Fiquei com Ciúmes do Estagiário

Um conto erótico de Dayane Floripa
Categoria: Heterossexual
Contém 3023 palavras
Data: 01/04/2019 18:54:51
Última revisão: 16/03/2023 21:14:00

Oi, pra quem não sabe meu nome é Dayane, sou casada, tenho 29 anos, pele branca, cabelos castanhos lisos e olhos também castanhos, 1,65m e 62kg. Possuo seios grandes, bumbum médio pra grande, coxas grossas. Estou numa fase mais aberta com relação a minha sexualidade e resolvi escrever sobre algumas experiências que já tive. Os contos geralmente ficam longos, mas é meu jeito de passar o que sinto e o que lembro. Fico bem excitada relembrando e escrevendo e também espero que vocês gostem. Se curtirem as histórias, comentem, avaliem que aí eu posso saber se posto mais ou não.

Nos meus contos anteriores descrevi um pouco da minha relação com o estagiário. Depois da última vez eu me peguei pensando se não queria ele como amante, já que dava pra ver que ele ficava doidinho na cama comigo e eu estava gostando da situação. Fiquei com outro cara enquanto namorava meu atual marido também, várias vezes inclusive, mas faz tempo (se quiserem posso escrever sobre isso em outros contos) e depois daquela loucura imaginei que nunca mais ia ficar com ninguém além do meu namorado. Jorge, o estagiário, tinha 18 anos, nem era tão bonito, era muito magro, jovem demais também, mas a situação me excitava: ele era um fofo, além de me dar prazer e também era visível que ele curtiu muito nossas transas. E eu adoro dar prazer, me excita muito mais quando vejo o homem aproveitando, quando sei que ele tá doidinho. Ah, e ele também tem um pau gostoso, maior que o do meu namorado... mas procurei tirar isso tudo da cabeça.

Jorge não veio falar comigo, até porque não ficamos sozinhos em nenhum momento e eu procurei não dar muita abertura, não queria ninguém desconfiando de nada. Mas dava pra perceber pelos seus olhares que ele queria falar algo (ou fazer), mas não fez. Depois de duas semanas eu saí de férias por 20 dias. Voltei e no primeiro dia, logo após uma reunião entro pra pegar um café na copa e encontro o Jorge lá. Fiquei um pouco tensa, mas isso uma hora ia acontecer. Ele me cumprimentou, pediu se as férias foram boas e não tocou em outro assunto. Achei até estranho. Alguns dias se passaram e percebi que ele não me olhava mais como antes. Alguns daqueles olhares até me deixavam constrangida, mas agora ele me ignorava. Deixei pra lá. Chegou a sexta-feira, estava quase na hora de sair do trabalho e eu ouço gargalhadas vindo da sala do café, vou lá e vejo que estão pegando no pé do Jorge porque ele ia conhecer os pais da namorada naquela noite. Senti um frio na barriga. Olhei pro Jorge e ele estava vermelho como um pimentão. Ri um pouco, brinquei com eles e saí. Aí percebi que estava sentindo ciúmes. Como assim?! Eu tinha namorado e estava com ciúmes do pobre estagiário. Depois de um tempo todos já tinham ido embora. Peguei minhas coisas e fui também.

Na quarta-feira seguinte ficamos até mais tarde no trabalho eu e minha colega Júlia que tínhamos um projeto pra finalizar pro dia seguinte. Ficamos juntas na sala de reunião praticamente a tarde toda e o começo da noite. Todos já deviam ter ido embora. Falei que estava com fome e a Júlia disse que já tinha resolvido. Depois de um tempo entra o Jorge na sala com comida. Confesso que senti um frio na barriga. Julia contou que pediu pra ele buscar algo e também havia pedido ajuda dele pra terminar as formatações de uns desenhos do projeto. Éramos nós 3 então. Era umas 21h e estávamos no fim do trabalho. Júlia entra na sala com uma garrafa de vinho que havia ganhado de um dos nossos fornecedores ainda no ano anterior.

- É uma boa hora pra gente dar fim nessa garrafa – disse ela.

- Eu topo! – respondi.

Jorge disse que não era muito fã de vinho, mas Júlia convenceu ele a pegar pelo menos um pouco. Bebemos enquanto finalizávamos o trabalho. Fomos pra copa beber e relaxar um pouco. Eu olhava pra ele e ainda não entendia os meus ciúmes mas ao mesmo tempo já estava com vontade de foder aquele novinho. Mas como? Eu mesma que não queria mais nada com ele, agora que ele arranja uma namorada eu quero ir pra cama com o Jorge? Não deu nem 5 minutos e o telefone da Júlia toca. Era o seu namorado vindo buscar ela. Júlia arrumou as coisas e saiu correndo. Fui junto com ela pra trancar a porta. Ainda precisávamos guardar as coisas antes de sair, mas falei que o Jorge e eu dávamos conta. E havia meia garrafa de vinho ainda.

Ficamos por um tempo em silêncio e aí resolvi perguntar do namoro. Ele falou que tava só começando, mas era legal. Vi que ele não tava curtindo o papo e mudei de assunto. Conversamos um pouco mais e fomos bebendo, na verdade eu bebia, Jorge quase nem tocava no vinho. Bebi praticamente tudo sozinha e começamos a guardar o material. Eu já estava alegrinha e isso me deu mais coragem e perguntei como era com a namorada.

- Como assim? – ele perguntou.

- Na cama, como é?

- Err.. normal – ele disse.

- Hum, mas é gostoso? Ela faz tudo o que você gosta?

- Não entendi – ele respondeu.

- Você sabe do que eu tô falando – respondi, eu sei que ele adorou fazer anal comigo, é uma coisa que eu amo fazer, mas não é toda mulher que gosta.

- Ah, é.. ela disse que não curte muito. Que quando estiver a fim, quem sabe a gente faça.

- Hummm, tadinho...

- Oi? – ele perguntou.

- Nada não, só é uma pena que você não esteja sentindo esse prazer.

Ele ficou rosa, acertei em cheio, pensei, só que aí ele continuou a guardar as coisas mais rápido ainda. Terminamos e ele disse que já ia embora. Pedi pra ele me esperar que eu precisava ir no banheiro e tinha medo de sair sozinha àquela hora. Entrei no banheiro e fiquei pensando no que fazer. Eu sabia que era errado, mas eu queria ir pra cama com ele. Mas será que ele quer? Ele já tem desculpa pra sair, está de bicicleta, não vai querer carona. Não gostou das minhas perguntas... eu já pensei que não ia rolar, mas isso me deixava com mais tesão ainda. Retoquei a maquiagem e saí dali. Jorge já estava na porta com a mochila nas costas. Chamei ele dizendo que precisava de ajuda com uma coisinha. Ele veio até minha mesa. Nos encaramos por um momento e não me aguentei, puxei ele e dei um beijo na boca dele. Ele é alto, então tive que puxar ele pelo pescoço e ainda ficar na ponta dos pés, pois ele parecia não estar a fim.

- Não quer? – perguntei.

- É que tenho namorada, você também é comprometida e falou que não queria mais nada, não sei se...

Não deixei ele terminar a frase. Puxei pela camisa e dei outro beijo, mais quente que o anterior. Agora ele correspondeu, meio acanhado, mas me beijou. Era óbvio que ele tava apaixonado pela menina e não sei porque isso me dava mais desejo, não devia, mas eu estava louca pra ficar com ele. Tirei a mochila das costas e ficamos nos pegando gostoso. Senti um volume aumentar na calça dele e isso me arrepiou. Fiz ele sentar na minha cadeira, me ajoelhei entre as pernas dele e já fui abrindo o zíper. Jorge me olhou espantado:

- Day, a gente não devia fazer isso e muito menos aqui! Alguém pode chegar.

- São dez e meia, ninguém vai aparecer. – respondi enquanto puxava o pau dele pra fora da calça.

- Ai meu Deus... – ele disse.

Estávamos no local de trabalho, nunca tinha feito nada parecido e aquilo estranhamente não me incomodava, me dava mais tesão. Comecei a punhetar seu pau semiduro e fui colocando a boca. Tinha um gostinho salgado, mas estava bom. Comecei a chupar a cabeça e fui descendo, subindo... cada vez chupando mais, o pau ia ficando mais duro, mais gostoso. Eu estava molhadinha, cheia de desejo. Lambia aquele pau com muita vontade, descia até as bolas. Agora estava bem duro, uma delícia. Fui chupando com mais vontade, as vezes descendo fundo, tentando colocar tudo na boca, mas tava enorme, não ia. Mesmo assim eu chupava e dava pra ouvir o Jorge gemendo baixinho. Punhetei ele mais um pouco e fui chupando a cabecinha e passando a língua nela, ele gemia mais. Aproveitei pra dar uma espiada e o rosto dele dizia tudo.. tava aproveitando muito o danadinho. Tentei engolir o pau dele de novo, mas não deu, não consegui. Ele começou a me xingar:

- Safada, gostosa, ai que boquinha deliciosa... se continuar me chupando assim eu vou gozar.

Aquilo me animou mais e comecei a chupar com vontade dobrada, passando a língua, depois colocando o máximo que eu conseguia dentro da boca e assim fui subindo e descendo rápido, não demorou muito e ele começou a gemer alto:

- Hmmmmmm... vou gozar, ah, vou gozar!

Abri a boquinha, e fui punhetando, logo veio um jato de porra na minha língua, uma delícia. Ele continuou gozando gostoso e então olhei pra ele com cara de safada e engoli tudo, até apertei o pau e chupei mais um pouquinho, passando a língua na cabecinha pra não perder nada.

- Safada! Você tem uma boca gostosa – ele disse, largado na cadeira.

Não respondi, ainda estava curtindo o gosto dele na minha boca.

Depois de um tempinho Jorge foi ao banheiro e eu aproveitei pra me arrumar também. Quando saí do banheiro ele já estava pronto pra ir embora, me esperando na porta. Ele já tinha gozado, querendo ir embora e eu ali, buceta molhadinha, cheia de tesão ainda e querendo fazer ele ficar com mais vontade de mim... não podia deixar. Fui até a recepção, tirei minha saia, não estava com minha melhor lingerie, mas usava um fio dental pra não marcar a roupa e tenho certeza que ele gostou do que viu, olhei pra ele e entrei na sala do café. Sentei no sofá e logo ele veio:

- Não faz isso, Day, é judiaria.

Jorge sentou ao meu lado, me beijou, foi passando a mão pela minha coxa e subindo, isso já me arrepiou. Foi passando a mão, me pegando, esfregando e eu aproveitando. Logo ele colocou os dedos por dentro da calcinha e começou a me tocar. Eu estava molhada então foi bom desde o começo e não demorou muito comecei a gemer gostoso. Jorge se ajoelhou na minha frente e tirou meus sapatos e calcinha e foi beijando minhas coxas, subindo e então começou a me chupar. Nossa, como eu queria aquilo. Ele chupava gostoso e depois de um tempo colocou um dedo dentro de mim, depois dois, ia chupando e me masturbando, estava tão bom que logo gozei. Jorge continuava e eu fui tirando a camisa e o sutiã. O fato dele estar com toda a sua roupa eu completamente peladinha ali me fez sentir bem safada e com mais tesão. Fui empurrando a cabeça dele mais pra baixo, demorou um tempinho pra ele entender, mas então ele começou a beijar e lamber meu cuzinho. Ai que delícia sentir ele me chupando toda e me masturbando daquele jeito.

Acho que não foi só comigo, pois vi que o Jorge tirou o pau pra fora e começou a punhetar enquanto me chupava toda. Fiquei aproveitando mais um pouco e depois chamei ele pra perto, peguei o pau dele e comecei a esfregar na minha bucetinha. Naquele dia estava tudo bem, eu estava tomando anticoncepcional e queria muito aquele pau dentro de mim, falei isso pra ele e fui puxando ele pra dentro, ai que delícia sentir aquele pauzão entrando em mim. Aos poucos Jorge começou os movimentos de vai e vem, bem gostoso. Depois de um tempo percebi que estava desconfortável pra ele, o sofá era baixo. Pedi pra ele sentar no sofá, tirei a calça dele e subi no colo, fui descendo, enfiando o pau dele na minha bucetinha... Tava muito bom montar nele, sentindo aquele pau. Jorge começou a beijar, chupar meus seios, uma maravilha. Ele se mexendo e acariciando meus seios, eu em cima sentando, tudo muito bom e depois de um tempinho eu gozei. Fiquei um pouco sem forças e me larguei no colo dele.

Olhei pro lado e vi a mesa, fui direto pra ela e chamei o Jorge. Sentei na borda e deitei, posição frango assado, com as pernas abertas. Ele entendeu, enfiou o pau em mim, hmmm... me pegou pelas pernas e começou os movimentos. Estava muito bom e eu tinha acabado de perceber que aquela mesa era da altura certa. Jorge agora metia gostoso, com mais força e meu tesão foi aumentando, comecei a me masturbar também e o meu orgasmo veio rápido, dei até um grito, gemendo alto.

- Safada, gostosa! Gozou de novo – Jorge disse.

Eu nem consegui responder. Saí da posição e sentei. Recuperei o fôlego, desci, coloquei o Jorge de costas pra mesa, me agachei e comecei a chupar o pau dele. Olhei pra ele e Jorge estava gemendo baixinho, olhando pra cima, provavelmente aproveitando muito. Agora eu queria deixar ele doidinho, louco pra me comer mais vezes. Peguei saliva e fui passando no meu cuzinho, fiz algumas vezes, mas acho que ele nem viu, pois não parei de chupar gostoso e ele parecia longe. Deixei o pau dele bem babado, parei de chupar e sentei novamente na mesa.

- Que boquinha gostosa, Day. Eu tava adorando.

- Você vai adorar mais ainda agora, vem cá. – respondi enquanto deitava com as costas na mesa e ia abrindo as pernas.

Jorge veio e já foi esfregando o pau na minha bucetinha, começou a colocar, mas eu segurei com a mão, parando ele. Tirei e coloquei a cabeça bem na entrada do meu cuzinho.

- Ai, Day, que delícia, nem acredito... você quer? – ele perguntou.

Nem precisei responder, dei um sorriso safado, puxei um pouquinho e ele foi enfiando bem devagar. Nossa, estava entrando gostoso. Talvez porque eu tenha gozado algumas vezes, estava relaxada e também queria muito fazer aquilo pois doeu bem pouco, estava bom logo no começo. Jorge ia fazendo o movimento de vai e vem, devagar, gostoso, cada entrada ia um pouquinho mais fundo. Eu estava aproveitando bastante. Comecei a me masturbar enquanto ia recebendo aquele cacete gostoso, de repente sinto a virilha dele bater na minha bunda. Nossa, entrou o cacete todo e eu podia jurar que não tinha ido metade, não doía quase nada, foi quando percebi que estava realmente relaxada, adorando muito aquilo. Jorge continuava metendo, aumentei o ritmo da masturbação pois vi que ia gozar logo e foi o que aconteceu. Gozei de novo, cheguei a ficar mole. Senti o peso das minhas pernas, então virei de ladinho, cima da mesa mesmo, passei saliva no cuzinho e pedi pro estagiário fazer o mesmo com o pau dele.

- Vem, Jorge. – falei.

Dessa vez ele foi direto no meu cuzinho, colocou bem devagar e foi enfiando assim, aos pouquinhos até o talo. Nossa, me arrepio só de lembrar. Aos poucos ele foi aumentando a velocidade, cada vez mais. O escritório em silêncio, só ouvia os barulhos de nossos corpos batendo e as vezes uns gemidos do Jorge. Claro que não aguentei segurar e comecei a gemer baixinho, tentando controlar. O pau dele estava enorme dentro de mim, dava pra sentir que Jorge estava curtindo muito e logo iria gozar. Então falei:

- Vai, safado. Mete nesse cuzinho, mete. Me come com vontade. Goza, quero sentir porra no rabinho!

Meu Deus, Jorge acelerou, metendo forte, estava até doendo um pouquinho mais, mas o prazer era muito maior. Ele me segurava com força, metia, a mesa se mexia e fazia barulho, mas eu nem me importava e acho que ele nem percebeu. Jorge falou alto:

- Sua puta gostosa! Toma, toma no cuzinho, vagabunda! Toma que eu sei que você gosta!

Foi a primeira vez que ele me chamou de puta. Confesso que adorei aquilo, queria responder, mas eu nem conseguia respirar direito de tão forte que ele metia, quanto muito falar alguma coisa. Logo eu senti o gozo dele.

- Aaaahhh! Toma, gostosa. Queria porra, né? Toma então! – Jorge dizia enquanto eu sentia aquele pau pulsar e encher meu cuzinho de leite.

Jorge parou de gozar, mas não tirou, na verdade estava com tudinho dentro de mim. Eu nem conseguia falar, acho que nem queria, não lembro. Só sei que fiquei lá, naquela posição, estava estranhamente gostoso. Depois de alguns segundos senti o cacete saindo de mim e até isso foi bom. Ele realmente soube me comer aquele dia. Jorge foi ao banheiro se limpar. Eu nem me mexi, estava anestesiada. Depois de um tempinho consegui levantar, peguei uma água e fui ao banheiro me vestir. Quando saí, Jorge estava sentado no sofá com um sorriso no rosto.

- O que foi, estagiário? Tá rindo de quê? – perguntei.

- Estou sorrindo, só isso, e você sabe por que. Você tem um cuzinho gostoso, Day, eu tinha até esquecido o quão bom que é. Vou querer repetir um dia desses, hein?

- Se você se comportar direitinho, quem sabe...

- Você me deixa louco, safada.

- Que bom – respondi sorrindo.

Na hora de sair, pedi pro Jorge ir na frente e eu ia esperar mais um tempo pra descer, pra não dar muita bandeira. Quando desci, encontrei o segurança, Antônio, na entrada do prédio e ele me olhou com uma cara estranha, não sei dizer. Será que era coisa da minha cabeça? Ou talvez ele ouviu algo? Não acho que era possível, mas não dava pra saber, fiquei meio preocupada, mas um pouquinho excitada com a situação, pois mesmo se ele tivesse ouvido algo ia fazer o que? É um segurança terceirizado e se disser algo é capaz de sobrar pra ele ainda. Fingi que estava tudo bem, cumprimentei o segurança e saí do prédio. Que foda gostosa que eu tive. Voltei a trair meu namorado e já estava pensando que não seria a última vez.

Espero que tenham gostado do conto. Se sim, avaliem e deixem comentários que eu posto outros.

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Comentários

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Da saga do estagiário, esse foi o mais excitante. Sua descrição de como você gosta de dar o cuzinho me deixa com o pau igual uma pedra.

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Era só uma traidora com desvio de caráter mas agora é patética também.

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Huúuuummmmmm Day , virou a comidinha dele , virou a piranhazinha de um novinho e eu vejo q vc ja sente prazer em fazer seu namoradinho de corno .

Tenho a certeza q se vc conversar com ele , ele vai aceitar de boa ser teu corno , pq ele não vai qierer ficar sem vc .

Aproveite para dar muito e para muitos , se foi a época q só os homens podiam , hj a nulher pode e deve .

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Parabéns.. muito bem escrito.. muito excitante..com TD respeito só de ler sei que vc é gostosa..linda e maravilhosa..li os anteriores.. amei.. fiquei excitado.. parabéns..se podesse nós conversar.. fazermos amizade..tiomarceloaraujo@hotmail.com

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Não esqueçam de votar e comentar para que eu possa saber se devo continuar postando. Beijos

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Delicia de conto amei gozei gostoso demais tesão de mulher muito excitante quero fotos sua beijos isacerita@hotmail.com

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Estou lendo todos, e fica até difícil comentar, o pau fica parecendo uma viga de aço

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Adorei a história toda. Gostaria de saber mais do background, seu e dele.

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Que inveja desse novinho, quero ser usado assim por uma madura!!

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