A pica virgem e o grupo de putaria

Um conto erótico de Juniorfortal
Categoria: Heterossexual
Contém 2477 palavras
Data: 05/04/2019 22:09:10

Eu sempre fui o nerd magrelo 4 olhos que as minas zoavam na escola, sou normal, branco 1,73 sem pelos e muito bom em matemática. Frequentemente eu fui humilhado no ensino médio, os mesmos caras que me pediam cola eram os que me colocavam apelidos, diante dessa situação eu acabei desenvolvendo muito pouco minha sexualidade mesmo sabendo já o que era sexo e que eu curtia garotas. Mas sabia que nenhuma iria dar bola para mim. Então sempre foquei nos estudos por que sabia que seria o único jeito deu conseguir mulher, pelo menos eu achava, quando terminei o ensino médio com 17 e ainda virgem eu fiquei meio apreensivo de quando chegar a faculdade eu passar pelos mesmos problemas, eu entrei na UFC, no Ceara no curso de engenharia, mas não sabia o que encontraria ou se eu seria bem sucedido em fazer novas amizades. O fato é, comecei o curso e fiz aquele trote legalzinho que os novatos têm que pedir dinheiro no sinal e ficar todo lambuzado, dai já conheci Flavia e Gustavo, que aparentemente era um casal e que também estavam entrando aquele ano no mesmo curso que eu. Chegaram perguntando que horas eram e dai puxaram mai assunto de onde eu era, minha idade e coias banais, o detalhe era que quem fez a maioria das perguntas foi Flavia , até ai tudo bem, foi quando ela me pediu meu whats, coisa que gelei e olhei para Gustavo na mesma hora tirando boas risadas dos dois ao observarem minha expressão,

Gustavo- Relaxa, não vejo problema, eu também quero.

Eu – tá, tudo bem anota ai.

Flavia – pronto gatinho, te chamo mais tarde.

Isso tudo foi uma quinta-feira e logo a noite por volta de umas 21 horas recebo uma mensagem

- “ salva ai casal de amigos”

eu – “vou por, mas o número do Gustavo é esse também?”

Ela - “não, ele vai te chamar, mas ele vive vendo meu cel então eh dele tbm”

eu – ‘tudo bem vou tomar anho aqui depois nos falamos”

Ela - “ai chato, vai lá mas não esquece a toalha heim porque não to aí pra levar”

Eu meio que gelei, nunca ive essas trocas de mensagens mais de duplo sentido com uma garota, e aquilo foi um pouco excitante para mim, (sim eu sei que isso não é nada para maioria dos caras mas eu era virgem). Mas ao contrário do comum, eu não bati punheta no banho. Voltei para cama, e logo tinha uma nova mensagem de numero desconhecido.

- “OPA fala ai maninho. Já tá deitado?”

Eu – “agora to, mano posso te fazer uma pergunta?”

- “manda rapa”

eu - “ tu namora a Flavia ?”

- “achei que já tivesse obvio, porque quer comer minha namorada é safado?”

eu - “não man que é isso kkk

- “ué gosta da fruta não?”

eu - “claro que curto man porque diz isso?”

- “po se tu tivesse uma namorada igual a minha eu diria que comia kkkkk””

eu – kkkk me lembra de nunca apresentar uma pra ti, mas cuidado vai que flavia ver tu falando isso”

– ela tá aqui vendo serie do meu lado, eu não escondo nada dela, a gente tem um relacionamento aberto. Rlx”

eu- “ aahh isso explica muita coisa”

ele – “o que por exemplo?”

eu – acho que ela deu em cima de mim, mas tipo eu nem sei se foi mesmo eu não tenho nhuma experiencia com mulher”

- “’kkkkkkkkk provavelmente sim ela deu, espera, tu nunca namorou?

Eu “não”

- “mas nem ficou serio”

eu – não, eu nunca fiquei na verdade…

- espera tu tá me dizendo que é virgem?

Eu - “ cara eu vou dormir aqui””

- não não, mano rlx é super normal e tipo, pra falar a vdd eu acho que tua sorte vai mudar”

eu – “como assim?”

- “pra falar a vdd ela ficou interessada em ti, então se tu quiser ficar com ela tu pode aparecer em uma festa que a gente vai daar amanha a casa dos pais dela”

eu - “…. cara não zoa comigo.”

ele - “não to, vai ser só umas 15 pessoas fechadas você vai ter privacidade, enfim vou e mandar o endereço e se quiser aparece la amanha”

Eu meio que não levei muito a serio a ideia de que um cara tava oferecendo a namorada dele para eu perder a virgindade. Mas como eu ainda queria ir a uma festa decide que iria virar sexta pra sábado na casa deles, já que a essa altura as únicas festas que eu tinha sido convidado era de aniversario de primo.

Bendita sexta transcorreu tudo bem até o anoitecer onde aina troquei mensagens com Flavia, e ela confirmava que queria “me ajudar” bem, ao chegar na hora combinada fui ao portão e percebi que Flavia era de família rica, casa com piscina e tudo mais, ao chegar na sala encontrei os dois conversando em uma roda de 8 pessoas, no sofá espaçoso com uma grande mesa de centro entre eles. Todos estavam bebendo e sorrindo, fui apresentado. Eram 4 garotas e 4 caras, contando com o casal de amigos, ri mentalmente pensando que eu estava sobrando ou meu amigo me emprestaria a sua. Flavia me leva sozinha para a cozinha pedindo minha ajuda para trazer a comida eu inocente vou, la ela do nada se vira e começa a me beijar, fiquei sem reação, pois era meu primeiro beijo mesmo, ela ao perceber parou e perguntou o que eu achei,

—foi bom, mas…

Ela – eu percebi, mas sabe o que eu percebi também? É que você tem uma jiboia no meio das pernas que tá começando a ficar duro – falou ela segurando meu volume e me fazendo engolir seco.

-vamos vo..vo..volta – falei gaguejando.

- espera, bebe isso aqui vai te ajudar a fica menos nervoso

- peguei um copo que já estava com bebida e que ela me ofereceu e bebi de uma vez – vamos? - dei poucos passos e comecei a ficar tonto, e do nada apaguei.

Acordei desnorteado, ouvindo uma música baixa acho que era funk, a luz feria meus olhos e minha cabeça rodava, sentia uma dor como se meu pau fosse quebrar e tivesse sendo dobrado, e percebi que tinha uma espécie de tecido com uma bolinha no meio amarrado na minha boca. Eu estava amarrado na mesa de centro da sala, pelado. E todos estavam sentados no sofa exceto flavia que estava ajoelhada na minha frente tentando engolir minha rola. Ao perceber que eu estava a olhando com cara de assustado ela riu

- acordou branco de neve com a mamada da princesa?

Tentei murmura em vão, Gustavo comentou

- puta que pariu amor tu tá tão boa em observar mala, que conhece quando o cara é dotado, porra cara tu tem uns 25 cm ai? O pessoal começou a rir. Eu comecei a sentir medo da situação, eu não entendia nada, quis chorar mas fiquei com medo deles zombarem de mim, senti um pouco mais de dor na rola, quando percebi Flavia tinha conseguido engolir metade, era como se a garganta dela prensasse minha rola e tentasse dobrar pra frente, sendo que minha rola é inclinada para cima. Fora o sacrilégio dos dentes que ela não conseguia abrir a boca o suficiente. Comecei a tentar me debater quando ela para e diz segurando com força minhas bolas

-melhor cooperar, vou te dar prazer, mas posso te causar mais dor.

Parei, e respirei fundo e decidi colaborar. Ela começou a explicar talvez tentando explicar vendo minha expressão de medo, enquanto me punhetava.

-acalma bb, a gente não vai te fazer mal eu apenas quero tirar sua virgindade, e te dividir com minhas amigas, a gente é um grupo de swing e decidimos fazer algo diferente, e os corninhos aceitaram, hoje você vai ser nosso cavalo procriador, enquanto os cornos observam o que é rola de verdade. - ao terminar de dizer isso ela se levantou e começou a encaixar minhaa rola na sua buceta, sem capa, a sensação mesmo com a adrenalina somada foi muito boa, senti muito apertada, e ela gemendo alto, e xingado o Gustavo

- porra guto, ele tá me rasgando caralho que novinho cavalo, aiiii sffffff delicia de macho.

Gustavo – isso sua piranha deixa essa xota larga vai.

Ela – aaahhh seu corno bati uma vendo tua mulher dando vaii.

Ele tirou a rola de dentro do short e começou a bater ali e mesmo fez os outros 3, e as mulheres batendo siririca, e como todo bom virgem eu acabei gozando nos primeiros minutos, mas ela não parou e continuou por uns 15 minutos até gozar me molhando todo fazendo eu sentir o que é isso pela primeira vez, ai ao sair não demorou a vir a segunda, a amanda, que já foi aproveitando a lubrificação da anterior e já foi sentando, essa eu senti mais folga, ela foi cavalgando com os seios pulando e aquilo foi me hipnotizando, mas sai do transe quando essa também gemendo alto saiu e quase correndo foi dar a buceta pro namorado lamber, confesso que tudo ali estava esquisito mas de certo modo gostoso, mas muito ruim ser tão objetificado assim, a terceira veio mais tímida começou batendo e admirando, olhou pro namorado e ele

- chupa esse pau vai eu sei que você quer.

não pensou duas vezes e começou a boquetear, essa chupava bem melhor e mais doce tinha uma boca maior, embora também não conseguisse engolir tudo que no momento era o que eu mais queria que alum agasalhasse minha rola toda. Em certo momento ela quase vomitou na tentativa e seu namorado veio de encontro a ela e começou a força a cabeça dela para caber mais, mesmo eu sentido do percebi que eu estava alargando a garganta dela e a cabeça da pica entrou mais, quando ela tava chegando no fim ela vomitou mesmo, Flavia mandou ela me limpar, e assim ela fez com a própria blusa. A quarta veio mais determinada, Rafaela chegou sentando, senti a cabeça batendo no fim do útero dela já que ela era baixinha, começou a faiar coisas mais estranhas pro namorado.

- E aei corninho viado, ver como é uma pica de macho de verdade? - ele balançou a cabeça com sinal de sim, ainda batendo punheta.

- tá com inveja dele tá? - mais uma vez ele afirma que sim e todo mundo ri.

- eu sei que tu quer mamar ele né, tu é uma mistura de corno e putinha.

Eu não estava gostando nem um pouco do rumo daquela conversa, ela vira pra mim e diz

- tu vai dar de mamar pro meu namorado agora. E se não gostar fecha o olho e pensa que sou eu. - comecei a me debater e a Flavia veio aperta minhas bolas de novo e fez o mesmo olhar da primeira ameaça, fechei o olho… o cara foi chegando perto com ar de admiração e tesão ao mesmo tempo e logo segurou meu pau, era uma pegada mais áspera, ele bateu um pouco segurando meus ovos e logo começou pela cabeça, com uma chupada que pensei que ele arrancaria, do nada o cara foi descendo como se não visse o mesmo obstáculo que as outras, até chegar nos meus pentelhos, eu abri os olhos e o encarei com olhar de estranheza, quando saiu meu pau estava todo melado com sua baba, e assim começou a boqueteat indo até os ovos e voltando com sofreguidão, parecia que ele tava com sede a dias e meu pau era a mangueira dagua. Quando eu estava quase gozando a Rafaela sua namorada percebeu o puxou pelos cabelos derrubando o no chão.

- te dei permissão pra mamar mas o leite vai ser no meu cu. - aquilo estava muito surreal, mas eu estava muito que acabasse pra eu gozar de novo. Ela veio pra cima de mim, mandou ele segurar minha rola e por no buraco dela, o cara obedeceu mas sem antes da uma lambida na cabecinha, ela foi sentando e gemendo, percebi que mesmo com toda a marra tava sendo um desafio para ela, a própria saiu mandou o corno cuspir e lubrificar mais o cuzinho dela e ela voltou a peleja, passou a cabeça, foi a metade, ela deu uma respirada fundo e sentou de uma vez ate as bolas, soltando um gemido quase um grito, eu tava prestes a gozar de novo e ela começou a quicar me fazendo jorra enquanto o corno chupava minhas bolas. Logo também ela gozou. Quando ela saiu de cima Flavia já estava atrás disse apontando para os quatro caras.

- gozem nesse prato – ela colocou em cima da minha barriga. Os caras foram batendo e cada um gozou até deixarem cair um pouco em mim, de tanto gozo, pós isso, ela pegou o prato e derramou todo em cima da minha pica ainda dura e sentou nela

-quero que você goze de novo meu virgemzinho, só que dessa vez com leite todo misturado. - eu já estava cansado, doido pela posição de x amarrado, e esperando que ela gozasse logo, e vendo o resto da turma se vestindo e indo cada um embora e se despedindo como se nada tivesse acontecendo ali, sendo que tinha uma garota gemendo e pulando em cima de mim. Logo Gustavo vem e diz

- já tá acabando amor?

Ela – to quase amor, sentar nele é muto gostoso,

ele – tá bem, eu vou deitar, quando acabar vai lá também.

Como assim eu passei a ser literalmente só um objeto ali na sala dela, da qual ela estava brincando.

- euuuu vou gozarrr aaaaahh ahhaaahhhh deliciaaa… huuufa. - ela saiu de cima de mim foi na cozinha e voltou com toalhas e papel toalha para me limpar

- eu vou te desamarrar agora, mas promete que vai ficar calmo?= confirmei com a cabeça.

Ela foi tirando tudo e eu mesmo tirei o pano da boca, e fui logo atras da minha roupa que estava ali do lado.

- Olha, desculpa por isso tudo. Eu juro que não queria te machucar.

Eu – tudo bem não machucou. Vocês só me usaram mesmo.

Ela – mas eu achei que você gostaria, tipo qualquer cara gostaria de comer 4 mulheres e ainda ser admirado pelos namorados dela.

Eu – o seu não pareceu gostar muito

ela – ah é que ele sabe que não dá conta sozinho. - essa hora eu já tinha terminado de calçar os sapatos.

- por que minha rola não abaixa?

Ela – é por que fora a droga pra te derrubar eu botei uma azulzinha junto na bebida, pra caso tu não acordasse logo, a gente pudesse já ir brincando com tua tora.

Vagabunda pensei eu – tudo bem, acho que da pra disfarçar até chegar em casa vou pedir um uber.

Ela – não quer dormir aqui hoje?

Eu – vai me matar se eu disser não?

Ela – ai para. Claro que não.

Eu – tchau – sai dali e cheguei em casa fui direto pro banheiro. Tomei o banho mais longo da minha vida e fui tentar dormir, mas não sem antes bloquear os dois no whats.

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Comentários

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Fiquei um pouco confuso com o final, estranho por demais, mas o conto está otimo, bem descrito os acontecimentos e uma situação nova. Nota 10. Da uma passada no meu para ver o que você acha.

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Rapaz,história estranhíssima,mas boa por ser novidade. Não vi muito sentido em te amarrar,porém,vc deixou claro que tudo foi esquisito.

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