Dando para dois vaqueiros

Um conto erótico de armandinhorn
Categoria: Homossexual
Contém 1863 palavras
Data: 24/03/2019 16:30:26
Assuntos: Gay, Homossexual, menáge

Olá, pessoal, como estão? Sou eu de novo.

Já narrei aqui a minha primeira e segunda vezes. Então vamos a mais uma aventura.

Eu fui até o banheiro próximo aos quiosques com bares no centro da cidade de novo para ver se conseguia arrumar outro esquema. Fiquei esperando alguém entrar para mijar e quando acontecia de alguém vir eu entrava também e perguntava se a pessoa curtia, como na primeira vez.

Depois de vários nãos, eu perguntei a um rapaz quando ele saiu do banheiro e ele falou: - Tem dinheiro pra me dar? Eu precisava muito transar então aceitei pagar a ele. E ele disse: - Só porque você perguntou eu já fiquei de pau duro. Me chamou para entrar no banheiro e eu fui então ele me mostrou a rola, botando pra fora fingindo estar mijando. Era uma rola linda de encher os olhos: grande, grossa e cabeçuda. Eu pedi o telefone dele e ele me deu, salvei seu número e combinamos de ir na casa dele e eu pagar quarenta reais.

Chegando na frente da casa dele, ficamos sentados pela frente enquanto ele lanchava e esperava os vizinhos do lado entrarem. Perguntei o seu nome. Me disse que se chamava Lulu. Ele me dizia que estava de pau duro. Obviamente ele tinha muito tezão em comer um cu de macho. Ele apertava muito o pau por cima da roupa dizendo que tava duro. O pessoal vizinho não entrava então ele me mandou ir pra dentro mesmo assim e ele também entrou.

Já ia me esquecendo de descrevê-lo. Ele era bem alto, acho que mais de um metro e oitenta, magro, moreno claro, cabelo preto, não era bonito mas também não era muito feio. Mas o destaque realmente era a rola dele: grande, acho que pelo menos vinte centímetros, muito grossa, a cabeça enorme. Era meio achatada no sentido horizontal, tipo uma cobra naja e mais grossa na base, coisa mais linda que eu já tinha visto.

Fomos para o quarto. Ele ligou a TV só para iluminar um pouco, nos despimos, comecei a chupar a pomba dele com ele deitado de costas na cama. Chupei muito e fui enfiando os dedos no meu cu para preparar, afinal eu ia dar pele terceira vez e as duas primeiras pombas não chegavam nem perto desse monstro. Assim fui mamando, ele jogava as pernas por cima dos meus ombros enquanto eu abocanhava sua pica e dava umas pernadas assim. Adorava judiar de mim.

Quando tomei coragem fiquei de cócoras sobre ele, encaixei o cuzinho na ponta da cabeçona e fui forçando devagarzinho. Passou a cabeça e fui descendo. Doeu muito. Eu comecei a gemer de dor dizendo ai, ai. Eu não estava preparado para aquela espessura toda. Fiquei um tempo parado sentado naquela vara, para tentar me acostumar. Ele não queria nem saber e dava umas estocadas subindo e fazendo doer mais. Eu só gemendo de dor.

Eu comecei a quicar, a subir e descer na rola, mas não parava de doer. Ele me disse que eu era muito safado. Me pediu a língua então me inclinei para ele e ele me beijou. Fiquei um tempo assim aí saí de cima dele, me deitei ao seu lado e comecei a punhetar e chupar aquela pica. Eu batia pra ele com toda força na esperança de fazê-lo gozar com a punheta. Batia e chupava muito, até cansar e ficar quase com câimbra na mão. Ele não gozava nunca. Ele ficou de frango assado e me mandou chupar seu cu o que eu obedeci e comecei a dar linguadas no seu brioco. Ele delirava e se punhetava.

Ele mandou ficar de quatro porque disse que queria enfiar tudo. Fiquei de quatro e ele meteu. Entrou mais fácil agora que eu já tinha sentado. Ele começou a bombar forte e doída muito.

Ele meteu um tempo e eu perguntei se ele queria os quarentas reais agora pra eu ir embora. Ele não queria, queira me comer muito. Mas eu não estava agüentando. Ele se deitou de novo pra eu chupar. Eu mamava, punhetava e ele jogando as pernas sobre meus ombros enquanto eu estava com a cabeça entre suas coxas e a caceta na minha boca. Eu tentei desesperadamente fazer ele gozar batendo uma pra ele com a maior rapidez que era capaz, mas parece que nada podia fazê-lo gozar. Quando eu dizia que queria ir ele me ameaçava perguntando se eu queria levar um murro e eu estava com medo.

Então finalmente ele concordou e me deixou ir. Eu lhe paguei e perguntou quando eu ia trazer mais dinheiro para ele. Disse que não sabia e fui pra casa com a rosca dolorida e ardendo.

Sim. Foi verdade que eu não aguentei e arreguei naquele pau muito grosso.

Outro dia, fui perguntar ao pintor que eu falei no segundo conto se ele queria repetir a dose. Ele disse que não tava afim. Fiquei frustrado.

Liguei para Lulu de novo determinado desta vez a aguentar seu mastro. Era fim de semana e eu não tinha trabalho. Ele combinou de a gente ir para um sítio. Falou para que eu o esperasse na saída da cidade.

Faltando uns quarentas minutos para o encontro, eu peguei um recipiente de desodorante roll on, daqueles com formato roliço e fui pro banheiro. Fiz a chuca e comecei a enfiar os dedos no cu, fui aumentando o número de dedos, então salivei bem o desodorante e fui enfiando. Fazia movimentos circulares alargando o cu. Estava me preparando para encarar aquela tora. Terminei o serviço, tomei banho, me vesti e passei perfume.

Liguei para ele e me mandou ir caminhando para o local aonde íamos nos encontrar. No caminho, comprei uma pastilha Halls preta. Cheguei e ele estava demorando. Era início de noite, eu estava na beira da estrada à sua espera. Liguei de novo e ele disse que estava perto. O que eu não sabia era que ele vinha de cavalo, ele devia ter dito. Eu esperava que fosse de moto, por isso a demora. Depois de um certo tempo, ele chegou montado num cavalo e puxando outro. Ele desceu, me ajudou a subir no que ele puxava, montou no seu e seguimos caminho. Foi a minha primeira e única vez até agora andando a cavalo.

Depois eu soube que ele é vaqueiro e costuma correr em vaquejada. Quando estávamos quase chegando ele ligou pra um amigo e disse que estava indo naquele “cabaré” que tinha lhe falado. Então ele perguntou se eu aceitava trazer um amigo dele pra me comer também. Eu aceitei, mas ele disse que o amigo tinha a rola maior que a dele. Disse que tanto faz. E ele disse que eu ia comer duas rolas e que a partir de agora eu era vaqueira.

Chegamos, desmontamos, ele amarrou os cavalos. Entramos na casa, que era bem rústica.

Fomos para um quarto com um colchão no chão. Estava escuro mas um pouco de luz que chegava da cozinha não deixava que o ambiente ficasse totalmente escuro. Tiramos a roupa, comecei a chupar a rola dele, com a boca já gelada da Halls preta. Chupei com todo o carinho e dedicação, queria dar prazer àquele macho. Ele mandou chupar seu cu o que prontamente obedeci. Chupava e linguava aquela gruta, ele não dava o cu mas curtia muito receber um cunete. Ele se deitou de costas e fui me sentando no seu pau de novo. A gente não usava camisinha porque ele não gostava. Sei que foi um loucura mas não recomendo isso pra ninguém. Encaixei a entradinha do meu cu na cabeçona monstra e forcei até que entrou e fui descendo até entrar tudo. Comecei a pular e rebolar com aquele pau dentro de mim. Desta vez consegui me livrar de dor graças à preparação feita antes. Subia e descia muito e empurrava minha próstata contra aquela pomba grossa e deliciosa. Agora estava gostoso e eu gemia era de prazer.

Eu fiquei de quatro e ele foi por trás e passou a me comer de cachorrinho. Minha posição predileta. Me sinto uma fêmea sendo traçada por um macho garanhão. Eu disse: -Ai meu cu! Mas não era por dor e sim tesão. Ele pensou que eu choramingava, disse que não tinha pena do meu cu e bombou com muita força, fazendo que ficasse mais gostoso. Finalmente eu estava engolindo aquele mastro com prazer e sem sofrimento. Ele me comeu assim algum tempo e disse que ia trazer o tal amigo para se juntar à festa.

Eu fiquei sozinho naquele sítio escuro deitado na cama. Depois ouvi som de moto e era ele e o amigo. Ele disse para o cara: - Olhe, Carlinho. A bicha.

Carlinho disse que eu era corajoso por ter ficado lá sozinho. Dei uma secada nele. Ele era quase da altura de Lulu, branco, magro, cabelo encaracolada, alguns pelos no peito.

Fui mamar na de Carlinhos e era maior que a de Lulu, talvez 21 ou 22 centímetros, mas não tão grossa. Lulu me botou de quatro e me comeu dizendo: - Olhe, Carlinho. E me deu um murro no flanco direito, mas foi devagar e não doeu. Ele então tirou o pau de mim para dar a vez a Carlinho. E disse: - Vai, Carlinho, bote todinha nele. Claro, como ele gostava de judiar de mim ele achava que o pauzão de Carlinho iria doer se entrasse tudo.

Carlinho meteu tudo de uma vez. Senti uma dor lá no fundo do meu reto. O pau dele chegava até o fim e ele começou a bombar. Quando entrava tudo doía mas quando não, era prazeroso. Um misto de prazer e dor. Muito bom. Lulu disse: - Tá aguentando a dele? Eu disse que sim.

Carlinho foi metendo gostoso e Lulu se aproximou pele frente e botou pra eu mamar. Assim, pele primeira vez, tive uma pica no cu e outra na boca simultaneamente. Quando Lulu tirou o pau da minha boca, Carlito deu uma chupada nele enquanto ainda me comia. Ele passou a me punhetar enquanto me enrabava, não agüentei o tesão e gozei levando a minha mão ao meu pau que ficou melado. Bebi toda a minha porra. Lulu foi embora e eu fiquei só mas Carlinho.

Eu disse a Carlinho que estava meio cansado. Então ele disse para a gente dormir. Nos deitamos e ficamos enrolados. Eu adormecia e acordava com Carlinho batendo uma pra mim e me beijando, ele era carinhoso. E ficamos assim um bom tempo. Ele me punhetava e eu punhetava ele. Me sentei e toquei um pra ele. Ele pediu para chupar. Mamei gostos enquanto punhetava o pau dele até que ele gozou dentro da minha boca e engoli tudo.

Descansamos um pouco e logo ele estava de pau duro de novo e pediu pra botar no meu cu outra vez. Concordei e fique de ladinho, ele atolou o mastro em mim e me comeu mais um tempo. Mas estava ficando muito tarde e eu tinha que ir embora. Então nos vestimos e ele me deu uma carona de moto até a pista perto da minha casa.

Espero que tenham gostado. Um abraço e um beijo na pica de todos. Até a próxima.

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Comentários

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ESSE TAL DE LULU É UM GRANDE BABACA. ALÉM DE FOFOQUEIRO.

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