No caminho para o colégio...

Um conto erótico de Fmendes
Categoria: Homossexual
Contém 2878 palavras
Data: 10/04/2019 18:09:04

Àquela, tinha tudo para ser uma quinta feira morna, sem graça. O relógio tocou e eu tomei banho para me arrumar para o colégio. Tomei café e saí. A viagem era longa. Morava em Irajá e estudava no na unidade do centro do Colégio Pedro II. Pegar o metrô de manhã no fluxo, não era fácil, mas eu já me acostumei. Um pouco de violência para entrar, e resiliência até chegar ao destino. Em alguns momentos, eu tinha que ter jogo de cintura para me manter na condução e não ser jogado para fora. A estação de Del Castilho é uma dessas, onde há grande fluxo de entrada e saída de passageiros. Naquele dia em questão, algo inusitado ocorreu.

No vuco vuco de entrada e saída, parou bem na minha frente um homem de chamar a atenção. Negro, careca, alto e forte. Vestia uma camisa da Smart Fit, óculos escuros e fones de ouvido. Meu rosto estava na altura de seu peitoral e quase colado nele.

Eu não tinha onde me segurar, então mantinha minhas mãos baixas segurando a mochila. Em alguns momentos, meu braço esbarrou em seu pau. Sem querer, mas ainda sim fiquei sem graça. Queria me ajeitar para não cometer o mesmo erro, mas não podia. Só esperava que ele não fosse do tipo estressado, caso contrário apanharia feio.

Todavia, o que ele fez, me surpreendeu mais que tudo. Não foi acidental. Não tinha como ter sido. Senti sua mão em garra pegar bem firme no meu pau. Deu algumas massageadas e largou de novo. Dei um pulo, por pouco não emitindo algum som. Quando a condução balançou, ele jogou o corpo em minha direção, senti o volume grosso bater em meu braço. Meu rosto queimou. Olhei em volta e percebi que ninguém reparava. Cada um alheio em seu mundo. Mexendo em seus aparelhos celulares. Sua mão pegou no meu pau novamente e ao sentir ele meio duro, sorriu. Dentes muito brancos e alinhados.

Então ele não parou. Pegou meu braço e forçou contra seu pau, passou a mão por baixo de minha blusa, acariciando meus mamilos. Aquilo me deixou aceso, mas também apavorado. Ninguém parecia perceber, mas o medo de ser pego era grande demais.

Pegou no meu pau novamente, apertando com força. Alisou minha perna por cima da calça e novamente minha barriga por baixo da blusa.

Tentei chegar um pouco para trás. Não por não estar gostando dr suas mãos ágeis, mas por que o medo de ser pego estava demais.

Porém, quando tentei, encostei em outro homem que estava atrás de mim. Esse, sem hesitar, pegou na minha bunda com a mão e apertou uma nádega. Levei outro susto. Olhei para trás. Era um homem de meia idade, cabelos pouco grisalhos, barba, vestido socialmente. Olhar cinza. Expressão séria e me encarava como se nem percebesse o que estava acontecendo. Era forte também, e alto. Eu me sentia uma criança entre os dois

O homem de trás me pegou pela cintura e puxou, apertando seu volume contra a minha bunda.

O negão a minha frente sorriu mais, E desta vez ousou. Baixou um pouco a parte da frente do short que vestia e botou o pau para fora, e fez eu pegar nele. Um leve cheiro me invadiu e eu não podia acreditar que ninguém estava vendo. O pau era grosso, quente, a cabeça levemente melada.

Ele me fez massagear. Quando cansou, encostou a cabeça entre meu braço meu corpo e penetrou como se fosse uma vagina.

Atrás de mim, o homem forçou a mão por dentro da minha calça, sem muito sucesso . Parecendo perceber a tentativa, o da frente desabotoou minha calça e baixou o zíper. Mais frouxa, a mão conseguiu penetrar minha cueca, os dedos abriram caminho por entre as minhas nádegas. O indicador conseguiu acariciar levemente a entrada do meu rego.

Eu quase desabei, minhas pernas bambas. Trinquei os dentes. Muito envergonhado, evitei olhar para os lados, com.medo que os outros passageiros vissem a culpa em meu rosto e percebessem o que acontecia.

O homem de óculos enfiou a mão na minha cueca e agarrou meu pau. Puxou a pele, expondo a cabeça e a massageou com o polegar.

Estávamos chegando na central. Minha estação. Normalmente esvaziava mais. Fiquei com medo, mas os homens pareciam ser experientes, pois rapidamente tiraram as mãos de mim. O negro então foi mais ágil ainda. Pôs o próprio pau pra dentro da calça e ainda me ajudou a esconder o meu. Colocando-o para dentro e puxando o meu zíper.

Em segundos, era como se nada tivesse acontecido.

Quando as portas se abriram e eu ia sair, ele me segurou pela cintura e me impediu.

“vai agora não “ falou baixinho. Uma voz grossa. Sem contestar, fiquei ali, passando de minha estação. Duas depois, Uruguaiana. Ele fez sinal com a cabeça para eu sair e o seguir. Obedeci. Percebi que ele chamou o outro cara também, que veio atrás de nós.

Saímos da estação, passamos pelo tumulto do mercado popular e chegamos a uma rua um pouco mais discreta, em fila os três.

Vi o nome da rua, para poder me situar depois, pois sabia que não estava longe do meu colégio.

Meu medo havia passado, mas o bolo em minha garganta continuava. Para onde estava me levando. E mais ainda, por que estava indo tranquilamente, sem hesitar.

Não queria responder àquelas perguntas e segui sem falar nada. Chegando na rua dos Andradas, ele fez sinal para entramos rapidamente em uma porta de vidro escuro, com uma placa simples que dizia “Hotel Andradas ”. Entramos, uma escada apenas, um cheiro de água sanitária . Ele subiu e eu atrás. Logo a porta se abriu novamente e o outro cara do metrô entrou e nos seguiu. Chegamos a uma recepção,onde um homem branco de camiseta cinza e braço direito tatuado nos recebeu. O homem negro puxou a carteira e tirou uma nota de 50. “um quarto para três, por favor. 3 horas” falou simplesmente.

O recepcionista olhou para nós três. Eu desviei o rosto, constrangido. O homem de social que nos acompanhava continuava com sua expressão séria e não abalada. Percebi que o tatuado prestou atenção em.meu uniforme, mas deu de ombros entregou a chave para o de camisa da smart fit.

Fomos para o quarto, eu sem saber onde enfiar a cara.

Entramos, lá, a coisa nao demorou a se desenrolar. O negão me pegou com seus braços fortes e me beijou. Sua língua logo invadiu minha boca. Beijou meu pescoço enquanto desabotoava minha camisa. Então, a abriu e chupou meu peito, depois minha barriga.

Pegou minha mochila e deixou num canto, junto com a dele. Tirou minha blusa e pôs em um cabideiro ao lado da cama. Então, me levou à cama e me fez ficar de joelhos em cima dela. Abriu minha calça e a arriou até metade da coxa, junto de minha cueca. Minha bunda nua ficou exposta.

Sem enrolação, a pegou com as mãos e a abriu, enfiando a lingua fundo no orifício.

Chupou com vontade, introduzindo a língua grossa e ágil la dentro.

O homem social caminhou calmamente até o outro canto do quarto. Foi tirando a roupa com calma e devagar. Dobrando-a em.cima de uma poltrona no quarto.

Quando ficou completamente pelado, veio até a cama, se ajoelhou diante de mim. O pau duro como rocha. Era muito bonito. Um homem de meia idade, barba e cabelos levemente grisalhos. Corpo muito bem definido e forte. Pelos nos peitos lisos, que formavam um triângulo, descendo pelo abdômen, até formar uma linha fina de pêlos que se direcionavam a para o pau.

Com carinho, pegou meu rosto, e com o polegar, abriu minha boca e enfiou a cabecinha. Chupei, sentindo o salgadinho da baba que escorria da ponta.

Ele enfiou mais, e mais, até eu o engolir todo e já estar mais a vontade para chupar por conta própria.

O negão então parou de chupar meu rabo e também começou a se despir. Ele era muito forte e muito definido. Uma pele negra brilhosa, lisa, sem pelos. Pernas e bunda muito volumosas.

Ele voltou para a cama pelado, abriu novamente minha bunda, depositando uma quantidade generosa de saliva que escorreu para meu cu. Arrumou a cabeça e a encaixou.

Percebi que um pau daquele tamanho talvez tivesse problemas, mas quando tentei me ajeitar, ele segurou minha cintura e o senhor a minha frente segurou meus braços.

Me prenderam de forma que eu não podia me mexer.

“relaxa” falou o homem a minha frente, enquanto o negão ia forçando entrada. Intenso, mas sem ser propriamente agressivo. Um desconforto ia surgindo na região, mas nada insuportável. Aos poucos, aquela piroca ia escorregando para dentro. Forçando passagem, abrindo caminho, até sentir o saco dele colidir contra minha bunda.

A minha frente, o cara largou meus braços e pegou novamente minha boca, fudendo-a como se fosse um cuzinho, enquanto atrás eu era penetrado com vontade.

Fiquei ali, passivo, sendo fudido por ambas as pontas sem reagir, sem.lutar.

Quando cansou, o negão pegou meu corpo e o girou, depois me pôs de barriga pra cima como se eu fosse um boneco. Então, ajudou a abrir minhas pernas para que o outro me comesse de frango também. O pau dele entrou sem problemas. Sem desconforto, só prazer.

Então o outro se colocou acima da minha cabeça, praticamente sentando em cima dela. Deixou seu saco roçar nos meus lábios. Aquele cheiro gostoso de macho. Abocanhei com cuidado para não machucar e lambi com gosto. Chupando cada bola como se fosse uma bala.

Depois, ele se chegou um pouco pra frente e beijou o outro homem, com as mãos, abriu a própria bunda e esfregou o rego na.minha cara. Não era acostumado àquele papel, mas lambi seu cu sem problemas, um buraco pequeno, bem apertado.

O homem me comia com força, mais e mais intensidade. Em um ponto, eu e o negão paramos apenas para observar ele me comer. Era bonito ver aqueles músculos se contraírem durante a foda. Reparei que em seu dedo esquerdo havia uma aliança de ouro. Aquela única peça de roupa pareceu realçar ainda mais a beleza do conjunto. Todo pelado, somente a aliança, fudendo como um touro. Que mulher de sorte, pensei comigo.

Então chegou a momento, ele contorceu o rosto, ergueu a cabeça e gozou, soltando um leve gemido.

Quando tirou, parte do gozo escorria de mim. Ele respirou fundo, secando o suor do rosto, sorriu pra gente. E falou:

“desculpa, tenho de ir, tô atrasado”

E sem esperar resposta, foi para o banheiro anexo.

O negão então me deitou de bruços novamente, colocou um travesseiro abaixo de minha cintura de modo que minha bunda ficasse bem empinada, deitou por cima de mim, encaixou a pica e começou o abate.

Nunca na minha vida fui fudido com tanta força. Ele erguia o corpo e o arremessava contra mim com tudo. Sua força, seu peso e mais a ajuda da gravidade faziam um estrondo alto quando colidiram comigo.

Eu ali, não pude fazer muito, apenas me agarrar a cama que tremia com os impactos, e abrir minhas pernas o máximo que podia.

Enquanto eu era fodido com tamanha violência, o outro voltava do banho, se arrumava com a mesma calma de antes. Ficou ainda assistindo um pouco, mas logo depois se despediu. Eu enfiava a cabeça contra os lençóis de forma a abafar meu gemido. Mas então, percebendo que aquilo não importava, pois não estava mais no metrô, comecei a me soltar e gemi alto, gritei, quase chorei de prazer. Conforme eu soava mais alto, aquilo ia dando gás para meu companheiro e ele metia mais e mais, com mais força, com mais rapidez. Diferente de todo o restante daquele dia, que parece passar devagar, aquele momento logo acabou. Ele urrou como um leão quando gozou dentro de mim. Se apoiou na cama para não desabar. Seus olhos fecharam e seu rosto se contorceu como um animal abatido. Um animal que ainda lutou antes de cair. Deu mais umas três medidas com força como quem diz que podia ter acabado, mas aquela bunda ainda era dele.

Ficamos um tempo para recuperar o fôlego.

Ele levantou, pegou o celular e me estendeu com o teclado. Eu pus meu número nele. Quando ele o pegou de volta, gargalhou alto. Eu nao entendi a piada, até ele conseguir para de rir e perguntar:

“qual o seu nome mesmo?”

Eu também tive de rir

“Fabio”

“bonito nome” e me chamou para tomar um banho.

Quando terminamos de nos lavar, a porta bateu. Pensei que o cara tinha esquecido alguma coisa, eu me enrolei na toalha e voltei para o quarto, já ele foi atender, pelado mesmo.

Ao abrir, o recepcionista estava na porta, sorriu e abraçou o negão.

“que isso, Carlos. Largou o posto?” cumprimentou com um sorriso.

“deixei a Dora segurando pra mim, rapidinho. Disse que ia no banheiro.” e olhou para mim depois pra ele. “não to atrapalhando, né Jean?”

“relaxa, já acabamos” e fez um gesto para ele entrar.

“hum…” e sorriu “então posso provar o garoto?”

Não era pra mim que ele estava pedindo permissão, mas ao amigo. Fiquei aturdido com a situação. Jean olhou pra mim com um sorriso maroto. Ele também não estava esperando uma confirmação minha. Estava apenas estudando.

“claro. Todo seu” e foi pegar as próprias roupas para se arrumar.

Sem acreditar no que estava acontecendo, fiquei inerte vendo o tal Carlos chegar em mim, acariciar meu rosto.

“Que garoto, bonito” e alisou meu peito. Desceu a mão, tirou minha toalha e me abraçou, pegando com as duas mãos a minha bunda. Me beijou, de início eu mantive a boca fechada, mas meus dentes cederam. Ele abriu minha bunda com as mãos e brincou com a entrada com a ponta dos dedos. Eu estava ficando excitado de novo. Ele me conduziu até a cama e me fez deitar de barriga pra cima na ponta. Tirou a blusa e arriou as calças até o meio da coxa. O pau estava duro já.

“desculpa a pressa, mas tenho de voltar ao trabalho”. Abriu minhas pernas, ajeitou o pau, e meteu sem ensaios.

Eu já estava bem lubrificado àquela hora. Não teve dificuldades em entrar. Só doeu um pouco pois eu já estava dolorido da surra de pica que havia levado de Jean.

Mas ver ele ali, me usar daquele jeito, enquanto Jean, meu novo cafetão, se arrumava normalmente como se nada estivesse acontecendo, foi me dando um tesão tão grande que eu não queria que ele parasse.

Carlos fudia olhando pra mim o tempo todo. Um desejo tão forte que me deixou aceso. Me olhava de cima a baixo e não cansava de me elogiar, dizendo como eu era gostoso.

“ goza pra mim, vai garoto. É uma rapidinha só, mas goza pra mim. Goza com meu pau dentro”

Foi então que me dei conta que, apesar de toda a foda louca que tive, não havia gozado. Pra dizer a verdade, não tinha me feito falta. Mas ao ter ele pedindo para me ver gozando, não resisti e comecei a me masturbar para ele, adorei ter ele ali, vigiando a minha punheta, enquanto estava todo aberto para ele, sentindo sua piroca entrar e sair de meu cu já tão castigado, mas ainda desejoso por mais. Jean já havia se vestido e estava sentado olhando, apreciando.

Com a outra mão, alisei seu braço, seguindo a tatuagem que começava no pulso e cobria todo o braço, chegando até metade do peito.

Quando gozei, sujei meu peito todo, ao passo que minhas pernas travaram. Me ver gozando fez com que ele gozasse também. Conseguiu tirar no último instante, e me banhar com seu sêmen. Um jato atingiu meu rosto.

“puta que pariu” exclamou “ nossa, que delícia” com a minha toalha, limpou o próprio pau. “ desculpa sair assim, feito cachorro faminto, mas tenho de voltar para o trabalho” vestiu as calças e a camisa, se despediu de Jean e saiu.

Jean me ajudou a levantar, minhas pernas estavam dormentes.

Tomei outro banho, ele me esperou. Meu cu ardia,mas eu não estava arrependido. Na vdd, nao sabia bem o que sentia.

Quando terminei de me vestir, Jean me abraçou, apertou e falou no meu ouvido “ quero te comer mais… muito mais. Nunca vi ninguém tão puto, tão dado. Caralho, que tesão. Vontade de te oferecer para meus amigos. Vê os caras fazerem fila pra fuder esse rabo.”

Aquela fala ao pé do ouvido me deixava louco . Que tesão. Se ele quisesse, dava pra ele de novo ali, mesmo sabendo que não poderia sentar depois. Mas ele não me comeu, apenas disse “vou te ligar em breve. Agora sou seu agente, moleque. Não precisa mais procurar por poca, pois vou arrumar os caras que vão te comer.”

Com aquela promessa, saímos. Ele perguntou se eu sabia chegar no Colégio, disse que não estava certo, então ele prontamente me indicou o caminho. Apertou minha mão e me abraçou. Ao chegar ao colégio, levei um carimbo de atrasado. Não seria o primeiro. Infelizmente, às vezes o metro dava problemas e eu me atrasava. E aquele seria o motivo novamente de meu atraso. Pelo menos era isso que contaria aos meus pais quando precisasse justificar aquele atraso.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 39 estrelas.
Incentive Fmendes a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Meu Deus que delícia, fala pra mim que o Jean pega ele de novo

0 0
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível
Este comentário não está disponível

Listas em que este conto está presente