Um viado na pista (2)

Um conto erótico de BibaPraNegão
Categoria: Homossexual
Contém 1307 palavras
Data: 10/04/2019 23:59:20
Última revisão: 17/04/2019 02:45:20

Toda as noites entro na sala de bate-papo UOL para tentar marcar uma foda, como já contei aqui na narrativa intitulada "Um viado na pista!" Também relatei que a tecnologia de hoje que permite acesso visual do pretendente a um macho faz sempre uma das partes pedir para vê-lo no whats app, que não tenho. Se tivesse também não me exibiria. Não posso me expor e por isso também não exijo ver a foto do meu futuro e provável fudedor, antes de um encontro. Sendo um encontro fortuito, nesse tipo de pecado gostoso, deve haver confiança da presa e do seu abatedor. Isto significa discrição. Não sou assumida e peço sempre segredo.

Também percebo a rejeição aos maiores de sessenta anos. Sou sessentão, baixinha, gordinha e bunduda. Sou tipo baranguinha, embora seja simpático, esse quesito também me tira da disputa nas salas de bate-papo. Este mês de abril (2019), ainda li a concorrência fazer bulling - e uma maneira de se acharem que tem maiores condições de marcar um encontro do que eu, porque me prontifico a pagar as despesas e até dar um ajuda ao meu fudedor. Profissa (GP) ou não, gosto de agradar o macho que faz a minha cucetinha feliz. Novamente quis ver se no real eu também estaria fora do páreo.

Como contei em "um viado na pista" parti para trottoir para conferir. Hoje, somente a Cinelândia é lugar onde os mulekes (profissa ou não) circulam em busca do seu prazer seja a grana, seja fazer sexo mesmo. Na verdade, a maioria está em busca de unir o útil ao agradável. Quando o leke curte amamentar um viado ou arregaçar uma CUcetinha, sempre rola uma foda gostosa.

Eram 20h, de quinta-feiraDei uma circulada pela Cinelândia com muita naturalidade até porque não sou afeminado e observei um movimento muito fraco. Estava mesmo afim de sacar se eu ainda atrairia um predador com minha barriguinha de chope e meu tipo baranguinha, além de koroa. Então busquei um banco que não tivesse ninguém sentado (o espaço pode acomodar seis pessoas: três de cada lado, porque os bancos são geminados, tem assentos dos dois lados do encosto). Não demorou passou um leke... admirei seu rosto bonito, seu corpo esguio, seus passos firmes e fixei o olhar no encontro de suas 'três' pernas. Ele percebeu e continuou andando. Falei com meu botões, não curte koroa ou não curtiu o tipo. Cinco minutinhos depois, olho para o lado e ele está sentado num canteiro próximo, embaixo de uma árvore e me observa. Achei que era a isca para mostrar que estava a fim... mas ele desviou o olhar. Continue olhando pra ele e virou um flerte que durou uns dois/ três minutos, um olha, outro desvia o olhar e o jogo se repete. De repente ele sentou no assento às minhas costas. Me cumprimentou: – Tudo bem?

– Agora está melhor respondi! me considerando satisfeita (e lamentando que "as caças e os caçadores' das salas de sexo gay, tanto presas como abatedores me desdenharem só pelo que lêem, e não poder mostrar a eles como a 'bicha velha' (aparento uns 15 anos a menos da minha idade verdadeira, segundo as pessoas que me conhecem; e não tomo nem um cuidado para isso) ainda atraia picões para dar felicidade a sua cucetinha gulosa e insaciável.

Incrivel coincidência, ele também se chama Daniel (como o outro da vez passada), disse que tinha 30 anos, mas parecia 20; estava bem vestido, não parecia garoto de programa (profissa), mas estava mesmo procurando uma gulosa para agradar seu caralho e uma CUcetinha para ele se divertir. Daniel falou que estava separado da mulher (que fora embora pro Norte) e que era tarado por cu de 'homem'. Conversamos um pouco até eu ter certeza que ele realmente estava procurando um viado para satisfazer seu tesão de macho. Ele quis saber como eu me anunciava nas salas e eu repeti para ele: sou exclusivamente passiva, submissa, cadela, adoro mamar e beber leitinho e quero um macho com atitude que me bote para mamar e arregace minha cucetinha. Ele sorriu e disse com um sorriso maroto "É comigo mesmo". E partimos para nossa festinha particular...

Daniel tinha 30 anos, então era um embate entre um menino versus um 60tão. Mas ele tinha muita experiência... poucos lekes sabem torar um bumbum com competência como ele. Entramos no quarto e ele logo ordenou com voz mansa: "mama aqui teu macho!"... Senti firmeza no garoto. E surpreendentemente embora eu já tivesse nua e ele visto a baranguinha que eu sou, já estava com o caralho em riste...

Cai de boca como uma puta ávida de sede. Não era grande como eu gosto: Uns 17cm, um bela cabeça e uma grossura imponente para compensar o tamanho. Abri a boca o máximo para engolir aquele 'ubre' cheio de leite que o leke tinha reservado para o viado que atravessasse seu caminho. A sortuda foi o viado aqui. Fiz o meu dever de puta como todo o viado deve saber fazer... - Mama viado, quero encher essa gulosa de leite... e depois vou arrombar teu cu... vai ter mais leitinho para minha vadia... não é isso que Voce disse que quer? E terá?

Daniel estava em pé enquanto eu mamava seu cacete... me deixou a vontade, com os braços atrás da cabeça com as mãos entrelaçadas... O rosto para alto com expressão de quem estava curtindo o prazer da minha boca de veludo...Quando se aproximou o momento de ele desaguar seu néctar, aí sim, segurou minha cabeça para jorrar tudo no fundo da garganta... Aquela delícia deixou rastros do seu sabor na minha lingua e eu lambi os beiços para ter certeza que não perderia nenhuma gotinha daquele mel.

Daniel mandou eu ficar de quatro numa cadeira... Fiquei de joelhos, debruçado no encosto da cadeira, com o rabo para alto e aguardei ansiosa a entrada triunfal daquele caralho nas minhas entranhas. Daniel separou delicadamente minhas nádegas e comentou

- "Esse cu parece que nunca levou pica... tá fechadinho! Mas o teu macho vai dar um jeito nisso já, já".

E ameaçou: Se esse Cu não piscar para meu caralho... não vou meter... era um mentira descarada em se tratando de um tarado por cu... Minha CUcetinha deu duas três piscadelas para aquela pica maravilhosa...

"Assim que teu macho gosta! disse. E cuspiu na boca de prazer do meu bumbum, encostou a cabeça do pau na portinha e foi empurrando. Eu suspirava de felicidade... Entrou uns centímetros e ele deu uma parada... Eu provoquei empurrando meu bumbum contra o caralho dele e dei uma reboladinha safada...– Puta gostosa, murmurou...

Daniel socou minha cucetinha com amor, com força, com desejo de macho, até o caralho ficar totalmente atolado no meu bumbum.. e aí me segurou pela cintura, me levantou e sem tirar o caralho do meu cu, me levou até a cama... Fiquei de bunda empinada e o macho montou em mim como se monta numa cadela. E continuou socando com vontade e tesão... Quando o novo o leitinho anunciou que estava a caminho, Daniel tirou o caralho da minha Cucetinha rapidamente , me virou com destreza e enfiou o caralho na minha boca... deu umas rápidas bombadas na minha gulosa e o mel do prazer matou minha sede mais uma vez...

Fuder parece que sempre a mesma coisa, mas não é! Há as circunstâncias o tipo de macho (o caralho, o jeito de leitar e de tratar um viado ou uma mulher). Sei que Daniel deixou minha gulosa e minha CUcetinha apaixonadas pelo caralho dele. Isso acontece quando o macho gosta de fuder.

A Cinelândia é um reduto de pegação. Vou lá só para ver se ainda estou despertando interesse dos fudedores.

Ofereci uma grana a Daniel , ele recusou... E completou

– "Eu estava mesmo a fim de torar um cuzinho acolhedor como o seu, minha puta!

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Comentários

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Adoro os rapazes da Cinelandia. Tem uns bem safados, acostumados a comer viado puta. O último que me comeu me deixou frouxo por uma semana. Fiquei tão frouxo que não estava conseguindo segurar o número 2. Fui ao médico e depois de um sermão, ganhei um atestado de uma semana pra me recuperar em casa.

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