Continuando...
Como eu falei na primeira parte, a Sônia me pegou de jeito e fez o que bem quis fazer, como quis. Após isso, eu me vesti e ela também.
Antes de sair ela me agarrou e puxou, me dando uma encochada rs e aquela pegada no meu pau e mordeu minha orelha e falou:
-Mais tarde tem mais.
Eu não disse nada, apenas retribui com um beijo e saí.
A caminho da casa do meu amigo, eu só pensava em voltar para casa e comer aquela gostosa de novo. Cheguei na casa do meu amigo e apesar de querer contar pro brother o ocorrido, é como dizem:
“Quem come calado…”
Enfim, instalei o jogo no PC do meu amigo, com o pau já latejando de tesão pela Sônia. Eu só pensava nela. Depois daquela surra de buceta que levei, eu só queria estar com ela de novo. Mas eu me aguentei na cada do meu amigo, enrolei um pouco por lá, afinal, hoje era um dos dias da semana em que ela dormiria lá em casa, mas, chegou um certo ponto eu não me aguentava mais e falei pro meu mano que precisava ir, com a desculpa de que tinha que ajudar em casa com o meu avô e etc.
Enfim, chegando em casa, p/ minha tristeza, a minha avó já tinha chegado. Até porque já era mais de 18h. Fui tomar meu banho, bati uma bela de uma punheta pensando no ocorrido e saí. Fiz questão de sair do banheiro somente de toalha e sem cueca, diferente do que sempre faço, saio já de cueca e short. Saí e passei na sala, onde minha vó e ela conversavam e ela me comeu com os olhos. Segui direto para o quarto e neste dia eu vesti um short com tecido mais grosso, porém sem cueca. Eu não sabia se ia rolar algo ou não ainda nesse dia, afinal, minha vó estava em casa. Mas eu queria estar pronto pra qualquer coisa.
Fui pro meu quartinho onde fica o PC e onde tudo aconteceu. Como era sexta, era o início de mais um fds entre jogar, ver filmes e pornô. Nessa época, baixar filmes na internet era um custo. Eu tinha conseguido baixar
Eu havia baixado um filme para assistir pelo PC mesmo e, como eu tinha um sofá 4 lugares no quartinho, era minha salinha de cinema rs. (esse quartinho ficava na área de serviço, era na verdade uma dispensa).
Botei o filme pra rodar, apaguei a luz e fui assistir. Até então eu estava de boa, afinal, não teria como rolar nada. Meus avós acordados e assistindo TV, ainda lá pelas 21h, não tinha o que fazer. A Sônia pediu pizza a pedido da minha avó (meu avô queria pizza).
A Sônia levou p/ mim e ao chegar, me viu lá somente de short, sem camisa e com aquele contorno sob o short. Ela veio com a pizza e o refri e botou na mesa do PC, virou p/ mim pegando por cima do short e me beijou profunda e lentamente.
-Eu já volto (disse ela)
Em menos de 2 minutos ela veio pro meu quartinho, acendeu a luz pra não dar má nota e sentou do meu lado no sofá p/ comer pizza. Minha vó, pra trollar, veio pra área de serviço e ficou na janela fumando (sim, infelizmente ela é fumante).
Ainda assim, mesmo com minha avó ali de frente pra porta, como eu coloquei uma almofada no meu colo p/ apoiar o prato de pizza, a Sônia fez o mesmo. Então ela comia um pedaço de pizza e depois colocava a mão debaixo da minha almofada p/ alcançar o meu pau. E ela apertava e batia uma de leve p/ mim.
Eu já nem me importava mais com a pizza, mal comia, nem sabia o que se passava com o filme mais; só curtia aquela putaria que acontecia. O fato da minha avó virar de uma vez e ver algo me excitava mais ainda, o perigo de ser pego no flagra.
Em dado momento ela ousadamente puxou minha almofada e deu uma chupada rápida, me punhetando. Eu quase gozei!
Ela viu que eu estava a ponto de explodir em gozo e então parou.
Olhou p/ mim e falou baixinho:
-Calma, não goza ainda não. Guarda esse leitinho pra mais tarde.
E a filha da puta parou a brincadeira, se levantou e foi lavar os pratos na cozinha.
QUE FILHA DA PUTA!!!
Eu num puta tesão que ela me deixou.
Eu não via a hora de chegar mais tarde, afinal, como ela mesmo disse, mais tarde teria alguma coisa.
Ela saiu do quartinho, me deixando só e com um pau latejando de tanto tesão. Minha avó minutos depois de tanto fumar na janela do ap, da área de serviço, foi pra sala ver filme.
Eu esperei uns minutos e fui na cozinha pegar mais refri, já com o pau doendo de tesão acumulado. Lá estava ela, lavando os pratos, fiz questão de chegar por trás dela sarrando e apertando os seios dela com muita vontade.
Ela rebolou bunda e virou o rosto p/ me beijar. Então virou de volta p/ o q fazia e me empurrou com a bunda.
-Para com isso, sua vó tá na sala. Eu cuido de você mais tarde. (ela disse)
Voltei pro quarto com a cabeça a mil, eu sentia um calor, eu não pensava em mais nada, queria saber de nada. Então fui pro pornô na net, que em 2006 não era tão fácil assim, como é hoje. Eu me deliciava lendo contos, como esse que eu estou relatando. Sempre me interessei mais por temas que seriam tabu:
Incesto (exceto pai e mãe.. meu limite é aí rs); inversão; travesti; bissexual; como também temas mais normais.
Achei um conto que me interessou, uma empregada que estava dando pro filho da patroa. Ótimo conto, bem contado.
Eu comecei a ler e comecei uma bela punheta, bem lenta. Eu lia e me imaginava naquelas situações, só que com a Sônia. Eu estava tão vidrado no que fazia que não reparei na porta, quando olhei, me assustei. A Sônia me olhava me masturbar e também estava se tocando.
Parei de olhar pra tela do PC e virei pra ela e continuei me masturbando bem lentamente, olhava pra ela e inclinava o quadril pra frente como quem apontava o pau pra ela e ela cada vez mais com uma respiração visivelmente pesada. Eu cuspia na cabeça do pau e continuava a bater uma.
Foi quando decidi agir, me levantei e fui em direção a ela e encostei meu pau na buceta dela e roçava no grelo. Ela gemia baixinho e suspirava. Dei um tapa, bastante audível rs, na bunda dela, q arrancou um sustinho junto a um gemido que eu vi e senti ela arrepiar toda, de cima abaixo. Então virei ela de costas e em pé mesmo, deixei ela a porta olhando pro corredor, empinei a bunda dela e menti de uma vez, sem dó. Eu estava num puta tesão e puto com a Sônia, pelo tesão que me deixou acumular mais cedo. Ela deu um gritinho de dor:
-Ai filho da puta!
Eu sorri, eu estava fora de mim, nem me importei se ela tinha gostado ou não. Eu só queria fuder aquela buceta que ela passou horas me fazendo vontade. Dava cada estocada violenta e a cada estocada ela suspirava um gemido.
Então comecei a aumentar a velocidade da estocada, com a mesma violência que tinha começado. Eu não sabia se estava agradando de verdade ou não, eu só sei que ela não estava reclamando ou pedindo para parar. Despejei todo o meu tesão acumulado naquelas estocadas e gozei muito, tanto que continuava a bombar naquela buceta e eu já via pingar a porra no chão. Eu não me importei se ela tinha gozado ou não. Eu já não me aguentava. Eu tirei meu pau de perto dela e fui sentar no sofá e limpar meu pau, ela virou para mim e disse:
-Nem fudendo. Vc gozou minha buceta toda, deixou ela ardendo e não vai me fazer gozar?
Ela literalmente me puxou pelo cabelo, me empurrando para baixo, me forçando a ajoelhar e enfiou minha cara na buceta dela e falou:
-Vc vai chupar minha buceta toda cheia da sua porra até eu gozar. E não vai sair daí de baixo enquanto eu não gozar.
Apesar de ter gozado, e, como todo homem, depois de gozar a gente perde um pouco o ânimo por sexo e só quer relaxar. Bem, eu não tive escolha, tive que chupá-la. Claro que não foi nenhum sacrifício ao extremo, eu só queria relaxar um pouco depois de gozar tanto. Mas ao chupar aquela buceta gordinha e raspadinha, não demorou muito pra eu entrar novamente no clima. Eu devorava aquela buceta. Ela rebolava e esfregava aquela delícia de raxa na minha cara e eu lambia e chupava aquela buceta toda melada com a babinha dela e a minha porra (Eu não ligava, era a minha porra e achava excitante experimentar ela).
Eu lambia, chupava, beijava como se estivesse beijando uma boca (até porque né, vamos as certas semelhanças rsrs, ambas têm lábios rs), afinal, como eu disse antes, eu não era lá essas coisas pela inexperiência, mas eu amava (como ainda amo) chupar uma buceta, e por isso sempre procuro dar o melhor de mim ao chupar uma. Eu agarrei a bunda dela e eu mesmo esfregava a minha cara na buceta dela, lambia, sugava toda aquela babinha dela e ela se retorcia e gemia abafado, tampando a própria boca.
Foi então que ela começou a rebolar mais e gemer mais e falou:
-Vai, continua, assim… vou gozar... isso… ahhhh!!!!!!!!
E eu senti a minha cara ficar toda molhada, beeemmm mais do que já estava.
Eu comecei a lamber e a sugar tudo, fiz questão de não desperdiçar nada daquele gozo que saía dela.
O lado bom, ela tinha gozado…. O lado ruim, meu pau estava uma tora novamente e ela não deixou eu fuder ela de novo. Não àquela hora.
Tanto a primeira parte quanto a segunda parte desse conto, tudo isso ocorreu no primeiro dia. Imagina o que se passou durante 11 meses. Não poderei falar tudo, mas alguns ocorridos irei relatar.
A Sônia mudou a minha vida sexual e vou compartilhar aqui o que puder.
