Morando com minha priminha mais velha

Um conto erótico de Kaio
Categoria: Heterossexual
Contém 3363 palavras
Data: 25/03/2019 04:17:04

Meu nome eh Kaio e vou contar a voces como comi minha prima mais velha.

Eu tenho 26 anos hoje, e eu fui morar com minha prima e minha tia quando eu tinha 19, para estudar, quando passei na faculdade, acho que isso eh normal de acontecer com varias familias, mas nada se compara ao que aconteceu comigo. Para começar minha prima na epoca tinha 30 anos, formada, e quando eu fui pra la, ela estava namorando. Ela desde que formou, eh uma pessoa bastante ocupada e social. Mal parava em casa durante a semana...Mas os finais de semana foram o que eu precisei para realizar isso que eu estou prestes a contar a voces.

Vou falar um pouco dela, minha prima, Beatriz, na epoca com 30 anos, completamente loira, cabelo ate a cintura, pele bem branquinha, olhos castanhos claros quase verdes, e algumas pintinhas pelo corpo. Ela possuia um corpo bem aceitavel, não era espetacular, mas era magra, tinha suas curvinhas e seios bem palpaveis. Apesar de eu ter praticamente crescido em outra cidade, eu tinha bastante intimidade e sempre tive uma relação muito boa com minha prima, a gente se via sempre em encontro de familias, e ela era bem puxada pro lado da familia la de casa, por isso, essa relação. Ela sempre foi muito simpatica e amorosa comigo e com meus irmãos desde sempre, um dos motivos que me fizeram querer ir morar com ela, não seria um ambiente tão estranho pra mim. A adaptação foi um pouco dificil no começo, mas logo que pude focar na minha rotina, eu fui me acostumando, agora eu tinha obrigações tanto em casa quanto na rua que eu não tinha quando morava com meus pais. E obviamente, tratei de curtir as coisas boas que uma cidade grande oferece, praia, cinema, eventos, passei a frequentar esses ambientes sempre que eu podia no meu tempo livre, o unico grande problema pra mim era a falta de privacidade, eu não me sentia a vontade de levar garotas la pra casa, so quando eu estava completamente sozinho, e alem de tudo eu morava em um apartamento pequeno, com minha tia e minha prima, tava morando la de graça e seria complicado fazer essas coisas la...Mas eu dava meu jeito de pegar algumas meninas. Mas enfim, estou aqui para contar do que rolou comigo e minha prima não eh mesmo? E pra ser sincero, eu sempre senti uma atraçãozinha por ela, mas acho que aquela atração normal mesmo, sem levar o pensamento muito longe, principalmente pela nossa diferença de idade. Mas coisas mudam em um piscar de olhos. Eu aprendi isso por pura experiencia, vamos ver, como posso explicar como essas coisas começaram a acontecer? Bom, primeiro que, nada rolou no meu primeiro ano la, ate mesmo a minha relação com minha prima continuou basicamente a mesma nesse primeiro ano de convivencia, as coisas foram mudando a partir do ano seguinte, pouco depois do carnaval, minha prima terminou com seu namorado, e em algumas ocasiões, entediada, ela me chamava pra ir a praia, boates e principalmente no cinema aos fds, gostavamos praticamente dos mesmos filmes de lançamentos, e isso fez surgir essa parceria de ir ao cinema sempre que podiamos, minha tia nos acompanhava as vezes, mas bom mesmo era quando ia so nos dois, pareciamos mais a vontade para conversar, sobre muitas coisas, inclusive coisas mais intimas, ela me perguntava com muita naturalidade sobre as garotas com que eu me relacionava, e as vezes pedia ate alguns detalhes, eu achava aquilo tudo muito interessante, mas eu não tinha coragem de devolver as mesmas perguntas pra ela. Enfim...Mas isso não eh tudo, antes do que aconteceu entre a gente, houve alguns momentos que foram marcando de alguma maneira, as mudanças de relacionamento entre a gente. E foram momentos completamente naturais e não propositais, os primeiros foram alguns bem simples e corriqueiros, uma vez, eu levantei bem cedo, e acabei pegando ela na cozinha so de calcinha (acho que ela não esperava que eu fosse acordar tão cedo, geralmente levanto sempre bem mais tarde). Quando isso aconteceu, trocamos alguns olhares, meio constrangedores, mas que de alguma forma, lançaram um clima diferente no ar. Outra vez foi o contrario, ela me pegou saindo do banheiro de cueca, meia bomba, as vezes eu acordo de pau duro com vontade de ir ao banheiro, e uma dessas vezes, coincidiu dela acordar com vontade de usa-lo tambem, e como moravamos em apartamento, e ele eh pequeno, so havia um banheiro, e um caminho, quando eu sai do banheiro, ela deu de cara comigo daquele jeito, e mais uma vez a troca de olhares, consigo lembrar como se fosse hoje, dela olhando instintivamente pra baixo e desviando o olhar, fez ate uma expressão de sem graça, e mais uma vez aquele clima diferente pairou no ar...Mas isso não eh tudo, alguns momentos um pouquinho mais picantes tambem aconteceram, nesse tempão de convivencia, e completamente de forma desproposital. Como uma vez, a gente em uma festa de formatura, bebados, dançavamos na pista de dança, e quando tocou um forro, ela como de costume, gostava de brincar comigo, na verdade, com qualquer parente em uma situação dessas, ela gostava de dançar com a gente por diversão, rendia sempre otimas gargalhadas e situações engraçadas. E foi isso que ela fez, me puxou para dançar forro, a primeira dança foi bem animada e divertida, mas na segunda musica, era um forro mais lento, e a gente começou a imitar os pares a nossa volta, onde estavam todos dançando bem coladinho, e não teve jeito, começamos a dançar bem coladinhos um com o outro, e meu pau logo subiu. Dançamos a musica inteira eu com meu pau duro roçando nela, e ela simplesmente não reagiu ou comentou nada sobre isso, deveria ser por causa da bebida, foi o que pensei na hora. Ai, em uma situação seguinte naquela mesma ocasião, quando começou a tocar um arrocha, mais uma vez dançamos juntos, e essa dança, a coisa foi mais intensa, pois a dança tem uns movimentos mais sensuais, o que me fez agarra-la com certa firmeza, e não batendo muito bem tambem da cabeça por causa da bebida, eu dancei com ela como se fosse uma mulher que eu desejasse, e não teve de minha parte, aquela coisa de parente. Meu pau ficou duro mais uma vez, e dançamos mais uma vez ate o final, e eu posso jurar pra voces que nessa dança, ela deu umas duas ou tres roçadas no meu pau de forma proposital, e quando terminamos a dança, pela primeira vez eu vi ela me olhando com um olhar diferente, mesmo com olhos cansados da bebida, havia algo mais naquele olhar que eu fiquei intrigado por um tempo tentando decifrar, o que me deixou bastante empolgado e interessado em relação a ela. Mas aquele dia foi so isso mesmo. No entanto, os acontecimentos picantes ainda não terminaram. Eu tive a sorte de ter alguns momentos interessantes e oportunos com ela, uma vez numa piscina, e outra vez na praia, em um intervalo de tempo muito curto entre um acontecimento para o outro. O primeiro foi na casa de uma amiga dela, que tinha piscina, ja quase anoitecendo, quando a gente saiu da piscina e fomos para um canto nos trocar, o seu biquini branco tava tão molhado que eu conseguia ver alguns pelinhos de sua xota atraves dele. Aquilo me deixou bastante instigado, devo admitir. Eu não conseguia mais tirar da cabeça como ela deveria ser nua, aquilo me deixava com agua na boca. E so de imaginar que dançamos de maneira quente, me deixava mais maluco ainda. A outra ocasião na praia, foi quando em um dia bem quente, marcamos de ir na praia com alguns parentes, ia tudo normal quando nos todos resolvemos dar um mergulho na praia. Ficamos algum tempo na parte rasa conversando, e eu e um tio meu resolvemos ir para um pouco mais fundo, nadar e tal, Beatriz quis vim junto, mas ela não sabia nadar, então ela ficou se apoiando em mim para não afundar. Mas a sua coxa, e uma parte lateral de sua bunda, ficou bem encostada no meu pau. E eu ate quis evitar uma ereção, mas toda vez que a onda vinha e voltava, fazia seu corpo roçar no meu por alguns segundos. Aquilo foi o suficiente para me deixar de pau duro. Eu pensei que estaria em apuros assim que ela percebesse, mas para a minha surpresa não. Ela continuou no mesmo lugar, ate a hora da gente sair da praia. Esses breves acontecimentos, foram mais do que suficientes para mudar um pouco a nossa relação, que antes era de inocencia e carinho parental, para algo mais carnal e de desejo. Mas ambos estavamos na defensiva, aquilo era uma situação embaraçosa e delicada, alem de sermos primos, moravamos juntos, qualquer coisa que rolasse poderia estragar ou tornar as coisas muito estranhas, sem falar no risco de alguem descobrir. Por isso, que mesmo com todos esses momentos que tive com ela, eu não alimentava tanto as minhas expectativas assim, transar com ela era uma hipotese pra la de improvavel na minha concepção.

Mas eis que uma aventura mudou tudo. Em um fds, decidimos viajar pela primeira vez para pegar uma festa na cidade vizinha, minha tia nunca foi chegada em festa, então fomos so nois dois, lembro bem de como ela estava linda para aquela festa, elogiei ela bastante, mas sem maiores intenções. Chegando la, ficamos junto por um tempo, ate que resolvemos nos separar por um momento, era minha chance de dançar e tentar ficar com alguma garota, e acredito que essa tenha sido a mentalidade de Bia tambem. Quando eu fui comprar um lanche, eu vi de longe, ela conversando com um carinha, ela parecia estar curtindo ele, e parecia bastante interessada na conversa com ele. Pensei de verdade que ele ia acabar conseguindo alguma coisa com ela aquela noite. Mas acho que de ultima hora, ela desistiu dele, no bate papo ela descobriu que ele era usuario de drogas, e minha familia inteira sempre foi conservadora em relação a isso, mas se livrar dele, não seria tão facil, ja que a festa toda ela demonstrou interesse, e ele ficou no pe dela aquele tempo todo. Ele não ia simplesmente desistir sem conseguir nada, foi ai que minha prima teve a brilhante ideia de me usar. A festa ja esvaziando, era hora de eu encontrar Bia para irmos pra casa juntos, quando eu a encontrei, ela bateu o olho em mim, com uma expressão quase que de desespero, o cara tava tentando abraça-la e ela fazia de tudo para se esquivar dele, um pouco antes de eu chegar, ela inventou a desculpa de que eu era o ficante dela, e que por isso ela não poderia ficar com ele. Quando ele me viu, ele logicamente percebeu a diferença de idade e quase que não acreditou, apesar de eu ser maior que ela, eu ainda tinha um pouco a cara de moleque, e ele estava certo em questionar se aquilo era verdade. Comecei a disfarçar e a confirmar toda a historia dela, e ele super desconfiado, ainda não tinha engolido aquela historia. Quando a gente falou que ia embora, ele começou a nos seguir, e a duvidar da historia de eu ser ficante dela, mas seguiamos firmes naquela historia, fomos para o estacionamento e Bia teve a ideia maravilhosa de fingir que iriamos no pegar no carro. Em vez de cada um entrar nos bancos da frente, ela fez sinal para que a gente entrasse no banco de tras. Ficavamos ali parados, so que eu não sei se era efeito da cachaça ou da inconviniencia, mas o carinha não saiu de perto do carro, e sempre dava voltas nele, chamando por minha prima, e pra tentar ver alguma coisa. Ela tava com medo de a gente sair dali e eles nos seguir ate a nossa cidade, pois ele estava de carro tambem, então o plano agora era deixa-lo sem graça, e faze-lo ir embora, e como fizemos isso? Sempre que ele chegava perto do vidro do carro, a gente fingia estar se pegando. Claro que não nos beijavamos de verdade, mas aquela brincadeirinha teve suas consequencias reais, eu que não fui nem um pouco bobo, toda vez que a gente fingia se pegar para enganar o carinha, eu dava um jeito de tirar a minha lasquinha, passando a mão nas suas pernas, na sua bunda, e ate levantando um pouco o seu vestido. Mas a coisa esquentou de vez mesmo, quando eu coloquei minha mão naqueles deliciosos peitos...E para a minha surpresa, ela gostou bastante daquilo. Pois mesmo com ele ja longe, indo embora, ela disse que era pra eu manter minhas mãos ali ''por precaução'' para ele não voltar, e eu aproveitei da melhor forma possivel, acariciando bem sensualmente os seus maravilhosos seios. Parecia que eu tinha entrado em transe, não sei quantos minutos se passaram, eu so lembro de eu estar ofegante, acariciando os seios de Beatriz e ela me olhando com uma cara de que queria tomar alguma atitude quando de repente, as luzes do estacionamento se desligaram, ficando tudo a nossa volta completamente escuro. Senti o corpo de Beatriz se mover, e ela veio direto ao encontro da minha boca. A segurei pela nunca, e começamos a nos beijar (agora sim de verdade!) loucamente. Ela deitou sobre meu corpo no banco de tras do carro, e eu suspendi o seu vestido. Passava minhas mãos por sua calcinha, e ela foi logo tratando de tirar minha calça. Começou a me acariciar por cima da cueca, parece que as coisas iriam rolar ali mesmo. Mas, não foi isso o que aconteceu, de repente, um farol imenso sobre o carro, e uma buzina, uma mulher abaixou o vidro e gritou ao lado que estavam fechando o estacionamento. A gente tinha que sair dali. Minha prima saiu rapidamente de cima de mim e foi pro banco do volante, enquanto saia com o carro do estacionamento, eu me vestia no banco de tras. Perplexo pensando em tudo aquilo que tinha acontecido. Pulei pro banco da frente, e praticamente não demos uma palavra sobre aquilo. Conversamos outras coisas durante a estrada ate chegar em casa, mas era nitida a nossa vontade um pelo outro. Assim que chegassemos em casa, eu iria tentar algo, afinal de contas, foi ela que me beijou primeiro, pra começar. Ja estava amanhecendo, quando chegamos em casa, ela sentou-se no sofa e começou a tirar o seu tamanco, eu não perdi tempo e logo sentei ao lado dela, e comecei a puxar assunto da noite anterior, comecei falando do carinha que ficou obcecado por ela e logo caimos no assunto que eu queria, no nosso beijo.

-E não eh que a gente teve que se pegar mesmo?

Disse ela em um tom ironico.

-Pois eh, acho que teria sido melhor não ter esnobado aquele maluco

-De jeito nenhum, ate que foi interessante.

-Voce tambem gostou?

-Não foi so voce que achou que se deu bem.

Cheguei bem perto dela e comecei a massagear suas coxas, puxei ela pra mim e começamos a nos beijar. Logo minhas mãos iam subindo seu vestido e entrando internamente a ele. Quando minha mão chegou na calcinha, ela me empurrou pra longe e disse.

-Não não, essas coisas aqui não.

-Porque?

-Minha mãe ta ai, e seria desrespeito com ela.

-Mas ela nem ta acordada Bia

-Mesmo assim, fazer essas coisas, tem que ser em outro lugar

-Mas que lugar?

-Eu acho que tive uma ideia, se o carro tiver gasolina, pode se considerar sortudo.

Mal haviamos chegado em casa, e ja estavamos saindo novamente, deixamos o apartamento e fomos pro carro, e aquele era realmente meu dia de sorte, o carro ainda tinha um nivel consideravel de gasolina, ela ligou o carro e partimos para fora do condominio, sentido avenida da cidade.

-Pra onde estamos indo Bia?

-Motel.

-Como eh?

-Vai me dizer que não vai querer ir no motel comigo

-Claro que vou querer ir

No meio do caminho, ela parou numa farmacia, me deu algum dinheiro e mandou eu descer.

-Eh pra comprar o que?

-Camisinha ne, não vai querer me comer sem proteção.

Sai rapidamente e entrei na farmacia, e aquelas palavras entraram profundamente na minha cabeça, eu mal podia acreditar que aquilo mesmo estaria prestes a acontecer. Comprei e seguimos em direção ao motel, foi muito engraçado e estranho entrar no motel com minha prima, uma pessoa que eu conhecia e convivia a tanto tempo, foi uma cena pra la de inusitada. Sentamos timidamente na cama redonda, e apesar de ser quase manhã, o quarto estava bem escuro o que favoreceu o clima, não demorou muito para a gente começar a se beijar, e ela subi em meu corpo. Eu a pegava pela cintura, enquanto nossos beijos e caricias se intensificavam. Eu tratei de tirar logo minha calça, e o vestido dela, e ficamos ali, nos pegando bem gostoso semi-nus. Eu tirei seus seios pra fora, e como eram lindos! Comecei a chupa-los com vontade, era de longe os seus atributos mais chamativos, apesar dela estar por inteiro sob meu corpo, eu so conseguia pensar naqueles peitos deliciosos em minha cara. Nem vi a hora que ela tirou minha cueca, so que percebi quando suas mãos branquinhas e macias apertaram e punhetavam meu pau. Ela gemia cada vez que sentia meu pau pulsar em suas mãos. Ela foi descendo com a cabeça, ate chegar nele e começou a suga-lo prontamente, demonstrando muita experiencia com aquilo. Sua cabeça subia e descia a medida que ela engolia o meu pau, as vezes era dificil reconhece-la como minha prima naquele momento, nem parecia ser aquela pessoa que convivia comigo, lado a lado, mas era delicioso demais ver e sentir ela chupando o meu pau daquele jeito. Ela ficou uns 4 ou 5 minutos chupando meu pau e me punhetando, ate voltar pra mim, e começamos a novamente nos beijar. Fui com minhas mãos dentro de sua calcinha e finalmente pude senti-la. Comecei a masturba-la com meus dedos, e pude senti como ela ja estava molhadinha, pude sentir tambem, aqueles pelinhos, devidamente aparados, ela gemia a cada estimulo diferente que eu lhe aplicava ali, e então ela tratou de tirar aquela calcinha, finalmente ela estava pronta para o abate. Nessa hora, o tesão era tanto, que nem lembramos de camisinha nem nada, parece que compramos aquilo em vão, pois ela logo encaixou meu pau em sua buceta, sem pensar em mais nada. Começou a se esfregar e rebolar no meu pau, e gemia cada vez mais alto, a medida que aumentava a velocidade dos movimentos, eu arranhava suas coxas, suas costas e batia em sua bunda, dando ainda mais estimulo e vontade a ela. Em seguida, ela virou de costas, olhando para tras, especificadamente para os meus olhos, ela mudou os movimentos, e começou a quicar e cavalgar no meu pau. Ela fazia aquilo de um jeito tão gostoso, que eu tive que me segurar bastante para não gozar naquele momento. Apois isso, era minha vez de mostrar serviço, coloquei ela de 4, e comecei a bombar forte. Puxando-a pela cintura e pelo cabelo. Ela deitou o seu rosto no travesseiro, abriu bem as pernas e ficou ali, so esperando pica, so esperando ser fodida como eu quisesse foder. Bati tanto em sua bunda, enquanto metia, que ela ficou vermelha marcada com minhas mãos. Mantive o ritmo e a intensidade que ela começou, e para finalizar, fodi ela num papai e mamãe, chupando ambos os seus peitos e seu pescoço, gozando em sua barriga. Minha tia sabia so de olhar para a cara de minha prima, quando ela havia transado na noite anterior, e quando acordamos mais tarde naquele dia, minha tia comentou sobre isso, so que ela mal podia imaginar em seus pensamentos, com quem ela teria transado a algumas horas atras. Eu voltei a comer Bia de novo, na casa de meus pais dessa vez, mas esse conto ja esta ficando muito longo, então vou encera-lo por aqui.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 27 estrelas.
Incentive Taboos verdadeiros a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Ótimo conto cara e estarei esperando pelo próximo relato sobre vcs 2

0 0
Foto de perfil genérica

Excelente!!! Ja tive algumas aventuras com umas primas, mas ainda nao tive coragem de contar...

0 0
Foto de perfil genérica

Muito bom. Fiquei de pau duro imaginando essa cena. Nota dez.

0 0

Listas em que este conto está presente

Interesses
Contos que me interessam