No fim... 14 - Sem título

Um conto erótico de Cookie
Categoria:
Contém 1339 palavras
Data: 11/04/2019 02:58:53
Assuntos: Incesto, Oral, Sexo

Ainda estava deitado na cama de Ana, minha irmã e agora amante, com a cabeça apoiada em seio desnudo, recebendo um cafuné. Ainda estava processando os acontecimentos dos últimos dois dias, a montanha de emoções vividas neles. A cabeça de Ana Clara e como ela funciona sempre foi um mistério pra mim, nunca a compreendi totalmente, algo que, para mim, sempre foi igualmente atraente e amedrontador. Nunca soube o que se passava em sua cabeça pra pensar que a melhor forma de me convencer a arrumar uma namorada e mantê-la como amante era o futuro de nossa relação era terminando nossa relação em um retiro. Afinal de contas eu tinha 16 anos. Se me dissesse na cara que ela queria que eu teria que comer outra pessoa pra poder continuar comendo qual seria a minha reação? Sei que deveria me sentir mal por ter pensado isso, mas, de novo,eu tinha 16, e meio que isso é uma meta pra qualquer homem nessa idade. Hoje ainda acho que ela escolheu o pior lugar e a pior hora para conversar sobre aquilo, porém devo confessar que foi a melhor maneira de me fazer interessar por outra mulher. Nunca tinha olhado desse forma para Bia, afinal achava que ela me odiava, e, além de tudo, eu tinha tudo que sonhava com minha irmã, nem pensava em outras mulheres desde nossa primeira vez juntos. Me dar um pé na bunda sem explicação me deixou com raiva dela, colocar Bia naquela barraca foi uma forma de tentar me fazer descontar a raiva beijando outra. Mas nada teria dado certo não fosse pela própria Bia. E por seus doces lábios. O único momento que parei de pensar nela e em nosso beijo foi quando minha irmã chorou segurando a maçaneta, e o hiato durou tinha durado até agora. O plano de Ellen tinha mesmo funcionado perfeitamente.

- Amor...- Ana disse puxando meu rosto para cima.- Você devia ir conversar com a Bia.

- Eu não quero sair do seu lado, meu amor...

- Quer sim, tô vendo seu olhar perdido, deve tá pensando nela agora!- por um momento o seu sorriso maroto de sempre voltou, mas logo morreu.

- Eu... Eu pensei nela por um momento.

- Vai lá, maninho. Além do mais, a gente já tá a muito tempo aqui trancado, vamos levantar muitas suspeitas.

- O tio tá dormindo, e a tia...

- Não é burra. Levanta logo vai...

Me levantei e me dirigi ao banheiro, para tirar uma água do joelho, quando voltei Ana estava espalhando alguns livros e cadernos sobre sua escrivaninha, ainda nua.

- Eu tava te ensinando geografia, qualquer coisa. Relevos e essas coisas...

- O único relevo que a gente usou foi esse aqui...

Disse a abraçando por trás, meu pau duro pressionava suas costas. Senti sua pele arrepiar quando beijei seu pescoço. Ela se virou e me beijou lentamente.

- Amor... Agora não, você tem que ir ver a Bia

- Já disse que eu quero você. - puxei ela contra meu corpo, sua barriga sentia toda a extensão da minha rola

- Mas agora não dá. ..

- Vai amor... O que a Bia vai pensar de mim se eu chegar assim na casa dela?

- Que você é um tarado. - disse rindo.

- Verdade. Mas talvez ela também seja tarada. E talvez ela queira me ajudar com isso...

- Não me provoca, Alexandre.

Ela se virou cruzando os braços, séria, percebi que tinha falado demais.

- Descul...

Não consegui terminar a frase. Ana puxou meu braço e me jogou na cama. Pulou em cima de mim, me beijou enquanto sua mão procurava meu membro, começou a me punhetar enquanto me olhava nos olhos. Com um sorriso safado ela foi descendo o corpo, sem nunca deixar de me olhar nos olhos e de me punhetar. Quando chegou em seu objetivo ela deu uma longa lambida, das bolas até a ponta, me fez arrepiar inteiro. Ela concentrou a chupada na cabeça, enquanto me punhetava com a mão, sem nunca desviar seu olhar do meu. Ela tirou a mão e agora ia mais fundo com a boca, enquanto abraçava minhas pernas, e sem desvia seu olhar do meu, começou a engolir até onde conseguia, senti meu pau bater fundo em sua garganta, vi seu rosto ficar vermelho, e uma lágrima escorreu, porém quando finalmente tirou todo meu pau da boca ela deu um sorriso e voltou a me punhetar. Ela começou a chupar minhas bolas, uma de cada vez, enquanto me punhetava, ainda sem ter desviado o olhar. A única coisa que eu conseguia fazer era gemer e apertar a fronha com as mãos, ela tinha me hipnotizado. Ela voltou a chupar minha rola, dessa vez subia e descia a cabeça acompanhando o movimento da mão, sem tirar o olho do meu. Ela percebeu que estava próximo do gozo quando soltei um gemido mais alto e segurei seu cabelo. Ela tirou a mão e abriu mais a boca, deixando que eu me movimentasse e fodesse sua boca, ainda me olhando. Joguei a cabeça pra trás e arfei alto quando alcancei o alge, segurando sua cabeça forte contra minha pica, sentido o pulsar das gozadas no fundo de sua garganta. Quando olhei para ela de novo Ana ainda me fitava, com o rosto vermelho. Soltei seu cabelo, ela tirou meu pau da boca, puxou cada gota de gozo que ainda havia nele e sorriu pra mim. Me mostrou toda a porra que havia gozado em sua boca e depois a engoliu, novamente abriu a boca e me mostrou que já não havia mais nada nela. Sem ter desviado o olhar uma única vez ela engatinhou de volta ao meu lado.

- Você é meu. Mesmo que você namore com ela, mesmo que você beije ela, mesmo que você transe com ela. Você vai continuar sendo meu. Pra sempre. E nada vai mudar isso.

E então ela finalmente fechou os olhos e me beijou.

Ana se levantou, pegou uma toalha e um pijama e foi tomar banho. Não esperou nem que eu me vestisse pra destrancar a porta e seguir para o banheiro. Me vesti correndo, com medo de alguém passar ali e me ver pelado. Dei uma arrumada na cama e joguei as roupas que Ana tinha tirado pra debaixo da cama e sai correndo pro meu quarto.

Peguei uma troca de roupa e pedi para minha deixar usar o banheiro do seu quarto. Tomei um banho rápido e escovei os dentes, terminei de me arrumar em meu quarto. Quando achei que estava suficientemente bem arrumado saí do quarto. Ana Clara me esperava na porta do quarto dela.

- Leva isso aqui pra ela.

Me entregou uma caixa de bombons de uma marca específica, com um sorriso maroto, e saiu rebolando na minha frente no corredor no curto short do pijama que usava.

- Onde que o senhor tá indo todo arrumado assim, rapaz? - meu tio perguntou do sofá quando passei na sala.

- Ele tá indo arrumar uma namorarada, tio! - Ana respondeu na minha frente.

- Não é isso, tio, eu vou...

- Vai arrumar uma namorada sim!- ela disse com firmeza na voz, olhando pra mim dessa vez.

- Tá certo, tá certo, não briguem. - minha tia interrompeu aparecendo da cozinha- Além do mais, você tá mais que na hora voltar pra cá com uma namorada nova pra me apresentar, espero que seja melhor que aquelazinha que foi a última.

- Tia...

- Não é como se ele tivesse ficado todo esse tempo na seca também né, tia! - Ana respondeu.

- Ah é? Quem meu garanhão tava quebrando o coração que eu não to sabendo? - minha tia disse apertando minha Buchecha.

- Não posso dizer, tia. Mas sei que ela era linda!

- Ana Clara! - me exaltei com ela, não sabia o motivo do show.

- Deixa o menino em paz!

Meu tio levantou do sofá e foi me escoltando até a varanda da casa.

- Essas mulheres... Liga não, Xande. Precisa de carona pra ir na casa da sua namor... Amiga?

- Esquenta não, tio. É aqui perto. Vou a pé mesmo.

- Ok... Juízo, rapaz!

E lá fui eu em direção a casa de Bia

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Comentários

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vai tomar no cu !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! me deixa tua irma e vai com a Bia

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Delicia de conto, minha esposa tb é bem putinha safada , confira nossas aventuras... Temos um blog para casais liberais: https://clubedosmaridoscornos.blogspot.com

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