro que durante o jogo foi quando eu senti pela primeira vez uma energia diferente. Algo na forma como o joelho do Felipe tocava a parte lateral da perna do Fred me chamou a atenção. Nada demais, absolutamente. Meu filho mais leve se mexia de forma normal e Fred parecia nem perceber. Mas algo me chamou a atenção. Deixei para lá, já não bastava as doideiras que eu pensava quando batia uma, não ia ficar dando asas a minha imaginação. Segui de boa, ignorando aquela sensação.

Desde que me separei da mãe do Fred decidi que não ia mais me casar, prefirindo ficar livre. Isso porque minha vida sexual mudou muito desde a separação e eu vivi experiências bem diversas. Sempre tive fantasias e fetiches e foi só depois que me separei de Betina que tive coragem de começar a viver esse meu lado. Antes disso só tinha feito uma ou outra sacanagem, na época de moleca uns esfregas e mamadas. Mas trepar com outro cara mesmo, só depois da separação.

Já havia transado uma vez com um cara. Na verdade quase um moleque, tinha uns 21 anos mas parecia mais novo. Ele e a namorada, uma mulher mais velha, uns 38 anos, malhada, silicone nos peitos, bem papa anjo e safada para cacete. Me abordaram num bar que eu frequentava com alguns amigos e rolou.

Depois disso assumi oficialmente para mim que curtia uma rola e comecei a me aventurar nos banheiros. Foco mais em punhetas ou rápidas mamadas.

Era doido numa buceta e sempre seria, mas descobri mais uma opção na hora do prazer e, confesso, já tinha desejado coisas do tipo quando era mais novo. Tinha tesão no meu padrinho, uma tipão galanteador e com fama de comedor mas, o máximo que fiz, foi passar a mão no pau dele um dia que dormiu na nossa casa, bebado, depois de um churrasco. Lembro que adorei sentir a rola dele, mas só fiquei nisso pois era novo e tinha medo dele acordar.

Depois de comemermos, pegamos o colchão do quarto de hóspedes e jogamos na sala, para assistir um filme. Era comum fazermos isso nas vezes que Fred ia lá, para passarmos tempo juntos. Já era de noite, então a sala ficou iluminada só com a luz da TV.

Peguei no sono no meio do filme e acordei horas depois, já de madrugada. Eu estava na ponta do colchão, o Fred na outra ponta e o Fe no sofá maior. O colchão estava encostado nesse sofá, era de casal e havia um espaço considerável entre meu filho mais novo e eu. Quando despertei, a TV estava desligada e a sala no breu. Demorei uns segundos para lembrar onde estava. Mal tinha começado a despertar de verdade, senti que o colchão mexia um pouco e notei que Fred se movimentava. A coberta que usava estava meio de lado, cobrindo só as pernas e ainda assim, uma delas (justamente a que apontava para o meu lado do colchão).

Eu estava deitado de barriga para cima como de costume quando olhei pro lado para ver se Fred estava bem e vi que o braço do moleque estava esticado e ele batia uma bronja para o Felipe, seu irmão.

Não vou negar, na mesma hora eu apertei meu pau e comecei a sentir um tesão insano. Eu já havia reparado no Fred, confesso. O moleque era boa pinta e eu curtia ficar vendo a bundinha dele, que sempre foi bem redonda e empinada. Desde moleque, inclusive.

Na epoca de casado, quando o Fe era mais novo, moleque ainda, rolou algumas vezes de tomarmos banhos juntos. Mesmo me sentindo culpado, lembro que adorava esses banhos, que só rolavam quando Betina não estava e me perguntava se meu filho mais velho lembrava desses banhos também.

Depois que me separei comecei a pensar e olhar meus filhos com mais malícia. Felipe já havia levado uma mina pro nosso apê, ele nem deixou esfriar a cama, foi logo na primeira semana que ele chegou e eu acabei espiando ele fodendo a mina, que ele ainda acredita que eu não sei que esteve lá. O fred eh nao dabia se ja tinha fodido alguma vez, mas sabia que ele era punheteiro porque, alem das reclamações se flagras que sua mãe dera nele, eu mesmo já havia pego o moleque na bronha algumas vezes. Fingia que não percebia o que ele estava fazendo e ficava doido querendo ver ele na punheta, mas me segurava... Depois disso tudo, com a intimidade do convívio junto ao Fe, o Fred já punheteiro, esse olhar mais sacana para eles ficou ainda mais "nornal" para mim, mas eu sempre me continha nas punhetas e fantasias.

Então, naquela noite, quando vi meu filho mais novo bater uma para seu irmão, senti um tesão que nunca havia experimentado. Sabia como era errado de tantas formas, mas era mais forte que eu e o fato de ser tão errado me dava mais tesão ainda. Ver o moleque e o homão que o Felipe era naquela sacanagem me fez pensar que eu nao deveria ter me segurado tanto nas oportunidades que tinha tido com ambos. Principalmente por saber que o gosto por aquela sacanagem tão polêmica parecia ser se família.

Me perguntei se seria a primeira vez que aquilo acontecia entre os dois, não conseguia pensar em oportunidades para que aquilo acontecesse, mas moleque é moleque e, concluí que se não fosse a primeira, ja rolava faz tempo.

Com o pau já duro, apertava ele ainda por cima da calça de moletom que vestia junto de uma caniseta velha. Sempre fui magro mas depois dos 40 dei uma engordada, a brriga de uma aumentada. Não tinha ficado gordão, mas ja estava com corpo de um coroa bem cuidado.

Assistia excitado a cena, até que o Felipe puxou o irmão pelo braço , fazendo o moleque sentar. Eles nao faziam barulho algum, mal podia ouvir a respiração dos dois. Puxou sua cabeça e, com a visão já acostumada a escuridão, vi o Fred engolir o irmão, não dava para ver direito mas o movimento nao deixava enganar.

Nessa hora não consegui mais me segurar e enfiei a mão dentro da calça e, como de costume, estava sem cueva. Meu pau estava duro como nunca eu tinha visto. Apertei minha rola sentindo ela pulsar e babar. Me mexi, flexionando a perna que estava ao lado do Fred estava, sentindo meu joelho roçar de leve, quase nada mesmo, a coxa do menino. Era tanto tesão, que ao sentir o calor do corpo do meu filho, eu precisei morder o lábio para não soltar um gemido. Ao sentir minha perna roçando nele, Fred ficou meio paralisado, acho que não se ligou que eu estava no veneno também e pensou que poderiam ser flagrados. Eu também fiquei imóvel, nao queria que eles se assustassem e parassem aquela delícia. Segundos depois ele voltou a se mexer e para meu delírio, senti meu filho mais novo abrir um pouco a perna e "esbarrar" no meu joelho. Comecei a bater uma punheta dentro da calça, no começo de leve mas mesmo assim o colchao acabava se mexendo no ritmo da minha mão. Meu pau babava e melava o forro da calça, eu apertava minha pica, ficava imaginado como seria uma mamada do meu filho. Sentia o tecido do shorts do Fred e nao me contive mais, me entregando aquele putaria. Comecei a roçar meu joelho mais forte e descaradamente no meu filho e ele pareceu gostar, finalmente percebendo que além de acordado, eu estava curtindo o que ele e o irmão mais velho apontavam, o que me deixava mais excitado ainda, confirmando que a putaria estava mesmo no sangue. Ele continuava a mamar o irmão, alternando entre chupadas e punhetas. Já estava totalmente acostumado com o escuro, o que me pertia enxergar melhor. Pude ver a sombra da pica do Felipe, parecia enorme no escuro e ele devia estar se esforçando muito para ficar em silêncio e, mesmo assim, sua respiração o denunciava, dava para perceber que ele estava com tesão pelo ritmo acelerado dela e porque ele prendia e soltava o ar o tempo todo.

Para minha surpresa, pouco tempo depois, senti a mão do Fred na minha coxa. Na mesma hora tirei a mão de dentro da calça segundos antes de, sem cerimônia alguma, meu filho mais novo passar a mão pela minha perna, subindo até encontrar meu pau duro.

Lembro que quando ele apertou minha rola, ela pulsou e eu babei muito mais. Sentir a mão do Fred foi uma das coisas mais gostosas que já havia sentido. Ele começou a pegar e apertar e quando finalmente enfiou a mão dentro da minha calça e eu senti sua mão apertando meu pau, não me controlei e soltei um gemido alto. O tesão foi tanto que escorreu tanta baba que parecia que tinha gozado. Nessa hora o Felipe se assustou, sentou no sofá empurrando a cabeça do Fred do seu pau.

Felipe era um homem forte, saudável, corria por hobby e tinha um corpo bem gostoso que ele trabalhava na academia mas sem neura, malhav quando queria, não tomava suplemento ou fazia dieta especial. Desde moleque tinha as pernas grossas, assim como eu o Fres também. Esse por sua vez, era branco, enquanto o Fe era branco mas parecia mais bronzeado do que o irmão. Era da mesma altura que ele, mas mais magrinho.

Fred ficou mais uma vez parado, sem saber o que fazer. Não ia me enganar, estava com tesão nos meus filhos e sabia que isso era uma realidade no mundo, embora muito controversa. Ignorei a consciência em nome da minha rola e decidi deixar rolar. Notei que a mão do Fred ainda estava em cima da minha rola.

Me sentei. Fred se mexeu e se afastou e o Fe no sofa ainda parado. Fui tirando a calça e falando ao mesmo tom, meio sussurrando.

- Fe... Lembra quando te ensinei a bater punheta? - falei e apertei a mão do Fred ainda segurando meu pau, indicando para voltar a brincar com ele. Estava possuído pelo tesão.

- Pai? - meu filho mais velho respondeu, tentando disfarçar, parecendo meio sem graça.

- Lembra? - insisti - Lembra que colocamos um filme pornô que eu tinha e você primeiro ficou me olhando... ? - Felipe continuava em silêncio mas, ao meu lado e já com o corpo quase colado ao meu, Fred parecia gostar do que estava ouvindo, gemia baixinho e percebi que batia uma punheta.

- Lembro... - ele respondeu e nesse momento eu tive certeza que estava prestes a fazer uma grande putaria com meus filhos e isso me fez pirar de tesão.

- Foi boa a aula? - perguntei com malícia e Felipe se sentou, os pés em cima do colchão, as pernas grossas e peludas abertas.

- Muito. - ele respondeu, ainda meio sem jeito. Decidi provocá-lo:

- Tá tímido? Mas não parecia tímido quando tava sendo mamado pelo irmãozinho né? - ri.

Fe ficou um tempo em silêncio até que começou a bater uma e disse:

- Tô só aplicando o que aprendi com meu pai... A aula de punheta foi bem produtiva para mim e se me lembro bem, muito prazerosa para o professor.

Sem conseguir se segurar mais, Fred tirou a roupa, seu corpo magrelo se contorcendo de tesão... Ele tinha um pau grande e meio fino, já era peludo e falou:

- Como foi a aula Fe? - perguntou enquanto voltava a bater uma para mim com uma mão e com a outra ficava alisando os pés e as pernas do irmão.

Então, dando início a uma trepada insana, meu filho mais velho falou para o irmão:

- Eu vou te mostrar. - levantou em seguida, ficando pelado e abrindo espaço entre Fred e eu, deitando no meio. Seu corpo estava suado e ele apertava seu pau quando falou de novo.

- Primeiro o papai bateu uma na minha frente. Já viu a rola do nosso pai, Fred? Não precisa mentir... - ele riu. Fred respondeu que sim, e realmente tinha visto algumas vezes - Então já sabe que ela parece ser bem gostosa... Quando ele começou a bater na minha frente lembro que ficava me perguntando que gosto teria e que parecia ser bem maior que meu pau. - ele pegou no meu pau, esfregando a palma da mão na cabeça , querendo sentir a baba - Lembra pai, sei que você percebeu que eu não tirava o olho da sua rola...

- Claro que lembro. - gemi - Por que acha que inventei de ensinar como pegar na rola?

- PORRA! - o Fred gemeu alto - Você pegou na rola do pai Fe? - ele perguntou gemendo e percebi que batia punheta para o irmão, estava de lado com a perna em cima da do Felipe.

- Peguei.

Eu gemi e puxei o Felipe me esquecendo que ele era meu filho comecei a beijá-lo. Ele me retribuia e o tesão ficou incontrolável. Felipe se soltou e puxou o irmão, beijando ele também e colocando - o em cima do próprio corpo. Começaram a se esfregar, a rola do Felipe era a maior de todas, era grossa e ele aparava os pelos... Também já babava enquanto a rola do irmão, ainda mais fina perto da sua, também melava sua rola enquanto se esfregavam, as rolas meladas e gemiam alto, aproveitando estavamos a sós ali.

Se beijavam e assistir aquela cena me deixou ainda mais doido.

- Vocês são irmãos, caralho... Desde quando isso rola? - me ajoelhei ao lado dos dois, batendo uma punheta e roçando a rola no ombro do Fred ocasionalmente. Felipe soltou uma risada debochada e num movimento rápido, mudou de posição virando o corpo do irmão e deitando por cima, controlando as esfregadas.

- Sendo sincero pai, - o mais velho respondeu - A primeira vez que o Fred me mamou, você e a Betina ainda eram casados. - ele falou com deboche, como se me desafiasse a me opor - Foi uma delícia aquela boquinha na cabeça do meu pau... - os gemidos eram altos.

A sala ficou muito quente, eu suava e me rendia ao prazer. Era uma delícia aquela putaria com meus filhos e eu não fazia ideia que tudo aquilo rolava entre eles... Nunca sonhei.

Felipe empurrou a cabeça do irmão para o meu pau e finalmente senti a boca quente e gostosa do Fred. Ele mamou com gosto, lambendo toda a baba da cabeça e chupando e lambendo minha rola toda. Um tempo depois já enlouquecido por toda aquele situação falei:

- Fode o Fred. - gemi . Fred gemeu. O Felipe gemeu e apertou ainda mais o corpo do irmão contra o seu - Mete nele como metia nas putinhas que levava para casa da sua mãe que ela vivia reclamando. - os dois gemeram. Ainda me mamando, Fred falou:

- Me fode Fe. - pediu.

Meu pau pulsou na mão dele quando ele se arrumou e ficou com o rabo arrebitado para o irmão. Felipe meteu a língua no cu do meu filho mais novo e ele gemeu, primeiro baixo, depois mais alto e mais alto, conforme o Fe chupava seu cu. Fe metia a língua, lambia. Fred já estava louco, começou a gemer feito puta... Depois de um tempo, cuspiu no pau que já estava babado e meteu com tudo, enterrando a rola no cu do irmão.

Fred urrou e ficou parado. Felipe também e aos poucos ele começou a meter... Primeiro devagar, mas no primeiro gemido do Fred, ele enterrou de novo. Dessa vez o grito foi de tesão e Felipe começou a foder o cu do irmão de verdade.

O pau grosso entrando e saindo do cuzinho do irmão. Eu assistia a cena em êxtase. Felipe metia com gosto e gemia alto, o rabo do irmão parecia deixar ele bem excitado. Depois de um tempo fodendo, ele tirou a rola melada, e explodiu nas costas do Fred, gemendo alto. Ele gozou muito, poucos jatos, mas muita porra. Eu não me segurei mais, gozando na boca do Fred que gozou na sequência, com a rola do irmão ainda em seu cu.

Nem a culpa pós gozo foi capaz de me sentir arrependido. E os meninos também não pareciam estar.

"Quero mais...", foi o que eu pensei em seguida.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 9 estrelas.
Incentive Ton_31 a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários