Tarado insistente

Um conto erótico de Koroa Sapekinha
Categoria: Heterossexual
Contém 596 palavras
Data: 08/04/2019 20:52:23

O lance com o médico que contei semana passada se tornou num sucesso de leitura, e parece que agradou bastante, porque tem sido bem acessado. Vou contar um outro momento, que é um misto de verdade e de fantasia, mas que realmente aconteceu. Eu ainda nem era casada, e sempre muito tímida, quase não saia sozinha e viajar pior ainda, e tudo aconteceu numa dessas raras vezes que tive que ir a uma outra cidade próxima apenas uns 80 quilômetros, num ônibus que fazia o transporte na cidade, e só tinha mesmo dois horários, indo pela manhã e retornando à noite, quase sempre superlotado com pessoas viajando em pé. Sentei numa poltrona no final do corredor, alguns passageiros foram se alojando ao fundo onde eu estava. Um rapaz de uns 30 anos, moreno, bonito, se encostou na minha cadeira e enquanto não houve a partida, ele conversa com as pessoas. Eu me mantinha calada, embora atenta ao que se falava. Assim que começou a viagem, andou alguns minutos e apagaram a luz ficando apenas uma pequena lâmpada que iluminava quem queria ler, no geral uma absoluta penumbra. Na outra poltrona estava uma senhora conversadeira, mas que logo virou para a janela e começou a dormir. Eu fiquei ali tentando me livrar das encostadas que o rapaz começou no meu ombro, numa dessas percebi um volume tocando no meu braço e logo tirei, me afastando mais ainda, mas ele era insistente e procurou encostar novamente e dessa vez não pude evitar, ficando com receio de adverti-lo e chamar a atenção dos outros passageiros e provocar um escândalo. Deixei, fingindo cochilar e que não estava sentindo aquele membro roçando e me excitando. Com os nervos a flor da pele, passei a gostar daquela roçada e colaborei subindo o braço e roçando no pinto duro do rapaz, eu já estava a mil, sentia um fogo enorme na minha pirinha que ficou completamente molhadinha e gostosa. O cara teve a ousadia de pegar em minha cabeça e trazer meu rosto para aquele volume quente – era um pinto de bom tamanho e se mantinha duro, ele parece que ajeitou o membro dentro da calça, porque percebi mais leve e ainda maior. Me dava vontade de segurar e abrir a braguilha e pegar com a mão e sentir a pele macia e quente, (já conhecia esse gosto porque certa vez masturbei um colega de sala no cinema), mas ainda fingia que estava naquele soninho leve, enquanto ele se fazia de bobo e balançava o pinto no meu braço que deixava bem solto, e eu gostando do que estava acontecendo, passei a imaginar segurando-o com minha mão, e de olhos fechados e cheia de tesão, sonhei beijando a cabecinha, esfregando em meu rosto, e era um verdadeiro delírio de prazer só na vontade, nesse clima não percebi que o meu tarado tinha retirado para fora seu pinto e dava umas encostadas suaves, até que pegou minha cabeça e forçou a enfiar na minha boca, e senti que estava muito babado, eu tranquei os dentes mas ele continuou forçando e eu senti aquele jato de esperma quente bater em meu nariz, e foi ai que fingi acordar e lhe empurrei, como que tivesse reagido, quando ele rápido recolheu o pinto e virou-se de costa para mim, como se nada tivesse acontecido. Com um lenço limpei o seu gozo, e levei comigo e quando cheguei em casa fui direto para o banheiro, e debaixo do chuveiro me masturbei na intenção daquele pênis que esteve bem coladinho em minha cara.

Nunca tinha contado isso a ninguém.

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Comentários

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Deu pro gasto. É normal ter desconfiança de acontecimentos em transportes públicos,mas o autor relatando bem os fatos a gente tende a relevar o local. Já li contos sensacionais ocorridos em ônibus

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