Minha avó contratou uma enfermeira - Parte 3

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 1950 palavras
Data: 28/03/2019 21:40:41
Última revisão: 29/03/2019 00:23:43
Assuntos: Heterossexual

Continuando...

Ainda era o mesmo dia (sexta-feira), porém já quase 00h. Minha avô já dormia, minha avó já tinha ido dormir e a Sônia estava na sala assistindo.

Por ser sexta-feira, eu não tinha hora pra dormir. Estava eu desfrutando da minha net de 100kb, que seria o 10 Mega de hoje (1 mega seria os 200 mega de hoje rsrs). Eu não tinha como baixar pornô porque a net era uma lesma, então eu apenas podia ler contos ou largar por semanas baixando algum vídeo, que podia ser vírus rs.

Dei preferência pros contos, óbvio. Estando eu só no quartinho, luz apagada e claridade da tela do pc apenas, deixei fluir a minha imaginação ao ler os contos. Uns bons, outros mais ou menos… outros além de mal contados, encontrei um com uma pegada diferente.

Resumindo: uma mulher que iniciou o sobrinho na putaria. Nesse conto eu conheci o q era beijo grego e inversão. Temas assim sempre mexeram comigo. A tia iniciou o sobrinho no sexo e em tudo o que podia ensinar, porém ela ensinou além do tradicional.

Eu não sabia o que era beijo grego ou ser penetrado, mas ler aquele conto me deixou com muito tesão. Eu sentia inveja daquele sobrinho rs, mesmo sem saber se aquilo era realmente bom ou não.

Passado um tempo enquanto eu lia o conto, a Sônia aparece na porta do quartinho, com uma camisola até comprida, claro, não poderia usar nada ousado porque com certeza a minha avó não gostaria. Mas apesar de longo, era de de seda e justo, me fazendo ver todo o contorno do corpo dela, do quão gostoso era aquele corpo. Fiquei olhando pra ela e admirando a silhueta e notei que estava sem sutiã e calcinha. O que eu não reparei de imediato foi que ela começou a se aproximar de mim e eu estava viajando na visão que tinha dela. Foi quando ela perguntou:

-O que você está fazendo aí que ainda não foi dormir?

Foi quando me lembrei do que eu estava lendo e o que continha nele e fiquei nervoso. Fui tentar minimizar a janela mas meu pc era um lixo e travava atoa. O tempo que demorou para minimizar foi o suficiente pra ela ver um bom pedaço do que eu lia. Então ela falou:

-Nossa, eu não sabia que você era tão safado assim. Todo homem é safado, mas eu não imaginava que você fosse tanto assim. Hum… gostei. Isso significa que eu posso fazer com você mais do que eu já tinha em mente.

Eu fiquei meio sem graça, mas não falei nada. Meu coração acelerado e, apesar do nervoso, eu estava muito excitado. Ela me beijou e eu retribui o beijo, foi um beijo lento e intenso, sem pressa alguma. Pareciam até dois apaixonados (oa verdade eu até acabei ficando com o tempo rsrs).

Enquanto a beijava, minhas mãos percorriam a cintura e seios dela. Ela tremia de tesão quando eu apertava com força a cintura dela. Continuei a beijá-la e correr minhas mãos pelo corpo dela, isso ela ainda de camisola. Quando resolvi despi-la, ela não deixou e se levantou.

Me pegou pela mão e me pediu que a seguisse e me levou até o quarto dela. Estava tudo apagado e o pouco que eu enxergava da casa era devido as luzes da rua entrando pela janela. Ela fechou a porta do quarto com o maior cuidado p/ não fazer barulho algum, me levou até a cama dela e me deitou, me beijou forte, arranhando meu peito até o umbigo. Doeu, mas doeu gostoso. Tão gostoso que eu dei aquele tapa na bunda dela de puro reflexo. Ela assustou porque eu era meio bobão na época, porém deu uma risadinha quando viu q eu me assustei quando ela se assustou.

-Tudo bem gato, adoro apanhar e você tem uma mão boa pra bater e farei muito proveito disso. Mas hoje quem vai controlar as coisas aqui sou eu. Vc não vai dormir sem antes eu não fazer o que bem entender com você.

Ela acendeu somente um abajur ao lado da cama, dando claridade o suficiente pra vermos tudo, sem mostrar que tinha luz acesa no quarto.

Puxou meu short até tirar completamente de mim e meu pau saltou, literalmente um mastro de tão duro. Ela subiu em cima de mim e deu aquela sentada gostosa em mim, ainda não tinha tirado a camisola, mas que encaixou aquela buceta já toda melada perfeitamente no meu pau. Juro que eu me retorci de tesão na hora, cheguei a gemer.

Ela ficou ali sentada, olhando para mim, com meu pau dentro dela, eu sentia meu pau latejar de tão duro, sentia a buceta dela apertando meu pau, contrações talvez, eu não sei. Mas ela ficou me encarando e ela não cavalgava, ela apenas rebolava e me encarava. Só nisso eu já fechava meus olhos e me retorcia de tesão. Eu estava tão desligado da realidade que eu não percebi que ela pegou uma das minhas mãos e a amarrou na cabeceira da cama. Eu perguntei:

-O que é isso Sônia?

-Calma gatinho, eu disse que hoje você é meu pro que eu quiser e bem entender (disse ela)

Ela me deu um beijo bem intenso e rebolou mais ainda no meu pau.

Amarrou a minha outra mão e então parou, se levantou e tirou a camisola.

Em pé, colocou um dos pés na cama e começou a se masturbar e a me encarar. Eu olhava aquela buceta molhada, aqueles seios com os biquinhos durinhos. Ela então se deitou na cama, oposto a mim, com a buceta dela virava para mim e continuou a se masturbar e a falar:

-Olha como eu fico por sua causa. Olha a minha buceta como está molhando tudo, olha o meu tesão, garoto. Pqp, o que você tem que me deixou assim? Vc gosta dela? Gosta de chupar ela?

Nessa altura eu já não me controlava e não podia fazer nada com as mãos amarradas. Meu pau doía de tão duro, de tanto tesão. Era visível como eu estava. Eu estava a ponto de explodir de tanto tesão.

Tudo o que eu conseguia falar era:

-Deixa eu te chupar Sônia, por favor. Meu pau tá doendo de tão duro. Deixa eu te chupar, me solta, me deixa te tocar. (isso tudo falando baixo, tentando não urrar de tanto tesão que eu estava)

Eu estava louco, eu estava igual uma criancinha que quer doce e pedindo quase chorando. Eu praticamente implorava. Ela continuava a se masturbar e a dar umas risadinhas safadas ao me ver implorando.

Então ela se levantou e em vez de me deixar chupar ela, ela que me chupou. Eu não durei 1 minuto com ela me chupando. Eu estava a ponto de morrer, já estava pronto pra gozar com aquela tortura toda.

Como eu tinha gozado gostoso. Eu fiquei mole na cama, nem me mexia. Ela engoliu tudo, eu pensei.

Ela veio até mim p/ me beijar e puxou meu queixo para baixo, p/ abrir minha boca.

No que pensei que ela ia me beijar, ela abriu a boca e deixou cair um melado na minha boca, era a minha porra. Eu assustei mas não tive tempo de reação, ela me beijou forte e era porra na boca, porra fora da boca.

Após me beijar e me encher a boca e um pouco do rosto de porra, ela fez o que eu havia implorado tanto. Ela se sentou na minha cara e falou:

-Vc não pediu tanto? Agora chupa. Eu só saio daqui se você me fizer gozar.

Ela rebolava a buceta dela no meu rosto com uma violência, que eu mal conseguia realmente chupar a buceta dela. Era uma violência que até me deixou um pouco sem ar e eu mexia a minha cabeça pra ter mais controle e poder respirar. Senti ela rebolar mais ainda no meu rosto e a puxar meu cabelo, forçando meu rosto contra a buceta dela (estranhamente eu não sinto essas dores todas quando puxam meu cabelo, não importa a força, até gosto). Foi nesse momento que eu pude desfrutar daquela delícia de buceta e a lamber e chupar de verdade. Mau comecei a chupá-la, ela começou a gemer e a esfregar mais forte sua buceta no meu rosto e eu senti o melzinho descer sobre mim. Eu tentava ao máximo chupar tudo, lamber tudo. Apesar de já ter gozado, meu pau já dava sinais de que eu estaria já já pronto de novo. Eu queria fuder aquela buceta, eu queria fuder sem dó, fazer ela pagar por essa tortura toda.

Eu pensei que ela ia me soltar, mas ela se levantou depois de gozar e foi chupar meu pau, que já estava meio acordado, chupou devagar, fazendo um carinho nas minhas bolas. Chupava minhas bolas e me punhetava e chupava novamente meu pau. Eu já estava com o pau no ponto novamente. Mas aí ela disse algo que me deixou meio triste:

-Vc não vai me fuder hoje. Hoje nós vai ser diferente um pouco.

Eu fiquei meio desanimado, mas o meu pau não. Ela ainda me chupava. Eu pensei:

-Ah… ao menos mais um boquete eu ganho.

Mas aí que tudo mudou, ela pegou o travesseiro dela e botou debaixo de mim, na região da minha bunda e levantou minhas pernas. Assim, eu fiquei minha bunda levemente aberta e eu sentia um arzinho de leve no meu cu. Eu gelei e tentava imaginar o que ia acontecer.

Ela então perguntou:

-Vc gosta daquele tipo de conto que você estava lendo?

E passou a língua no meu cu subindo até o meu saco, chegando até a cabeça do meu pau e chupando a cabeça. EITA PORRA!!! (eu pensei).

Esse movimento que ela fez de surpresa foi uma das coisas mais incríveis que eu já senti, o prazer que senti nisso.

Eu não tinha fala, eu não queria falar nada. Eu estava com as mãos amarradas, mesmo que eu não quisesse nada, eu não poderia fazer nada. Ela então desceu a língua até o meu cu e começou a lamber e a fazer um movimento como quem está tentando comer o meu cu. Enquanto ela fazia isso ela me masturbava e eu instintivamente comecei a rebolar minha bunda na língua dela. Ela forçava a língua na portinha do meu cu. Eu gemia, eu não queria falar nada, pensar nada. Eu só queria que aquele prazer todo continuasse.

Não demorou muito, eu gozei novamente. Meu pau estava esfolado do tanto que “trabalhou” em um só dia. Obviamente não saiu tanta porra como antes, mas eu gozei mais intensamente.

Ela então se levantou. Veio sobre mim me beijando lentamente e foi desamarrando minhas mãos. Eu a abracei e a beijei. Ainda sem sono, com o pau esfolado e até levemente dolorido.

-Viu só? Vc não vai me comer hoje. Esse pau precisa descansar, tenho que cuidar bem do meu novo brinquedo.

Se deitou do meu lado, com a cabeça sobre o meu peito e eu a acariciava.

Sem percebermos, adormecemos. Pra nossa sorte eu acordei ainda era de madrugada.

Eu me levantei com cuidado, dei um beijo no rosto dela e saí do quarto dela e fui para o meu.

Acordei era mais ou menos umas 10 e ela já tinha ido embora, já sábado e infelizmente ela só retornava na segunda-feira.

Como aquele sábado e domingo foram longos, que saudade ela deixou. Mas obviamente que eu vou contar o que rolou na outra semana. Relembrar tudo isso e compartilhar isso aqui, tem sido muito bom. Eu nunca contei isso para ninguém e queria muito dividir a melhor época da minha vida, nem que fosse aqui.

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Comentários

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Delícia de conto. Me deixou com muito tesão. Esperando a continuação.

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Ótimo conto cara, estarei esperando pelo próximo relato

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