Visita íntima no presídio

Um conto erótico de Alexx
Categoria: Homossexual
Contém 1774 palavras
Data: 07/04/2019 21:38:01

Olá, sou o Alex, tenho 23 anos recém completados, 1.70m de altura, pesando 60kg e moro em Vitória - ES. Tenho uma bunda grande e redonda, bem feminina mesmo e cabelo até no ombro. Quem quiser conferir fiz um instagram novo pra poder interagir: menino.contoseroticos

Bom, por volta dos meus 19 anos comecei a fumar muita maconha. Era faculdade, trabalho, as responsabilidades pós 18 anos e tudo isso ia me deixando pilhado por isso optei pela maconha.

Eu não queria que ngm soubesse que eu estava fumando um baseado então eu mesmo comprava a droga. Subia um morro aqui de Vitória e como sempre fui muito carismático acabei pegando amizade com os caras do tráfico. Foram meses subindo o morro, trocava boquete por dóla (maconha), deixava eles me comerem em troca também, mas nunca por falta de dinheiro... eu dava e mamava pq morria de tesão nesses vagabundos.

Um dia cheguei a conhecer o dono do tráfico, e até hoje só conheço por Nanzinho. Quando conheci ele, não sabia que ele era o dono, então conversava normalmente, fazia minhas brincadeiras e trocava favores sexuais por droga também. Além da droga ele sempre me dava dinheiro e dizia que eu já era DELE. Pouco tempo depois eu descobri que ele era o dono da porra toda. Eu não convivia com os traficantes, só ia lá pra comprar a parada e ia embora. Nesse dia ouvi uma conversa dos meninos falando que o Nanzinho tava puto pq apagaram mais um dos meninos e que agora ia ficar mais perigoso pq era guerra. Nisso chegou o Nanzinho e um dos meninos falou:

- Eai Nanzinho, a gente vai pra rua ou se recolhe?

E ele respondeu:

- Tá tranquilo, amanhã vou fazer o esquema e vcs mandam bala pra cima deles.

Eu fiquei de cara né, o dono do tráfico já me considerava DELE. Nisso que ele terminou de falar ele me chamou e disse que o esquema era ele ser preso pra ficar seguro e que era pra eu marcar um ponto lá embaixo pra um dos meninos me entregarem a maconha pq ele não queria eu subindo o morro que estava em guerra. Quando saí passei meu número pra um dos meninos e falei que marcava o local pra eles me entregarem por WhatsApp.

Passaram algumas semanas com algum deles sempre me entregando no lugar marcado até que um deles o Gabizin numa das entregas na quarta-feira falou que precisava trocar uma ideia comigo. Pensei “pronto, tão desconfiado que eu to entregando eles”. Mas nem era nada disso, ele disse que o Nanzinho queria que eu fosse na terça-feira da outra semana numa visita íntima a ele na cadeia e que ele me pagava X valor pra ir. De primeira fiquei falando que não dava e ele dizia que ele foi bem claro que queria exclusivamente eu. No fim fiquei de pensar e mandar uma resposta pra ele por WhatsApp.

Cheguei em casa e fiquei pensando que não precisava disso, eu tenho tudo, moro bem, vivo bem e não ia me dar a humilhação de ir nessa visita íntima num presídio né. Não tinha respondido mais nada ao Gabizin e recebi uma mensagem no domingo falando que precisavam de uma resposta naquela hora e eu acho que tomado pelo tesão e pelo medo de não ir e ficar queimado eu respondi que iria sim. Ele então me passou as informações todas certinhas de como eu ia pra lá.

Chegando no dia a visita íntima era as 15h, acordei 12h, nem almocei pq tinha que estar lá as 14h. Fiz a chuca, tinha depilado uns dias atrás então nem precisei fazer nada. Comi só um biscoitinho água e sal pq meu estômago digere muito rápido a comida e não queria passar cheque na rola dele. Fui pro local marcado e um taxi me levou até o presídio. Chegando lá só tinha mulheres na fila, eu era o único homem. Mas que mulherada feia, todas caídas, barangas. Fiquei esperando uns 30 minutos até que um guarda me chamou e me perguntou quem era o presidiário, falei a cela e ele me encaminhou pra revista íntima. Eu não sabia que tinha revista íntima e estava de meia três oitavos vermelha e uma calcinha também vermelha. Eu só conseguia ouvir os guardas rindo pq eu estava de costas. Eles abriram meu cu, enfiaram um dedo, mandaram eu ficar de quatro e tossir e me encaminharam à cela dele.

Fiquei espantado com como era a visita, eram 3/4 pessoas em cada cela fora quem tinha ido lá de visita íntima pq nem todos tinham visitantes. As celas não eram tampadas e todo mundo podia ver tudo.

Na cela do Nanzinho tinha ele e mais dois presidiários que por sinal não tinham visitantes, quando entrei os guardas ficaram do lado de fora olhando e os outros dois presidiários dentro olhando também. Ele me deu um abraço, e me colocou de joelhos no chão da cela. Abriu a bermuda tactel e colocou a rola meia bomba pra fora, comecei a mamar até que ela foi ficando dura igual pedra. Tinha um gosto de mijo, com suor pq acho que eles ainda não tinham tomado banho aquele dia, os dois presidiários da cela estavam se acabando na punheta, batiam na minha bunda, passavam o pau por cima da calça e eu fui ficando com medo pq eu tinha ido lá pra dar apenas pra 1.

O que me chamou a atenção é que só tinham guardas na cela que eu estava e ainda estavam observando tudo.

O Nanzinho me colocou de pé e mandou eu tirar a roupa, quando os presidiários viram eu daquele jeito ficaram loucos, era tapa atrás de tapa, rola babando minha bunda, de repente ele me colocou na parede inclinado e começou a chupar meu cu, parecia faminto por um buraco ele puxava o elástico da calcinha e soltava. Eu não conseguia tirar o olho dos guardas e observava a mala deles crescendo na calça.

Depois que parou de chupar meu cu o Nanzinho me colocou de quatro no chão e posicionou o pau. Acho que ele estava na seca a muito tempo pq não tava com muita paciência pra ir alargando meu cu, ele meteu primeiro a cabeça e o resto empurrou sem pena. Tinham muitos gemidos naquele bloco, mas de longe o meu era o mais alto, eu gemia quase chorando pq meu cu tava ardendo pra caralho, ele socava tão forte que fazia eco nos corredores e fazia os guardas ficarem cochichando baixinho. Nanzinho metia e me enchia de tapas, puxava meu cabelo, batia minha cara na parede. De repente um dos presidiários da cela de veio por cima de mim de frente pro Nanzinho e gozou no pau dele enquanto ele metia em mim, a porra ia lubrificando o pau do Nanzinho e foi ficando mais tranquilas as estocadas fortes no meu cu. Eu não tirava o olho dos guardas e de repente vi na calça preta um deles gozando e atravessando o tecido. Ele ainda virou pro outro guarda e disse:

- Caralho, olha isso aqui.

E o outro falou:

- To esperando pra despejar nele.

Não era em alto e bom som o que eles falavam mas dava pra ler os lábios deles.

Nanzinho cansou de meter de quatro, deitou na cama que era um beliche e mandou eu quicar. O meu cu espumava por causa da gozada do outro presidiário, eu tava gostando da situação.. o medo já tinha ido embora e eu já estava pensando na próxima visita íntima.

Quando penso que não, veio o segundo presidiário e ficou tentando enfiar o pau no meu cu junto com o do Nanzinho, de primeira eu dificultei ao máximo, mas depois inclinei mais a bunda e senti o pau entrando rasgando. Nanzinho me observava, batia na minha cara e falava que eu tava na mão dos bandidos agora e que ia sofrer por ser um viadinho putinha, ele enfiava quatro dedos na minha boca enquanto eu gemia. É nítido que se você está batendo punheta você goza bem mais rápido, então não demorou muito pro outro presidiário gozar, era muito leite, meu cu já estava aos frangalhos e nada do Nanzinho gozar.

Saí de cima do pau dele peidando porra, ajoelhei na frente da cama e comecei a chupar ele de novo, um pau todo espumado e sujo de porra ficou limpinho parecendo que tinha acabado de sair do banho, eu chupava e sentia as veias do pau dele elevadas, o pau dele tava uma rocha mesmo, literalmente e babava tanto que acho que engoli uns 2 litros de baba. A visita já estava acabando e nada dele gozar. Eis que tive a ideia de quicar no pau dele de costas, foi tiro e queda em 10 minutos ele gozou e ficou cerca de 20 segundos despejando porra no meu cu e urrando.

Me despedi dele e ele disse que ia mandar os meninos me pagarem, me despedi dos outros dois presidiários também e saí da cela com a porra toda guardada no cu.

Não conseguia nem olhar pra cara do guarda que ainda tava ali, mas perguntei onde era o banheiro de visitantes e ele disse que não tinha, só tinha o dos guardas e que ele me levava lá.

Entrando já fui direto pro vaso, eu mijava porra pelo cu, peguei papel e limpei bem direitinho. De repente ele bateu na porta, eu perguntei quem era e ele pediu pra abrir, eu ainda sentado no vaso destranquei a cabine que eu estava e ele já estava com a rola pra fora. Entendi o recado, ou pelo menos pensei que tinha entendido. Pensei que ele queria que eu chupasse, mas ele queria mesmo era fuder minha boca, ele enfiava fundo na minha garganta ao ponto de eu fazer careta e lacrimejar e numa dessas estocadas ele travou o pau na minha garganta e gozou direto, eu só ia engolindo, quando tirou o pau fez eu deixar ele lustrado, depois cuspiu na minha boca e foi me esperar lá fora.

Eu como sou puta mesmo de qualquer macho tirei a calcinha, coloquei a calça, saí da cabine e enfiei a calcinha dentro da cueca dele pra ficar roçando no pau dele.

Ainda passei meu número pra ele marcar de me comer.

Depois disso tudo fui mais umas 2 vezes fazer visitas íntimas e dei pra 6 guardas daquela penitenciária mas fora de lá claro.

** É claro que não sou de ferro e também senti medo de pegar doenças, mas fiz todos os exames possíveis que tinha no plano de saúde e estou limpo até hoje.

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Comentários

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Conte mais aventuras, com os guardas e com o Nanzinho.

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COMPLICADO ISSO. SURUBA. NANZINHO DEVIA TER TE PROTEGIDO E VC SER SÓ DELE.

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Nossa que tesão, também adoraria ir em uma visita íntima

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Uma das minhas fantasas é ser a mulherzinha da cela de ter um "dono" ... mas vai ficar na fantasia mesmo!

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