Minha vó contratou uma enfermeira

Um conto erótico de Luke
Categoria: Heterossexual
Contém 2353 palavras
Data: 23/03/2019 16:56:38

Hoje eu vou voltar alguns anos na minha vida e falar de uma experiência que até hoje me fazem sentir saudades dos meus 18 anos. Tudo se passou em 2006, não me lembro bem a época do ano.

Como já falei, podem me chamar de Luke (fictício). Sou de BHE-MG, tenho 31 anos, 1.62 de altura, 17 cm, corpo levemente trabalho de academia. Nessa época eu morava com meus avós. A minha avó sempre teve muita saúde, como é até hoje. Já o meu avô, infelizmente não era lá essas coisas e acabávamos por ter muito trabalho diário, porque tínhamos que ajudar ele com tudo, banho, vestir roupa, andar. Então, um dia, minha vó resolveu que ela não aguentava mais por conta da idade e eu sofreria com tanto esforço, e resolveu contratar uma mulher p/ cuidar do meu avô.

Aqui começa a minha sorte na vida pra putaria. Tudo mudou nesse exato momento. Irei chamá-la de Sônia (fictício), tinha 38 anos, ela tinha exatamente a minha altura, pele morena, seios fartos, aquela raba imensa e coxas grossas. Não, ela não era a panicat que muito se ouve de tantos contos por aqui. Ela era gordinha até, mas aquela gordinha tesão, com bumbum e coxas firmes. A Sônia era aquele tipo de pessoa que exalava safadeza naturalmente; o olhar, o sorriso, como se move. Ela era exalava safadeza no simples jeito dela. Como um cara novo, de 18 anos, que pouca vida sexual (ou quase nenhuma) tinha, a Sônia se tornou a musa das minhas inúmeras punhetas diárias.

Enfim, nos primeiros dias ela nos ajudou bastante, aliviou bastante a nossa carga, ao ponto de quase não precisarmos fazer coisa alguma pro meu avô. Além de tudo ela era muito simpática, tinha um bom papo, divertida, e aparentemente uma mulher que parecia ser certinha (apesar do ar de safada que ela tinha). Pra minha felicidade, ela dormia dia sim e dia não lá em casa.

Nós morávamos em um AP no bairro colégio batista, próximo a uma pracinha. Costumávamos levar meu avô lá na praça. Com a Sônia isso ficou mais fácil porque eramos somente nós dois que levaríamos meu avô. Isso me deu oportunidade para conhecê-la melhor. Criamos uma ótima convivência, o que pra mim era ótimo, eu podia ver ela mais de perto e minhas punhetas faziam mais sentido devido a visão quase que constante que eu tinha dela. Ela estava sempre de saia e uma camiseta branca com um decote até discreto ou uma camisa que era bem apertada e deixava os seios dela mais avolumados.

A saia que ela usava era de um tecido fino e preto. O que dava pra ter uma melhor noção daquela raba e daquelas coxas. Apesar de todo o meu tesão naquela gostosa, eu na minha inocência dos 18 anos, eu não havia percebido que ela também tinha interesse em mim. Tudo o que eu sei é que depois do almoço eu ia pro meu computador que ficava em um quartinho do ap e ela ia pra uma janela que ficava de frente pro quartinho pegar um ar e ficava lá com a bunda empinadona pro meu lado. Foi então que reparei que ela usava uma calcinha fio dental. Na minha leve inocência eu só me perguntei:

-Porque ela tá de fio dental?

Mas reparei que, com o tempo, que ela ia pra janela somente quando eu ia pro quartinho do PC. Quando eu ia fazer outra coisa, ficava na sala, ela não ia pra janela.

Então, um certo dia, minha vó saiu e só voltaria mais tarde. Meu avô infelizmente já estava um pouco pior devido as suas condições. Antes ele até conseguia levantar e andar se apoiando em alguma coisa. Agora nem assim, só andava com nossa ajuda.

Mas continuando, minha avó saiu e ia demorar, voltava lá pras 18h ou 19h. Eu, estava desempregado e já tinha saído de manhã p/ entrevistas e tals. O resto do dia eu estava atoa, então saí e fui na casa de um amigo meu, que era no bairro floresta, bem perto. Um tempo depois na casa do meu amigo, eu voltei em casa porque havia esquecido um CD de jogo que ia levar pra instalar na pc do meu amigo. Quando cheguei, a Sônia estava no corredor do ap, conversando com uma vizinha gostosa que eu já havia pegado. Quando passei pelas duas, cumprimentei as duas e passei reto. Nisso a Sônia se despediu da vizinha e veio atrás de mim falando comigo. Pela pressa que eu estava, eu não dei muita atenção pra ela e nem pro que falava.

Ao chegar no quartinho onde ficava meu PC, ela veio por trás e fechou a porta e me encarou. Eu, todo lerdo, não entendi direito e virei pra procurar o CD. Ela então veio por trás de mim e me deu uma bela encochada e apertou meu pau, ainda mole, e me deu uma mordidinha na orelha. Nossa eu arrepiei de baixo a cima e assustei. Me afastei dela, olhei pra ela e ela só disse:

-Agora você não me escapa.

Ela me empurrou num sofazinho que eu tinha no quartinho e sentou do meu lado e começou a me beijar. Eu, ainda meio assustado, só retribuía o beijo. Meu pau já estava em ponto de bala, tão duro que doía dentro daquela cueca.

Enquanto ela me beijava, ela abriu o zíper da minha calça e botou a mão dentro e acariciava e apertava. Eu já fui logo colocando as mãos nos seios dela, que só quando botei a mão, foi que percebi que ela nem estava usando sutiã. Que delícia!

Eu, apesar de não ser mais virgem, eu era muito bobão e não tinha manha de nada. Com a Sônia, a partir desse dia, tudo mudou. Ela percebeu que eu era inexperiente e falou:

-Além de novinho e gostosinho, é inocente. Pelo visto vou ter que te ensinar tudo.

Eu não esboçava nenhuma reação, eu estava aéreo. Eu só pensava “eu tou pegando a Sônia, não acredito que tou pegando a Sônia… PQP! Eu estou pegando a Sônia” kkkk.

Ela se ajoelhou e começou a me chupar, até hoje, O MELHOR BOQUETE QUE EU JÁ RECEBI EM TODA A MINHA VIDA! Ela tinha uma boca tão macia, a língua dela era maior que a minha, um tanto anormal até rs, mas ela fazia umas anormalidades com aquela língua no meu pau, que me faziam gemer de tal forma que eu não conseguia me controlar em segurar esses gemidos.

Ela parou e começou a “me ensinar”. Tirou a camiseta ela e deixou os seios à mostra e falou:

-Agora pega neles, com gosto, mas com cuidado. ISSO!!! Aperta eles, assim…. Isso… chupa o biquinho, chupa. Continua apertando eles e chupando o biquinho deles. Isso, assim….

E ela gemia gostoso, aquele gemido de te fazer gemer junto, de tão gostoso que era o gemidinho dela.

Então eu desci a minha mão até a saia dela e fui apetando aquelas coxas grossas e firmes. Nossa, era tanta coxa que minhas mão se perdia rs, que delícia. Enquanto eu descia minha mão até a buceta dela, eu continuava a chupar gostoso aqueles seios e apertá-los (de um jeito que sei fazer, mas não sei explicar rsrs) e ela gemia.

Quando cheguei na buceta dela, eu senti tudo encharcado. Eu afastei pro lado aquele fio de pano que chamam de fio dental rs e comecei a passar meu dedo, meio sem saber, mas com muita vontade de sentir aquela buceta nos meus dedos. Ao que parece, não estava tão mal. Ela disse:

-Hummm, tocar numa buceta você já sabe. Agora quero ver se sabe chupar uma.

Chupar buceta era e até hoje ainda é a coisa que eu mais gosto de fazer numa transa. Mas o detalhe é que naquela época eu não era lá essas coisas na hora de chupar uma buceta (diferente de hoje, fiz questão de praticar muito rsrs).

Ela se levantou e fez meio que um strip pra mim ao tirar a saia. Foi rebolando na minha cara aquela imensa raba e tirando a saia. Eu aproveitava pra passar a mão enquanto ela fazia essa cena pra mim.

Quando tirou a saia e a calcinha ela se transformou numa mandona e disse:

-Agora você vai fazer tudo o que eu disser, vai me obedecer em tudo.

E me deu um tapa na cara, não muito forte, nem fraco. Um tapa q deu pra arder um pouco rosto e me acendeu um PUTA tesão que eu não sabia que tinha rs. Eu me levantei de uma vez e dei aquela grudada nela e aquele beijo forte e dei um tapa forte naquela bunda gostosa enquanto ela a beijava. Até ela assustou.

Mas ela me afastou e disse:

-Calma porra, assim minha buceta até grita pelo seu pau. Deixa eu brincar com você primeiro. Primeiro você vai me chupar até sua boca ficar dormente.

Ela fez dois movimentos em um rs. Ela se sentou no sofá, abriu as pernas e levantou uma delas e apoiou em cima do sofá. No momento em que fez isso, ela pegou no meu cabelo, pelo topete e veio puxando junto e literalmente bateu minha cara naquela buceta e esfregou ela na minha cara. Meu rosto estava todo melado daquela buceta gostosa.

Eu agarrei ela pelas ancas e comecei a lamber e chupar aquela buceta. Meio coordenação, não sabia muito como fazer. Então ela começou a me falar o que fazer e comecei a seguir certinho como ela falava.

Eu chupava mais devagar, lambia ela toda, enfiava minha língua e tirava fazendo movimentos circulares, como se estivesse fudendo a buceta dela com a minha língua. Depois eu subia encostando no grelo e descia a língua chegando perto daquele cuzinho dela e subia de novo. Depois subia fazendo um zigue-zague com a língua com até o grelo e chupava ele. Então comecei a concentrar no grelo dela; afastei bem os lábios até ficar bem exposto o grelo e comecei a chupar e lamber, não muito rápido, não muito lento, eu variava a velocidade e intensidade; coloquei os dois dedos do meio (médio e o anelar) e comecei a fuder a buceta dela com força (a pedido dela), enquanto ainda chupava aquele grelo.

Ela gemia alto e rebolava. Eu me sentia como vivendo um sonho rs, me sentia o ator pornô. Eu não me preocupava com os gemidos dela porque morávamos no último andar do prédio e o AP era grande, meu avô estava dormindo pesado devido aos remédios fortes que usava. A cada gemido dela eu me empenhava mais. Eu estava gostando daquela buceta literalmente molhando meu rosto, aquele cheiro de sexo.

Ela segurou forte minha cabeça contra a buceta dela e foi puxando meu cabelo contra ela e começou a gemer algo e gritou:

-Assim, isso fdp, vai… chupa essa buceta.. vou gozar, vai… continuaaa..

Ela gemeu alto e senti o corpo dela dando espasmos e então ela parou e relaxou. Meu primeiro feito, fazer uma mulher gozar de verdade. (De outras vezes eu não sabia se tinha feito realmente algo não com as novinhas que tinha pego)

Então ela falou:

-Agora vem, foda minha buceta vai.. Tou louca pra sentir esse pau desde a primeira vez que você batendo uma.

Disso eu não sabia, ela tinha me visto bater uma (na verdade umas).

Do jeito que ela estava no sofá, eu só fiz levantar a outra perna dela e segurei ambas, deixando aquela buceta o mais aberta pra mim possível. Eu enfiei meu pau.

Confesso que quase gozei só naquela enfiada. Ela percebeu e disse:

-Respira fundo. Tenta não gozar ainda. Eu quero gozar com você dentro de mim. Ou vc vai ficar aqui até esse pau gostoso ficar duro de novo.

Eu respirei fundo, ainda segurando as pernas dela, comecei a bombar de leve. Enfiava fundo e voltava, quase tirando meu pau. Fiquei assim até sentir que eu acalmei mais. Então comecei a bombar forte naquela buceta, soltei as pernas dela e me inclinei mais pra perto dela e chupar os seios dela.

Cai de boca enquanto metia, melhor coisa que podia acontecer. Eu me preocupava mais em fuder e chupar os seios, ou seja, fazer duas coisas ao menos tempo, do que com o prazer que sentia. Isso me fez segurar mais tempo sem gozar e aprender a fazer duas coisas ou três coisas ao mesmo tempo. Eu tentei até onde pude ser um bom aluno.

Enquanto eu fodia aquela buceta, eu com as duas mãos acarrou a minha bunda e apertou forte e puxava ela, como quem queria que eu fudesse com mais força a buceta dela. E assim eu fiz, eu comecei a dar estocadas mais fortes e ela arranhava minhas costas e gritava coisas sem sentido, resmungos misturados com gemidos e eu já suado e cansado de tanto fuder aquela buceta. Eu não queria parar mesmo assim. Que delícia, eu só queria que aquilo durasse pra sempre.

Ela arranhava minhas costas, dava tapas na minha bunda, batia na minha cara e eu cada vez mais o tesão falando alto. Pra minha sorte ela gozou de novo. Eu já estava explodindo de vontade gozar, eu não aguentava mais e então falei:

Sônia, eu vou gozar, não tou aguentando.

Ela me fez sair de cima dela e se ajoelhou, cansada, exausta, mas caiu de boca e me chupou e me masturbou até eu gozar.

Eu gozei tanto que ela engasgou. Enchi a boca dela de leitinho. Ela se levantou, eu exausto, ela só disse:

-Abre a boca.

Ela veio até mim e jogou da boca dela até a minha um pouco de leitinho que ainda tava na boca dela e me beijou forte. Achei aquilo inusitado/estranho. Mas mais estranho é que eu gostei.

Então ela disse:

-Esse é o seu gostinho. Olha que delícia. Agora eu quero esse leitinho todo dia.

Desse dia em diante, as coisas ficaram mais interessante em casa. Muita coisa aconteceu e terei prazer em contar mais detalhes desses dias felizes que eu tive na casa da minha avó com a Sônia.

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Comentários

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Ótimo conto cara, estarei esperando pelo próximo relato

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