Sentei na graxa e na grossa - Parte 3

Um conto erótico de mredes
Categoria: Homossexual
Contém 1064 palavras
Data: 06/04/2019 01:44:30

- Se você for continuar negando e tentando me enrolar vou passar lá no bar do Chico, pra tomar umas e você sabe muito bem que com umas na cabeça a gente acaba conversando demais. Se não responder a verdade agora mesmo, me mando pro boteco pra tomar umas com seus mecânicos que com certeza estão por lá tomando umas e outras.

- Promete que tudo que conversarmos aqui, ficará por aqui, Jorjão?

- Te dou minha palavra que sim! E pra facilitar as coisas e não perdermos mais tempo, vou abrir o verbo logo duma vez. Vi o Marcinho te mamando gostoso hoje mais cedo, no escritório e pelo tempo que passaram trancados lá , com certeza você meteu a rola sem dó no rapaz.

- Fale baixo, cara! Se alguém escutar uma coisa dessas, posso dar adeus a minha reputação de machão. Mas como não tenho saída, a resposta pra sua pergunta é SIM. O cu do boiola do Marcinho é até que bem gostosinho. Quebro bem o galho com o cuzinho dele. Satisfeito, jorjão? Podemos ir embora agora, camarada?

- Ir embora? Ficou maluco, macho? Pode ir tirando o cavalo da chuva, que ainda temos muito a fazer por aqui, antes de irmos embora, ok?

- Tem certeza que quer trabalhar mais, Jorjão? Não é melhor irmos pra casa descansar e deixarmos para pegar no batente amanhã, rapaz? Estou tão cansado!

- Em parte você está certíssimo, chefe. No batente eu só vou pegar amanhã mesmo. Agora irmos descansar, só iremos mesmo bem mais tarde, porque tenho urgência pra resolver um problema que só você pode me ajudar a resolver. Mas não se preocupe, porque garanto que vai adorar me dar uma força, viu Caaarlãããoooo?

- Mas que problema tão urgente é esse que não pode ser resolvido amanhã e que precisa tanto de mim assim, pra ser solucionado, rapaz? Está precisando de dinheiro e quer fazer um vale? De quanto está precisando?

- Porque que ao invés de me perguntar de quanto, você não me pergunta do que preciso?

- Tudo bem! Vou reformular a pergunta, certo? Do que você precisa para resolver seu urgente problema, amigão?

Nesse instante eu o encarei bastante, me aproximei dele e com a maior cara de pau, agarrei seu cacete e respondi:

- De uma rola bem grossa no cu. Será que você pode me emprestar a sua por um tempo, macho?

Muito surpreso, o fodido disse:

- Vooocêêê gooostaaaaa mesmo de dar a bunda, ou está só me zoando e me torturando porque está com pena do Marcinho e quer se vingar de mim por ele, rapaz?

- Pra ser bem sincero contigo, eu não gosto, eu ADORO dar a bunda e tenho certeza que você não vai me fazer essa desfeita, não é mesmo CARLÃO? Ou vai me deixar ir pro bar encher a cara com seus funcionários decepcionado contigo e correr o risco de perder sua famosa reputação de macho na cidade, chefinho?

Antes de me responder, Zé Carlos, tirou minha mão do seu pau, abriu a braguilha da sua calça, botou a rola pra fora que já estava mais dura que rocha e apontou-a pra mim.

- Com uma bunda maravilhosa dessas, depois de tudo que você viu e depois de me confessar que adora dar o cu, você acha que precisa continuar me chantageando pra conseguir o que quer de mim, safado? Veja o estado que você me deixou, Jorjão. Está vendo? Agora pega de novo no meu caralho pra sentir a potencia do bicho. Está sentindo, sacana?

- Ôhhh se estou, macho! O bicho está quase estourando de tão duro. Do jeitinho que eu gosto.

- Então se prepara, porque vai tomar pau no cu, até ele fazer bico, viu puto? Vou te comer demaaaaisss nessa oficina a partir de hoje. Vai sair daqui com o cu cheio de porra todo dia, Jorjão. Agora que tal tirar a roupa e me deixar resolver seu problema de uma vez, putinho? Aguenta bem, uma rola grossa no cu, viadinho? Será que vai aguentar a minha, “rapá”?

- Pode ficar sossegado, que não sou homem de arregar pra nenhuma rola não, viu Zé Carlos? Já aguentei cada pistolão grande e grosso no cu, que só vendo. Com certeza, nasci mesmo, foi pra dar a bunda, tesudo.

- Então estamos feitos, porque com certeza eu nasci mesmo, foi pra comer cu, viu Jorjão? Já fodi todo tipo de cu. De virgem a arrombado, até hoje não perdoei nenhum, passei a vara em todos eles e não vejo a hora dela estar toda atolada no seu cuzão, pula moita.

Vamos mais lá pro fundo, pra eu te dar o trato, que você tanto deseja, safado.

Na mesma hora, eu agarrei a rola do macho e fui puxando-o por ela até chegar no fundo do galpão e assim que lá chegamos eu me ajoelhei na frente dele e comecei a mamá-la gostoso, ouvindo as baixarias que ele falava sem parar:

- Mama o toco grosso do seu homem, putinho! Engole ele, safado! Engole!

- Que delícia de cacete grosso, heim macho? Bom demaaaiiiisss, viu? Vai enfiá-lo no meu cu, Zé Carlos? Vai, tesão?

- Ainda pergunta, viado? Vou te atolar tudo no cu, putinho. Vou empurrar até os “bago” pra dentro do seu rego, safado! E você? Vai me dar o cu gostoso, Jorjão? Vai, viadinho?

- Ôhhh se vou! Vou dar muito e bem gostoso pro meu macho. É hoje, que vai conhecer um cu de verdade Sr. José Carlos. Vai ficar viciadinho, viciadinho nele. Te garanto, que ele é muito mais gostoso que qualquer buceta ou outro cu que você já fodeu, gostosão!

- Quem vai ficar dependente da minha pistola, será você baitola. Amanhã vai estar pedindo até pelo amor de Deus pra sentar nela, putinho safado. Chupa, Jorjão! Chupa, seu gostosão!

O pau do macho estava babando tanto, que quando eu o engolia e o tirava da boca, um fio de baba enorme o acompanhava.

- E esse cadinho gosmento, que não para de vazar da cabeça da sua caceta, cara? Que delícia de baba grossa, heim meu homem? Vou esticar um fio bem caprichado com minha língua, pra você ver tesão. Veja!

- Que babona, heim viadinho? Poooraaa! Parece até chiclete, né não? E você está adorando, engolir minha gosma, né guloso? É isso aí, rapaz! Pode aproveitar bastante desse pau babado, mas deixe um pouco de baba para lubrificar seu cu, quando eu for arrombá-lo, ok?

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Até a próxima parte, pessoal!

Boa leitura!

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