O cuzinho da colega de trabalho

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Heterossexual
Contém 2007 palavras
Data: 31/03/2019 23:18:44

Olá, caros leitores... venho aqui trazendo pra vocês mais um conto. Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.

Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.

Trabalho na mesma empresa desde pouco depois de me formar, quando eu tinha 21 anos. Pouco depois de entrar, fiquei bem amigo de um pessoal lá, aquela amizade de colegas de trabalho, que geralmente não passa muito dali e no máximo vai até uma mesa de bar...

Uma das pessoas mais, digamos, interessantes dali era minha colega de trabalho Julia. Ela tinha uns dois anos a mais que eu, era uma morena magrinha, de óculos, mas o que não expressava com o corpo expressava com o olhar. Estava sempre me dando umas olhadas sacanas e fazendo piadinhas levemente sexuais. Quando me via de pau duro no trabalho, então, as piadinhas deixavam de ser "levemente" e passavam a ser quase que investidas mesmo.

Num desses dias, ela me viu de pau duro (o trabalho, entediante, me faz pensar sobre sexo constantemente pra me distrair) e soltou:

- Você tá sempre de pau duro, né? Tô começando a achar que é pra mim...

Decidi jogar verde e responder:

- E se for?

Ela ficou sem reação por um segundo, de olhos arregalados.

- Se for...

Então, se aproximou bem devagarinho.

- Se for, a gente pode resolver isso depois.

Me deu uma piscadinha e voltou a trabalhar. Nem precisa dizer que passei o resto do dia trabalhando de pau duro.

Mal saímos (nosso expediente terminava ao fim da tarde), Julia já se aproximou de mim com aquele sorriso safado.

- Então, pra onde vamos? - Perguntei, meio despretencioso.

- Eu tenho uma ideia... - Ela disse - Mas não pergunte o que é, só vem comigo.

Aceitei as condições, mesmo sabendo que podia dar merda. Andamos juntos por algumas quadras ali no centro, fomos entrando por umas ruas que eu não conhecia direito. Ficamos uns 15min andando até que já estávamos razoavelmente afastados do trabalho e ela parou em frente a uma construçãozinha estilo colonial, bem igual um monte de construções do centro do Rio. Olhei por cima pra aquele lugar e logo saquei o que era.

- Que motelzinho é esse? - Perguntei.

- Sempre passo por aqui pra ir pro trabalho... você não tem noção de quantas vezes toquei uma siririca pensando em nós dois fudendo aí dentro...

Só de ouvir isso, já fiquei excitado.

- Bem, hoje você vai realizar esse sonho... - Provoquei.

Entramos no motelzinho e alugamos um quarto. Ele era realmente pequeno, só tinha 3 quartos e um deles estava ocupado. Tinha um aspecto bem simplesinho, até meio sujo. Não é o tipo de motel que eu escolheria pra transar, mas naquela hora eu tava tacando o foda-se, ia fazer de tudo pra comer aquela magrinha safada.

Pagamos pelo quarto e fomos entrando já aos beijos, nosso beijo encaixou e caímos na cama já atracados um no outro... a cama era de solteiro e bem velha, e quase quebrou quando caímos nela. A ideia de comer minha colega de trabalho naquele motel de merda me deixou com muito tesão.

Fomos tirando a roupa um do outro, até que reparei que a calcinha de Julia já estava molhadíssima. Era uma calcinha bege simples, daquelas pequenininhas, com a frente feita de renda, e dava pra ver bem a moita dela por trás da redinha de renda. Era uma buceta toda peluda, do jeito que eu gosto.

- Hmmm já tá molhada, é? Tá com tesão?

- Porra, seu filho da puta, só de entrar assim beijando nesse motel vagabundo, caindo na cama pra fuder...

Eu ainda estava de cueca, mas já dava pra ver meu pau duro marcando completamente na cueca box. Coloquei a calcinha dela pro lado e comecei a chupar, sem cerimônia.

- Ainnnn porra filha da puta, já começa assim... aí é maldade...

E deu um puxão forte no meu cabelo, eu em troca dei uma mordidinha no lábio dela que fez ela gemer mais, e comecei a estimular o clitoris dela com os dedos.

Sempre gosto de começar uma transa chupando a mulher, gosto de estimular ela e sentir ela gozando na minha boca antes de começar a penetração... pra mim isso é a coisa mais excitante do mundo.

E foi assim que a gente fez, chupei aquela buceta como se fosse a última água do deserto, e como estávamos no motel Julia não se importou em logo começar a gemer alto e gritar.

- AIIIII PORRA! CHUPA ESSA BUCETA, VAI, VAI! NÃO PARA, NÃO PARA!

E eu não parava. Aquilo tava me deixando com um tesão louco, meu pau já tava praticamente pulando pra fora da cueca, quando ela deu mais um puxão forte no meu cabelo e deu um grito alto e estridente. Não parei de chupar por um segundo enquanto ela gozava, e a melhor recompensa do mundo foi beber o melzinho da Julia ali, naquele momento.

Ela ia me fazendo um cafuné enquanto eu chupava aquela buceta peluda, agora mais devagar, com minha língua quente, tomando cada gota daquele melzinho com gosto. Quando terminei, puxei aqueles pelinhos com força.

- Gostou?

- Porra... filho da puta... vem cá, vem.

E abaixou minha cueca de uma vez só, meu pau, que já estava completamente duro, pulou na cara dela. A filha da puta já tava com água na boca, começou a mamar voraz na hora, aquela cabeça indo e voltando com velocidade, aqueles lábios engolindo meu pau inteiro e depois indo até a cabecinha.

Peguei de leve na cabeça de Julia e fui guiando os movimentos dela, depois de alguns minutos me mamando ela começou a chupar minhas bolas enquanto tocava uma com meu pau... aquilo foi uma delícia. Ela ficou daquele jeito, ora chupando minhas bolas, ora voltando a mamar meu pau...

Quando eu estava prestes a gozar, tirei meu pau da boca dela e dei uma surra de pica na cara daquela putinha safada, que recebeu ela sorrindo.

- Agora vira de quatro que eu vou te comer.

Na hora ela me obedeceu, ficou igual uma cachorrinha e empinou aquela bundinha magra e ossuda pra mim. Geralmente curto mais mulher com bunda grande, mas naquele dia aquela magrinha ossuda estava me deixando louco... enquanto ela ia se posicionando, peguei a camisinha da carteira e encapei o pau.

Julia arregaçou as pernas, abriu aquela bucetinha peluda e disse:

- Eu gosto de fuder com força... entra de uma vez só, mete com força...

Masturbei com os dedos aquela bucetinha, que ainda estava molhada... usei o melzinho dela pra lubrificar um pouco o meu pau e coloquei a cabecinha. Julia olhou pra trás, mordendo os lábios.

- Vai, porra, entra, entra de uma vez s...

Antes dela completar a frase, fiz o que ela pediu e entrei de uma vez só.

- AAAAAAAAAAAAAAI CARALHO! VAI, VAI, VAI, PORRA!

Eu metia com força, com toda força do meu corpo, e ela continuava gritando e gemendo alto. Me xingava de tudo quanto era jeito, e a gente foi fudendo nesse ritmo até eu estar praticamente deitado em cima dela. Cada estocava que eu dava a cama balançava e rangia forte.

- Ai, seu filho da puta, você vai quebrar essa cama...

- Pra isso eu ia ter que quebrar você primeiro...

- Já tá quase quebrando... quebra a magrinha com o seu pau, vai...

Aquilo me pirou de vez, comecei a ir numa força que realmente poderia quebrar a cama, ela gemendo igual uma louca, a cama balançando e rangendo cada vez mais. Ficamos assim por um bom tempo, até que ela disse.

- Caralho, caralho, eu vou gozar de novo...

- Puta que pariu, eu também! - Falei

Isso deixou nós dois com ainda mais tesão, e fomos fodendo com toda a força dos nossos corpos enquanto a cama balançava pra cima e pra baixo. Eu já sentia a porra subindo das minhas bolas pro meu pau...

Quando fui dar a estocada pra gozar, um pé da cama quebrou e ela veio abaixo. A estocada, que já era pra ser forte, ficou 2x mais forte por causa do impacto da queda, e Julia e eu gozamos juntos, berrando dentro do motel.

- Caralho... - Falamos juntos.

Esperamos por alguns minutos pra ver se alguém que trabalhava do motel ia aparecer lá, tendo ouvido o barulho da cama quebrando. Tirei a camisinha lotada de porra e joguei fora. Julia ainda estava deitada na cama quebrada, toda aberta, respirando ofegante.

Como ninguém apareceu, voltei a sentar na cama quebrada ao lado dela e dei um tapinha naquela bunda magra. Ela me encarou de cima a baixo, com um olhar safado, e disse.

- Ainda tem um pouco no seu pau...

Então ela me deu uma mamada lenta e bem gostosa enquanto eu fazia um carinho no couro cabeludo dela... aquela puta limpou meu pau todinho e olhou pra mim com um sorriso no rosto.

- Assim você me deixa com vontade de uma segunda... - Provoquei. - Só não dá pra ser mais aqui nessa cama, porque né...

O sorriso dela aumentou.

- Posso só te pedir uma coisa?

- Claro...

- Tem muito tempo que eu não faço anal, os últimos boys que eu fiquei não curtiam, e eu sei que muita mulher não gosta e tal, mas eu adoro... amo sentir um macho entrando em mim por trás...

Ela se levantou, foi até a parede, encostou nela com a barriga virada pra parede e levantou a bundinha.

- Come meu cuzinho, come?

Aquilo me fez levantar e correr até ela na hora, nessa época eu já tinha comido o cu de uma amiga minha e estava morrendo de vontade de comer mais um. Eu já ia colocando o meu pau no cuzinho quando de repente lembrei.

- Ah, puta merda... tô sem camisinha agora.

- Não faz mal, pode comer assim mesmo, no pelo... só começa devagar.

Lubrifiquei um pouco o pau com o melzinho da buceta dela, que masturbei por um minuto, e comecei a entrar naquela bundinha magra. Cada centímetro que eu avançava, ela dava um gemido rouco, de tesão. Quando finalmente entrei com tudo, dei um tapa mais forte naquela bundinha e falei

- Agora vou começar a pegar pesado.

- Come meu cu, caralho...

Agarrei ela pela cintura e comecei a meter devagar, com o ritmo aumentando lentamente, ficando mais rápido, ela gemendo grosso

- Ai meu cu, ai caralho, ai, ai, ai...

Eu ia ficando cada vez mais rápido, tomando gosto em comer aquele cuzinho, e ela parou de gemer e começou a praticamente berrar:

- MEU CU! AI! AI! AI! AAAAAAAAI!

Lasquei mais um tapa naquela bundinha magra. Comecei a falar com ela, e a cada resposta que Julia me dava, eu dava mais um tapa na sua bunda.

- Tá gostando, puta?

- TÔ!

- Então fala!

- TÔ GOSTANDO! AIIII!

- Gostando de que?

- AIIII

- De que?

- DE DAR O CU!

- É? E sabe o que eu vou fazer?

- AIIIII PORRA

- Sabe o que eu vou fazer?

- O QUE?

- Vou encher esse rabinho magro de porra.

- ENTÃO GOZA, VAI, VAI!

Continuei metendo enquanto ela pedia pra eu gozar, até que senti a hora chegando. Tirei o pau até a cabeça e entrei de uma vez, enquanto ela gritava, e despejei meus jatos naquele cuzinho.

Tirei meu pau de dentro e vi a porra escorrendo pra fora. Julia, que estava mal se apoiando na parede, de pernas bambas, sussurrou:

- Caralho...

Quando fomos sair, falamos com o cara da recepção do motel sobre a cama quebrada e ele disse que estava tudo bem, que aquela cama já estava velha e pra quebrar há muito tempo, e portanto nós não íamos precisar comprar uma nova (por sorte).

Eu e Julia continuamos tendo mais alguns encontros casuais depois do trabalho, até que eles foram começando a ficar mais íntimos e nós engatamos em um namoro que durou pouco menos de um ano... mesmo terminado, ainda guardo com muito prazer a memória das fodas deliciosas que tivemos juntos.

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Comentários

Foto de perfil de Coroa libertina

Conto delicioso, menino. É por isso que gosto de homens jovens que transam com muito empenho e vontade, a ponto de quebrar a cama. A Julia era dois anos mais velha. E uma MILF vinte anos mais velha, também aconteceria? Rs. Deixo a nota 10 e convite para visitar minhas aventuras. Beijos da Vanessa.

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Tesão de conto. Super excitante. Nota 10.

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