O início - Parte 1

Um conto erótico de Jackbane
Categoria: Sadomasoquismo
Contém 622 palavras
Data: 25/03/2019 16:39:10

Tudo começou uma namorada que tive, chamada Mariana (nome fictício). Na verdade, também foi o início para ela. Na época, acho que foi por volta de 1998, não era comum o uso de botas por cima das calças e/ou botas com saias, pelo menos não lembro de ver muito isso, infelizmente.

Uma vez quando fui buscá-la para sair, ela apareceu vestindo uma saia de couro e botas de cano longo, com salto alto. Como tínhamos algum tempo fomos beber alguma coisa e minutos depois já estávamos nos beijando e de tão excitados acabamos indo para a cama. Foi ali que fiz um pedido que não esqueço até hoje: Por que você não fica vestida assim? Eu gosto dessa tua roupa, das tuas botas... Ela topou. E me também me pediu um favor: Me amarre e me coma com força. Amarrei ela de bruços e comi o seu cuzinho sem dó. Foi muito bom, para ambos. Logicamente, eu aproveitei a situação e passava a mão por sua bota, pelo salto, pela saia, sentindo a textura do couro...

Depois de gozarmos, conversamos sobre nossos desejos e fantasias. Foi uma conversa aberta (é muito gratificante podermos conversar abertamente sobre nossos fetiches). O dela era transar com 3 homens ao mesmo tempo, com um fodendo sua boca e outro o seu cuzinho. Quando chegou a minha vez de contar, escolhi um sonho, pois tenho vários! Falei que gostaria de ser dominado física e psicologicamente por uma mulher, sendo que ela estaria vestida com roupas de couro ou vinil e botas de cano longo e salto alto e fino. E me humilharia, pisaria em mim com suas botas, me bateria, etc.

Depois de alguns dias, ela me ligou dizendo que hoje eu iria ter uma surpresa. Fiquei o resto do dia angustiado, louco para vê-la, já esperando algo de bom. Saí do trabalho e fui direto à sua casa, como combinamos. Ela estava vestida com a saia e as botas que usou na primeira vez comigo. Além disso, ela pegou um bustiê de couro emprestado de uma amiga e estava usando também uma capa de vinil preta, por cima de tudo. Ela estava estonteante. Fiquei excitado na hora. E para completar, ela entrou de corpo e alma na brincadeira. Começou a me dar ordens, gritando comigo, me xingando. Rapidamente estava sem roupa, de cara para a parede, de pernas abertas, com a Mariana xingando no meu ouvido, enquanto enfiava um dedo no meu cu. Ela perguntava se eu gostava disso, me xingava muito.

Então me mandou deitar no chão de barriga para cima e puxou uma cadeira para perto e sentou. Lembro até hoje do barulho do vinil com o couro... Primeiro ela me obrigou a chupar o salto da bota, que fiz com muita vontade. Enquanto isso, comecei a me masturbar. Ela vendo isso, disse para eu parar, que ela iria me fazer gozar só com as botas. Me arrepiei ouvindo isso. Ela então ajeitou a cadeira e começou a usar a outra bota em mim, esfregando o salto e a sola no meu pau. Às vezes, ela me machucava com o salto e eu reclamava e ela perguntava se era para parar. Todas as vezes eu respondia: "Não, não pare. Estou adorando.". Quando avisei que iria gozar e acelerou o ritmo do salto dela em meu pau - aí eu não aguentei muito mais e gozei na bota dela. Ela riu e disse: "E agora meu cachorrinho, que tal limpar minha bota?". Mais uma vez, obedeci rápida e alegremente.

Depois de me recuperar, tomamos um banho, e transamos (dessa vez normalmente) no chuveiro. Ela então comentou: "Você está pronto para realizar a minha fantasia?". Fui obrigado a responder com um sorriso: "É claro que sim!"

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