Teu corpo é banquete, fenômeno e poesia

Um conto erótico de cumhunter
Categoria: Homossexual
Contém 856 palavras
Data: 27/03/2019 13:08:42

Tudo começa com um olhar

Fitar teus olhos e se perder no infinito ao contemplar o Universo

Tu se aproximas e me chamas para sair dali

A sós, nossas mãos tocam as laterais de nossos corpos

Minhas mãos escapam por debaixo da tua camiseta e tocam tua pele

Sentir o calor dela nas pontas dos meus dedos é como tocar o sol numa noite fria

Com uma intensa conexão através de nossos olhares, nossos lábios se tocam

Nosso beijo é quente, molhado, intenso

Nossas salivas se misturando é um néctar que sorvo avidamente

Como um colibri faminto se alimentando de uma flor

Neste momento, faço sua camisa subir, revelando teu dorso másculo e com poucos pelos

O odor da tua pele é inebriante, como o ar carregado de ozônio antes de uma tempestade

Ou como a maresia, úmida e salobra, quando se está de frente para o mar

Meus lábios sedentos por tua pele, a encontra

Minha língua desliza sobre tua cútis quente e a saboreia

O gosto agridoce de macho é extasiante

Chego com minha boca em um dos teus mamilos

Chupá-lo e lambe-lo é como degustar uma refinada sobremesa

Como ambrosia ou o glacê de um cupcake

Vou descendo com beijos e lambidas por teu abdômen e umbigo

Enquanto vou desabotoando tuas calças

Passo a mão sobre o teu falo, grosso, duro e já pulsante, debaixo da roupa

Quando tuas calças jeans caem no chão

O som do impacto do botão de metal lembra o cadeado de um baú sendo aberto

Simbolizando o tesouro que encontrei

De joelhos, por um instante fico contemplando teu membro

Grande, grosso, rijo, roliço e apontado para mim

Um prepúcio imenso o cobre como um tecido ocultando uma escultura

A qual eu removo com uma mão para revelar uma glande lustrosa e majestosa

Da uretra semiaberta, reluzia uma gota farta de secreção, a prova de tua excitação

Coloco a tua glande em minha boca e degusto tua seiva de macho, saborosa

Meus lábios e minha língua passam a massageá-la enquanto tu gemes baixinho,

De olhos fechados e queixo para cima

O aroma e o gosto da tua genitália invadem meus sentidos, me levando ao frenesi

Te masturbo devagar e revezo chupadas e lambidas por toda a extensão de teu falo

Massageio teu escroto sentindo teus testículos grandes e macios com meus dedos

Como se estivesse tateando um saco de moedas para tentar adivinhar quantas há ali

Quando estou tentando descobrir quanto do teu pênis consigo engolir

Tua respiração acelera e, num gemido alto e súbito de anúncio, tu ejaculas em minha goela

Enquanto agarra minha cabeça com as duas mãos

Para tentar adentrar o mais fundo possível em minha garganta

Teu leite, quente e espesso, possui uma miríade de sabores

Sendo adocicado, salgado e amargo ao mesmo tempo

Confesso que receber este presente surpresa me deixou honrado e satisfeito

Tu me ergues com as duas mãos e me beija, talvez para sentir o gosto do próprio sêmen presente em minha saliva

Me viras e arreias minhas calças, demonstrando o quão voluptuoso és ao não perder o tesão após gozar

Tu te ajoelhas e separas minhas nádegas com as mãos, e tasca-me um beijo grego

Afundando tua língua em meu ânus, fazendo-a dançar às vezes para meu deleite

Levantas-te de novo e cospes na mão, passando a saliva na cabeça de teu falo ainda duro

Posiciona-o na reentrância de minha retaguarda, enquanto eu ajudo com uma mão

A glande se encaixa em meu buraco, procurando espaço para entrar

Enquanto meu macho força seu bastão para dentro das minhas carnes

Me causando um misto de dor, prazer e um arrepio que percorre minha espinha

Arrepiando os pelos de minha nuca

Ao sentir-se acoplado por inteiro em meu reto, tu começas tua dança de vai e vem

Sentir-me sodomizado por teu falo rijo é a sensação mais maravilhosa do mundo

Tua suas e teu suor cai em minhas costas, escorre por minhas nádegas e pernas

Lubrificando assim as pancadas que teu púbis dá em meu traseiro

No calor da penetração, tu me abraças por trás

E beija e lambe minha nunca suada, fazendo-me arrepiar ainda mais

Enquanto entra e sai de mim com teu pênis, já melado

Belisca meus mamilos com as duas mãos, e morde carinhosamente meus ombros

Proporcionando diversos prazeres além do da penetração anal

O ritmo do teu vai e vem acelera e me seguras forte na cintura com as mãos

Geme alto e urra de prazer, enquanto sinto teu falo aumentar de espessura

Parecendo um braço tentar avançar meu reto para perfurar meu ventre

Tu paras de meter e repousas tua fronte em minhas costas, de tanto êxtase

Enquanto teu pênis lateja algumas vezes, derramando as últimas gotas do teu orvalho em meu interior

Imediatamente, retiro teu falo de mim, me ajoelho, agarro-o e engulo-o por inteiro

Para sorver parte do teu leite que restou no teu membro, já ficando semiflácido

Degusto o suco de fluídos que o cobre, que mistura suor, sêmen e secreção do meu ânus

Enquanto me masturbo e gozo em meus próprios pés

Extasiado com o banquete, fenômeno e poesia que é teu corpo.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive cumhunter a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Este comentário não está disponível