Nota do Autor: Este conto é sequência da obra intitulada: COLOQUEI A GATINHA PRA RONRONAR COM MINHA PICA DENTRO. Boa leitura!
Como os senhores bem conheceram minha história com a Carol, eu tive o privilégio de conhecê-la numa página do Facebook sobre felinos. Eu amo os bichanos peludos desde criança. Tive pelo menos uns 12 gatos em meus 34 anos de jornada nesse mundo afora. 12 gatos, por baixo. Eu tive bem mais do que isso. Muitos me foram tirados. Alguns se perderam. Outros, tiveram suas vidas tiradas de mim. E um eu sacrifiquei. Na época ele teve uma doença que eu não tinha condições de tratar. Foi a coisa que mais partiu meu coração. Meu filho engoliu o choro. Eu senti que ele queria por a tristeza pra fora. Nós o sepultamos perto de um rio. Eu e ele. Aquilo foi muito ruim.
Esses meus dois gatos que tenho agora são meus companheiros nas horas da madrugada. Antes de pegar meu carro pra trabalhar conduzindo vidas por aí afora, eles são os primeiros a me dar bom dia e deixar seu amor gravado em meu corpo. Quando algum bicho me vê na rua, logo se aproxima pedindo carinho ou comida. Acredito que quando um homem é mau com um animal, ou mata um animal, ele deixa uma mensagem gravada no corpo desse homem e todos os outros sabem. E eu prezo os humanos que respeitam vidas inferiores a dele, como ele respeita a si mesmo.
Como consequência dessa forma de viver, conquistei o carinho de duas lindas fêmeas: a pequena Mel, que já pula no meu colo e disputa atenção com meus gatinhos, e a “mamãe” tesuda dela e agora dos meus gatinhos: a Carol.
Carol tem uma vida tão corrida quanto a minha, que sou Motorista de App. Ela faz Psicologia, mas ganha seu dinheiro com orgulho numa empresa de Corsets. Ela é sócia de uma moça que administra em São Paulo e dali ela tira o sustento para cuidar de seu apartamento alugado em Nilópolis e de sua gatinha. Bem, tirava o sustento sozinha. Agora ela tem uma gigante Pantera Negra, como ela faz questão de me chamar, pra dividir toda a carga da vida. Costuma-se dizer que encontrar com gato preto dá azar, né!? Comigo ela deu foi muito… muito… MUITO prazer! Se você acha as modelos de lingeries, corsets e demais modas íntimas deliciosas, não sabe o que é conviver com alguém que não tem como pagar modelos para fotografar com corsets e ela mesma se torna modelo de corsets. Ah, gente, mas eu ouvi tanta piada! Tanta piada maldosa! Porque confundem modelos de corsets com qualquer vadia por aí. Eu respeito o trabalho dela, até vou ao estúdio onde ela trabalha para acompanhar as sessões de fotos e sou o primeiro e absoluto a avaliar como ficou nela. Carol fica absoluta, divina, em corsets overbusts brocados aveludados. Quando a gente casou, ela veio com um que… nossa! Aquele dia ela não ronronou, ela gemeu fininho!
Ana Carolina foi um grande remédio pra minha vida depois de uma trajetória desastrosa no primeiro casamento. Quando eu a conheci, estava fora de forma mas ainda gozava de uma aparente saúde, ralava com sangue nos olhos vários dias seguidos sem me alimentar adequadamente. Quando comecei na carreira de Motorista de App( prefiro deixar o nome da empresa em sigilo, respeitando a imagem da corporação que me acolheu e tem me dado vultosos trabalhos até hoje), eu já estava separado. Vendia produtos de saúde numa empresa de Marketing de rede, como Plano A de renda, pois estava desempregado. Quando surgiu a oportunidade de tirar minha carteira de habilitação e, posteriormente, cadastrar-me no aplicativo, eu larguei de mão a saúde que eu estava vendendo, havia até fortalecido a minha imagem como Consultor, e fui para as pistas com sangue nos olhos, buscando ser o melhor. Porque o dinheiro vinha mais rápido, rsrsrs. Porém, com má alimentação, morando sozinho, eu fui sobrecarregando meus ossos, fiquei sedentário, apesar da minha estatura de quase 2m e 106 kg, houve uma parte de mim que sobrecarregou e ali eu vi que minha vida era como um sopro: Meu coração começou a palpitar, devido ao stress que traz o trabalho. Responder a tantos compromissos me fez MOTORISTA Black na minha empresa. Porém, minha vida tava ficando Dark. Dormir com a Carol também foi afetado pelo trabalho. Eu virei sonâmbulo, se eu tô vivo aqui, e não saí por aí dirigindo enquanto dormia, devo isso à minha esposa.
Numa noite que estava tendo a maior foda da minha vida com ela, Carol me dominava por cima como uma leoa enquanto eu esfolava sua xana com meu pau inchado. Carol nem sentia as pancadas, pois sua bucetinha tinha ganhado a forma do meu mastro. Minha gata corset gemia e montava de maneira selvagem até que um grito me tirou do transe. Era o grito dela mesma. Abri meus olhos, acordei… e vi que estava transando com ela sob efeito do sonambulismo. Do meu caralho ainda escorria o prazer da noite alucinante, mas para ela havia sido difícil, pois eu levantei duas vezes e liguei o carro e ela desligava e me conduzia de volta à cama sem que eu pudesse acordar. E para piorar a situação, essa noite sucedia a 6 dias sem tocar na minha esposa. Eu saía de casa muitas vezes com ela na posição horizontal e acordava com ela na posição horizontal.
Vendo como isso estava caminhando em direção a um colapso total do meu corpo, minha saúde, Carol tirou a chave do carro, tirou tudo de mim, e me levou a um médico. Fizemos um check-up. Meu coração estava aem posição de repouso. Em pé chegava aEu não estava sentindo. Quando o restante do meu exame ficou pronto, Carol quase me interditou. O médico disse olhando dentro dos meus olhos:
Dr. Leonardo: Filho, seja bem sincero: Você deseja viver mais alguns anos e desfrutar do prazer de ter esse mulherão ao seu lado, com todo o respeito? Então aqui vai a real: ou você pára agora, ou a Morte vai te buscar enquanto você dirige! O que vai ser? Se você tiver que tomar remédio para a pressão, Chronos, a sua vida vai ficar uma merda. Há quanto tempo você não caminha, não joga uma bola?
Eu:... Hã… eu já me esqueci!
Dr. Leonardo: esqueceu, né! Deixa eu falar uma coisa para você, meu garoto: se você partir hoje, Carol vai sentir uma dor lancinante. Mas um dia essa dor vai passar e ela poderá, não se sabe quanto tempo, mas vai encontrar um novo amor! Ela é jovem, e um dia tudo que vocês vivem ficará na lembrança.
O seu coração está com alta concentração de cálcio, semelhantemente seus rins. Na idade que você está, você corre risco de sofrer uma arritmia cardíaca no meio do seu trabalho e levar vários ao desastre! Morte não pede licença, filho. Ou você pára com esse ritmo agora, ou você vai fazer essa garota sofrer e encontrar cura nos braços de outro amor! A decisão é sua! Começa a fazer pelo menos meia hora de caminhada, tomar mais água, parar de comer esses salgadinhos e doces na rua, pois você não e criança e alimentar-se como um homem. Olha pro corpo dessa menina, ainda está em tempo de você fazer uma academia, que prevenir essa catástrofe…
Carol: Doutor, fica tranqüilo que agora está sob nova direção!
Carol me interditou, literalmente. Gente, era aquilo ou morrer. E isso não é uma opção para mim. Foi duro, dificílimo acostumar-me ao novo ritmo imposto pela minha Dona, rsrsrs, mas nos primeiros três meses, após eu tornar a consumir os produtos nutracêuticos que eu tinha, inclusive o Cloreto de Magnésio que eu tomava, eu apresentei um novo relatório ao Dr. Leonardo. Este, vendo como meu quadro evoluiu, descartou totalmente a hipótese de tomar remédio para pressão. Carol me marcou durinho. Marcou durinho até ela mesma, foi regime militar na alimentação, caminhada todo dia, continuei trabalhando, mas tive que cortar muitas horas, fiquei fazendo somente serviços particulares, e somente de domingo para segunda que eu virava. Passei a almoçar em casa. Foi foda. Mas Carol me ajudou a salvar minha vida.
No quarto mês, o Dr. Leonardo liberou-me para academia. Escolhi a parte da noite para malhar. Carol terminou a faculdade dela nesse tempo então era trabalho de dia e musculação à noite. Nós dois cuidando da saúde juntos. Aquilo que eu mais resistia e procrastinava tornou-se minha maior paixão. Carol começou a tomar os mesmos nutracêuticos que um dia vendia pra poder colocar o almoço lá em casa, e começou a fazer propaganda do meu antigo negócio lá na academia, a galera foi vendo os resultados em mim e nela e alguns amigos começaram a comprar.
O que ela ficou bolada,rsrsrs, foi que nos primeiros 3 meses a minha recuperação foi tão rápida que perdi 20 quilos somente com a caminhada e a revolução alimentar. Ingerindo minerais da terra e tomando Ômega 3, Polivitamínicos, Cloreto de Magnésio, o meu coração e meus rins voltaram em ponto de bala. Ela suava pra manter os 60 kg dela. Viu um negão de quase 2m sair da casa dos 3 dígitos de peso para 90 quilos, foi de deixar ela pistola e com ciúmes, pois a mulherada começou a reparar.
De musculação, passei a pagar um pacote de spinning, kickboxing( bom pra caralho ) e musculação. Meu rendimento no trabalho melhorou. E mais: na cama virei um assassino.
Bem, aqui começa a sacanagem: isso foi numa quarta-feira. Eu cheguei puto da pista pois há dias alguns clientes começaram a assediar colegas meus, algumas vadias queriam dar uma mamada em vez de pagar, dizendo que tinham esquecido o dinheiro, e a galera no meu grupo de Motoristas ficou em alerta porque: começou a pipocar notícias de bandidos que se cadastraram com nomes de pessoas antigas no ramo para assediar e estuprar mulheres. Um delegado recebeu um caso desses no Rio de Janeiro e pediu que aplicativos fossem suspensos para que esse tipo de crime não acontecesse de novo. Eu achei que nunca iria passar por isso, mas infelizmente fui vítima de um assédio de uma cliente. Ela disse que não estava com dinheiro e havia esquecido o cartão em casa e queria fazer uma transferência TED para minha conta. A confusão foi instalada e o negócio parou na Polícia. Perdi um dia inteiro com essa porra. Ela inventou de gravar com smartphone, ameaçando jogar na Internet, foi uma caralhada que peço que Deus os livrem. Não arreguei. A empresa me deu total apoio e felizmente, entramos em um entendimento. Mas minha vontade foi de socar a cara dela e deixá-la desacordada. Controlei meu furor e tudo saiu bem. Mas perdi um dia. E voltei possuído pra casa. Era dia de treino na academia e estava decidido a não faltar esse treino e nem descontar nada, nada na minha mulher. Perguntem se fui ao treino...não fui!
Carol não saiu de casa para treinar, e nem de deixou sair. O que ela queria de mim? Pica. Muita pica. Desabafei com ela todo o meu fatídico expediente, pedi para me liberar pro treino, mas ela falou um sonoro e sexy NÃO.
CAROL: Você, rapazinho, depois que começou a treinar e lutar, saiu de Pantera Negra para Thor Negro. Hoje eu quero você só pra mim! Olha a janta que fiz pra você: lasanha à bolonhesa do jeitinho que você gosta, Coca-Cola estupidamente gelada, hoje quero fazer uma festa! A dois…
Eu: Amor, você tem certeza? Poxa, eu tô torrando de ódio, cara, preciso dar umas porradas em alguém lá no dojo, não faz isso comigo! Depois eu volto e …
Carol: Em que parte de VOCÊ NÃO ME SAI HOJE DE CASA tu ainda não entendeu? Vai tomar um banho, vai… quero você sem nada à mesa pois hoje eu tô incendiada pra que você me preencha todos os poros do meu corpo.
Eu sabia que isso não iria prestar, mas fui e obedeci às ordens dela. Tava puto de matar alguém de porrada e ressuscitar na porrada de tanto bater, mas fui tomar banho. A água gelada bateu em meu couro, parecia que tava saindo fumaça dentro do banheiro. Quando voltei para ela, a mesa estava posta e ela arrancou a toalha do meu corpo e intimou-me para a refeição. Comi bem, não o bastante para poder esquecer a maldita que me fez perder o dia inteiro. Não era feia, o nome dela é Amanda, 21 anos, morena jambo, muito mais corpo e bunda que a Carol, mas um DEMÔNIO, eu só conseguia enxergar a Amanda como um Satan Goss de saia, vai tomar no cu! Em toda a parte da casa eu via aquela desgraçada rindo da minha cara.
Aí eu me levantei e fui em direção ao quarto me vestir, não aguentei e resolvi desobedecer ao desejo de Carol. Ela correu na minha frente e colocou a chave entre os seios dela.
Carol: Não! Eu disse que você não vai sair. E tu não vai! Hoje eu quero surra de cu e buceta. Você vai ter coragem de negar isso à tua fêmea!?
Eu: Garota, tu tem certeza disso?
Carol: Tenho! Hoje eu des…
Foi quando agarrei Carol e a emparedei com força , que perdeu até as forças no beijo possuído que dei nela. Num misto de dor e prazer, Carol tentou desvencilhar-se dos meus lábios, gemendo fininho como quem pedisse socorro. Suspendi seu delgado corpo como se fosse uma vassoura entre meus braços e joguei-a sobre a cama Box King como uma onda que levantava navio em tempestade feito caixa de fósforo!
Carol: Meu Deus, acuda-me! Que isso, Chronos, você quase me matou agora! Senti minha alma sendo sugada!
Eu: Você QUER PARAR… MULHER!?
Carol: Eu… não ! Daqui tu sai!- a voz dela já não tinha tanta convicção assim.
O castigo de Asgard abateu-se sobre a frágil gata loira. Carol teve sua camisola rasgada como se fosse pelo Lobo Fenrir. Meu pau doía de tão inchado que estava. Tomei seu corpo em meus braços e suguei seus seios de maneira voraz. Carol gritava. Não sabia mais se era prazer ou dor.
EUl: Paro ou NÃO PARO, MULHER?
Carol: NÃO PÁRA, PORRA! HOJE TU TÁ DEMAIS! AAAIIIINNN!
Eu mordia e chupava cada parte do seu corpo. Carol, então, empurrou minha cabeça pro meio de suas pernas e exigiu ser tomada em meus lábios. Apesar das várias marcas em seu corpo, Carol estava muito molhada , e sua rachinha pronta pra ser possuída. Embebedei-me no mel que fluía sem parar de sua bucetinha. Minhas sucções foram gradativamente crescendo, crescendo até ela subir pelas paredes e exigir ser tomada como uma fêmea no cio.
Eu não brinquei de pincelar meu pau como das outras vezes. Eu introduzi de uma “vezada” só. Carol urrou como uma leoa. Comecei a introduzir com força, as ondas reverberaram por todo o seu delgado corpo. Carol chorava e gemia ao mesmo tempo. Aumentei a velocidade até ela romper num orgasmo. Escrevendo aqui pra você, leitor(a), é difícil crer como alguém sendo currada do jeito que ela foi pudesse gozar do jeito que eu meti nela. Tirei meu pau de dentro de Carol e a coloquei de 4.
Carol: Chronos… minha buceta tá lá queimando, amor…
Eu: Eu te avisei, MULHER, que eu queria esfriar a cabeça. Você ignorou todos os meus avisos! VOCÊ QUER PARAR!?
Carol: Aiinnn… não…
Eu: Hehehehehe, então prepare-se!
Iniciei uma nova sessão oral lambendo desde sua buceta inchada com minhas estocadas até o cuzinho, que tava pedindo por uma deliciosa surra. Mas deixei para o Gran Finalle, e posicionei meu caralho na direção da bucetinha dela pra uma nova surra de buceta. Estoquei com virilidade. A cabeceira da cama começou a receber cabeçadas dela com a força da minha penetração. Ela pediu pra parar? Não! Não pediu.
Carol: Aai! Vai, porra, Fode com força, fode, gostosoooooo! Isso! Isso, acaba comigo, acaba! Não pára, eu tô gozando...aaaaaahhhhhh! Tô gozando! Delícia! Você tá um animal hoje, minha Pantera!
Eu: ainda não acabei… MULHER!
Tirei o pau de dentro da buceta e invadi o cu sem preparar devidamente.
Carol: AAAAAAAIIIIIINNNN, FILHO DA PUTAAAAA!
Puxei minha mulher pelo cabelo e currei com força e velocidade proporcionais. Carol chorava de prazer e nada de ela pedir para eu parar. Agarrei-a pelas ancas e meti com mais vontade ainda. Naquela hora a cabeça dela bateu com força na cabeceira da cama. E senti o som de algo trincando. Não deu outra: a cabeceira afundou com a pancada da cabeça dela. Carol não pediu pra parar. Gritava feito leoa recebendo o pau de cerdas do macho. Ter tanto controle como tive naquela noite me levou a um orgasmo, o mais alucinante que já havia experimentado com uma mulher. A bunda dela tava vermelha com as investidas que minha virilha deu nos seus glúteos. Carol estava com o corpo tremendo. A buceta inchada e molhada. Naquela hora, a consciência pesou. Eu havia pegado pesado com ela. Mas nada dela reclamar. Ela olhou nos meus olhos e disse:
Carol: A raiva passou, meu tesão? Uau, que animal que você foi hoje! Tava precisando de ser possuída desse jeito.
Eu: te machuquei?
Carol: Um pouco… mas estou saciada! Destruída! Completa! Obrigado, Minha Pantera Negra! - e deu um beijo bem demorado em mim.
Obviamente vocês querem saber o desfecho dessa transa louca. Pois bem: a Carol não conseguia nem andar, nem sentar direito no dia seguinte. Tentou colocar a calcinha. O mais leve contato a fez chorar de dor. Se minha consciência já estava pesada com a violência ds transa, agora eu tava era preocupado. Nem a calça conseguia vestir. O que aconteceu? Fomos direto pra UPA( UNIDADE DE PRONTO ATENDIMENTO). A clínica geral que a atendeu perguntou se ela havia sido estuprada e tudo. A Carol falou a porra toda, rachando minha cara de vergonha.
A médica pediu que eu saísse, e aí meus amigos, eu só sei dizer que ela faltou ao trabalho naquele dia, e fiquei sabendo que ela teve que passar uma pomada cicatrizante na porta do útero, gente. E para completar, sofri com uma semana inteira sem poder transar com ela. Nos dois buracos. Mas até hoje ela lembra disso como a melhor noite vivida por nós até aquela época. E filha da puta pediu de novo. Mas nunca mais me atrevi a tal coisa. Só que não, kkkkkkkkkkkkkk.
Fim
