Só no cuzinho pode!

Um conto erótico de Blue
Categoria: Heterossexual
Contém 1045 palavras
Data: 09/04/2019 16:26:25

Poderia fazer uma longa explanação sobre os privilégios que os homens tem comparados a mulheres. Mas não, não trata-se de um texto feminista considerando os aspectos de cunho social. Vou falar de pau e buceta mesmo! Muito injusto os homens já virem para este mundo com mais facilidade para fazer xixi, ainda que tenham sérias falhas na precisão da mira né?

Mas se fosse somente isso, a gente deixava passar. Mas não, vamos falar dos exames. Os homens só precisam fazer uma coisa análoga a um preventivo depois dos 40, uma dedadinha de nada, sem preparos e restrições antes ou depois do procedimento. A gente tem que encarar todo ano um papanicolau, ficar dias sem poder transar e a depender do exame, esse castigo é antes e depois! E ainda assim, quem reclama dos exames?

Mas não adianta achar tudo isso muito injusto, tem que ir lá e fazer, mas antes, cumprir os dias de abstinência. Ou melhor, uns dias sem penetração vaginal. Estava indo tudo nos conformes, me comportando que nem uma mocinha, nem me masturbando eu estava, quando ele me chamou para ir para casa dele para assistir série e comer um sushi. Avisei logo do castigo e ele disse que iríamos curtir a companhia um do outro, e foi assim que a noite começou.

Estávamos deitados no sofá, ele por trás de mim, e comecei a senti-lo passar a mão por minhas coxas, subindo meu vestido e agarrando minha bunda. Aquilo foi me dando um tesão enorme, mas ainda tentando me comportar, fiquei quietinha vendo o episódio. Não contente com a provocação, ele passou a dar uns tapas fortes na minha bunda, quando menos esperava. Meu corpo estremecia, sentia minha calcinha ficar cada vez mais molhada, o que só se agravou quando passei a sentir sua pica dura roçando em minha bunda.

Não aguentei e comecei a alisá-lo por cima da bermuda já pensando em chupar. Minha boca já estava salivando quando o coloquei para fora da cueca e comecei a punhetar de leve. Até então eu só pretendia fazê-lo gozar em minha boca e tirar um autocontrole não se de onde para ficar quieta.

Ele ficou de pé defronte a mim com o pau completamente duro e eu, sentada no sofá, comecei a chupar. Comecei devagar, punhetando ele na minha boca, enquanto ia engolindo cada vez mais. Logo ele segurou minha cabeça de leve e começou a foder minha boca, alternando o ritmo a seu bel prazer, e claro, ele ia enfiando mais fundo, fazendo aquela pica grande bater na minha garganta.

Quando achei que ele ia investir para encher minha boca de porra, ele me chama para o quarto e me joga na cama.

Esqueceu que estou de castigo?

Chupar pode, não pode?

Só de pensar que ele estava prestes a me chupar, eu já estava deitada na cama, completamente aberta para ele. Suas mãos firmes agarravam minhas coxas e sua boca gostosa desbravava minha intimidade. Imagine o que é ser chupada depois de dias sem sequer me masturbar, num tesão acumulado absurdo. Fazia de tudo para conter meus gemidos, chegando até a morder meu próprio braço, mas não adiantou.

Quando gozei em sua boca meu corpo tremeu por inteiro. Mal conseguia raciocinar quando senti a cabeça do seu pau roçando na minha buceta.

Eu… não… posso … - falei isso não sei como, pois estava arfando e gemendo.

Eu não vou meter...

Isso é tortura psicológica!

Eu sei! - disse com uma cara de safado que adoro e odeio ao mesmo tempo.

Ele batia a pica na minha buceta, depois roçava por cima do meu clitóris e começou a esfregar bem na entradinha. Tudo que eu mais queria naquele momento era que ele metesse o pau todo de vez! Meu tesão estava a mil e eu expressava isso de tudo que era jeito: gemia, xingava, cravava as unhas no lençol, me contorcia toda na cama… e o filho da mãe se divertia com isso.

Como se não bastasse, pediu pra ficar de quatro para ele e colocou só a cabecinha. Só me vinha uma vontade desesperada de impulsionar meu corpo todo para trás, fazendo ele me penetrar toda, mas sempre que indicava que ia fazer isso, o cretino tirava. Comecei a rebolar só sentindo a cabecinha bem na entrada, e confesso que cheguei a implorar para ele meter. Comecei a contrair minha buceta e acabei gozando.

Quando ele percebeu o que tinha acabado de acontecer, ele me olha com aquela cara de satisfação dele que, só de lembrar, dá um misto de ódio e tesão…

Ele passou o dedo na minha buceta e passou no meu cu. O recado era claro e adorei a mensagem. Depois de começar a abri-lo com o dedo, ele pôs a cabecinha na entradinha do meu cu e foi fazendo ele ceder pouco a pouco. Com o tesão que estava ele foi entrando todo com certa facilidade e logo estava rebolando com ele todo enfiado no meu rabo.

Ele foi aumentando o ritmo e com o impacto do seu corpo no meu, fui deitando aos poucos, até que ele ficou montado em mim. Ele estava metendo tão gostoso que agarrei seus braços com as unhas, descontando neles tudo aquilo que estava sentindo. Ele foi socando mais fundo e forte e eu só rebolava, gemia e xingava. Uma coisa é certa, o filho da puta sabe comer um cu gostoso!

Quando senti ele me encher toda de porra, aquele calor tomou conta de mim e gozei mais uma vez. Não sei como fui capaz de levantar para ir tomar banho de tanto que minhas pernas tremiam. De volta para cama, nós apagamos até o despertador tocar na manhã seguinte. Ficamos agarrados na cama e fui sentindo seu pau duro roçando na minha bunda.

Ele ainda estava dormindo e considerei seriamente em começar a chupá-lo assim mesmo, mas ele ia viajar no dia e fiquei com pena de acorda-lo. Quando ele já havia despertado cai de boca naquela pica gostosa e além de um boquete matinal, ele fodeu meu cu gostoso de novo. Para quem estava revoltada com as limitações que um exame estava me impondo e achava que ia só ver série, saí de lá mais do que satisfeita.

Espero que tenham gostado tanto quanto eu.

Beijos, Blue.

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