Sozinho com o primo

Um conto erótico de Mistura Fina
Categoria: Homossexual
Contém 1722 palavras
Data: 25/03/2019 18:52:06
Assuntos: Gay, Homossexual, Primo

Me chamo Marcelo, sou moreno, 80kg, 35 anos e 1,78m de altura, olhos castanhos escuros e cabelo curto. O que vou relatar hoje se passou quando eu tinha 18 anos e morava em uma cidade da região metropolitana de Curitiba.

Eu e minha família havíamos nos mudado à pouco para Curitiba saindo de SP. Alugamos uma casa pequena em um bairro rural da região de Curitiba, porém minha mãe não conseguiu trabalho e retornou para São Paulo com a minha irmã. Eu e meu irmão, na época com 22 anos ficamos morando nessa casa até que minha mãe arranjasse trabalho na cidade e pudesse retornar.

Logo no segundo mês um primo nosso veio morar conosco, o nome dele é Fabrício. Fabrício tinha 20 anos na época, não era nenhum exemplo de homem maravilhosamente lindo, mas me proporcionou experiências delirantes. Era magrinho, um pouco mais alto do que eu, super engraçado e mestre na sacanagem, um pau de 18cm delicioso, torneado e com duas veias saltantes..

Em certo fim de semana meu irmão decidiu viajar para a praia com alguns amigos e eu e meu primo ficamos sozinhos, compramos duas garrafas de vinho e ficamos em casa bebendo e fumando.

Depois de tomarmos a primeira garrafa ambos já estavamos mais alegrinhos. Eu estava na cozinha e Fabrício veio por trás de mim e passou a mão cheia na minha bunda.

Fique bravo e logo reclamei.

- Vai ter volta.

Em um momento de distração fiz o mesmo com ele, passei a mão em sua bunda e ainda enfiei o dedo para atingir seu cuzinho sobre a roupa.

Ele ficou puto. Me xingou e deu um murro no meu braço enquanto eu ria descaradamente.

Ficamos até certa hora tomando vinho e conversando sobre sexo. Na época eu era virgem e mau sabia o que estava me aguardando.

Fabrício contava o que fazia com a sua ex namorada, como ela chupava, como ele comia seu cuzinho de 4, franguinho assado. Eu fiquei imaginando tudo aquilo e como ele poderia fazer tudo isso comigo. Meu pau claramente estava latejando e marcando a bermuda e o dele também.

O vinho já havia acabado, mas nenhum dos dois estava com sono, ainda mais depois de tanto tempo falando sobre sexo. Decidimos assitir um filme e enquanto organizavamos os colchões na sala Fabrício socou o dedo no cu por cima da roupa e falou rindo:

- É pra amaciar.

Adorei ele ter metido o dedo em mim, simplesmente sorri e não disse nada como quem já sabia que uma hora ou outra isso iria acontecer.

Colocamos os dois colchões na sala, um ao lado do outro, organizamos as cobertas e começamos a assistir um filme.

Fabrício ficava o tempo todo se masturbando por baixo da coberta e era visível que seu pau estava duríssimo. Eu fiquei hipinotisado, não conseguia parar de olhar. Meus olhos se revezavam entre olhar para ele se masturbando e o filme.

Até que ele percebendo minha curiosidade retirou a coberta e perguntou:

- Quer cair de boca ?

Senti um tesão enorme, estava louco para sugar aquele pau, mas não tive coragem.

Não respondi nada, apenas voltei a me concentrar na tv.

Tentei não olhar novamente para aquele mastro, ele batia punheta vagarosamente, hora com a mão cobrindo todo pau, hora só com dois dedos pressionando a cabeça avermelhada do mastro.

Nesse momento me lembrei de um frasco de leite condensado que estava na geladeira e fui buscar. Voltei espremendo o leite condensado sem tocar a boca no frasco.

Quando ele me viu chegando logo falou em um tom mandão:

- Vai dividir comigo.

Eu me sentei no colchão apoiando as minhas costas no sofá, despejei um pouco de leite condensado sobre dois dedos e ofereci para ele lamber nos meus dedos.

- Chupa, essa é a sua parte.

Fabrício se levantou sem cueca e ainda com o pau duro e veio para cima de mim tentando arrancar o frasco da minha mão. Eu permaneci sentado erguendo os dois braços para trás tentando proteger o frasco, mas deixando meu rosto sem nenhuma cobertura. Fabrício passou uma das pernas sobre mim e em pé começou a roçar seu pau na minha cara tentando pegar o leite condensado. Ficamos nessa brincadeira cerca de um minuto. Cada vez que eu afastava o frasco para trás ele roçava seu mastro duro na minha cara, passando seu pau e seu saco pelo meu rosto todo, especialmente pela minha boca.

Fiquei louco de tesão, pela primeira vez tinha sentido o cheiro e o gosto de cacete.

Depois de pegar o frasco, Fabrício ainda continuou passando seu pau sobre o meu rosto. Segurou seu pau ereto com uma das mãos e apontou a cabeça daquela rola deliciosa para os meus lábios, em fração se segundos senti seu pau tocando meus lábios e mesmo com as mãos livres demorei para afastá-lo. Estava com muita vontade de chupá-lo, mas o medo e a insegurança de nunca ter feito nada parecido eram maiores e impediram que eu aproveitasse essa oportunidade.

Fabrício voltou para o seu colchão por cima da coberta e despejou uma golada de leite condensado em sua boca. Olhou para para mim e perguntou:

- Você quer?

Respondi que sim.

Ele despejou uma dose generosa de leite condensado sobre dois dedos e me ofereceu, assim como fiz com ele. Com o coração palpitando em um misto de tesão e medo, me sentei mais próximo e aceitei a oferta do doce. Segurei levemente seu punho com uma das mãos, aproximei minha boca e suguei todo o leite, passando a língua entre os dedos para aproveitar cada gota.

Em seguida meu primo despejou mais uma dose em sua boca e avisou:

-Um pouco pra mim, um pouco para você.

- Você quer mais?

Respondi que sim.

Levou o frasco de leite condensado até seu pau e despejou uma gota do doce na cabeça do seu mastro e ofereceu:

- Essa é a sua parte, pode tomar.

Dessa vez não tive como resistir, Sem falar uma palavra inclinei meu corpo para frente e fechando os olhos, segurei seu pau com uma das mãos e passei a lingua sobre a cabeça da sua rola lambendo o leite condensado. Meu tesão foi a mil, fiquei rodeando a cabeça do mastro com a lingua por alguns instantes até tirar todo o doce.

Nesse momento eu me transformei em uma putinha, deixei para tras os meus medos e estava pronto para conhecer os prazeres da vida.

Afastei um pouco a minha cabeça e lhe disse:

- Eu quero mais.

Fabrício despejou leite condensado sobre todo o seu mastro, desde a base até a linda cabeça rosada.

Eu logo caí de boca, segurei seu pau com uma das mãos e mamei tudo. Lentamente fui sentindo seu pau inteiro na minha boca. Passeava com a língua por toda aquela tora ouvindo seu baixo gemido de tesão. Já não sentia nenhum sabor do leite condensado, mas estava me deliciando com aquele pau enorme preenchendo minha boca.

Estava mamando a uns dois minutos, quando senti sua mão acariciando a minha bunda. Eu não queria parar de chupar, mas meu primo logo colocou a mão por baixo da minha bermuda tentando alcançar meu cuzinho enquanto me deliciava com toda aquele pau na minha boca.

Sem dizer uma palavra ele me conduziu por toda situação, afastou minha boca do seu pau e com uma das mãos no meu peito me deitou no colchão e tirou minha bermuda e minha cueca. Passou os braços por debaixo das minhas pernas enrguendo-as levemente e começou a laber o meu saco descendo com a lingua até o meu cuzinho. Comecei a estremecer de tesão.

Começou a lamber o meu cuzinho, me proporcionando um tesão que eu nunca imaginei que pudesse existir. Relaxei ainda mais e ergui as pernas para facilitar o acesso da sua lingua.

Eu gemia cada vez mais. Um gemido de uma putinha que estava sendo descoberta.

Ficou chupando por alguns minutos até eu sentir seu primeiro dedo tentando me desvirginar. Meu cuzinho estava todo molhado, piscando, querendo que ele socasse toda aquela rola dentro de mim.

Começou a lamber e a chupar o meu saco e introduziu um dos dedos dentro de mim. Eu gemi ainda mais. Com a respiração ofegante, gemia e lhe dizia:

- Que delícia! Fode esse cuzinho.

Meu primo começou a me chupar enquanto socava um dos dedos dentro de mim. Estava anestesiado de tesão. Eram dois prazeres que ainda não conhecia. Quando meu pau escapava da sua boca ele lambia toda a minha rola enquanto aumentava a velocidade e a intensidade do seu dedo me fodendo.

Eu estava prestes a gozar quando ele parou de me chupar e retirou seu dedo de dentro de mim.

Eu prontamente lhe pedi:

- Venha me comer.

Queria sentir mais daquele tesão.

Ele ergueu um pouco mais as minhas pernas, enquanto eu abri minha bunda para ele com mãos. Apontou aquele pau delicioso sobre a porta do meu reguinho e precionou para entrar deliciosamente. Me debati com um pouco de dor e tesão ao mesmo tempo, mas ele sabia o que estava fazendo. Estocou metade da sua rola dentro de mim vagarosamente, enquanto a única coisa que eu queria era ser fodido e sentir aquela rola imensa dentro de mim. Presionou ainda mais até entrar completamente.

Senti seu mastro duro me rasgando até encontrar seu corpo se encostando sobre partes das minhas coxas. Ficou parado por alguns segundos e começou um vai e vem lento e prazeroso. Sentir todo aquele pau dentro de mim estava me levando ao delírio.

Eu gemia como uma putinha experiente e pedia para ele gozar no meu cuzinho. Isso foi deixando meu primo com mais vontade e começou a acelerar o rítimo, cada vez mais rápido e forte. Minhas pernas já estavam desfalecidas quando ele anunciou o gozo....

Senti seu pau latejando dentro de mim e despejando seu líquido quente de prazer. Meu cuzinho foi preenchido por seu gozo e por seu pau deliciosos responsável pela minha inserção no mundo do prazer. Depois de retirar seu pau de dentro de mim senti sua porra escorrendo pela minha bunda, uma sensação deliciosa.

Eu estava delirante, mas com o meu pau ainda duro. Relaxei com as pernas sobre o colchão e bati e uma punheta que me fez gozar litros.

A noite continuou de prazer e o primo ficou mais alguns meses morando conosco.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 2 estrelas.
Incentive MisturaFina a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários