Sofrendo Chantagem - Parte 5

Um conto erótico de Bia Sigi
Categoria: Homossexual
Contém 3433 palavras
Data: 03/03/2019 17:08:44
Última revisão: 19/04/2019 13:21:39

Assim que saí da casa de Miguel, olhei no celular as mensagens de Cláudio. Ele parecia consternado por eu ter ficado quase o dia inteiro sem responder. Era final de tarde, início da noite. Nas últimas mensagens, escreveu que eu iria me arrepender por ignorá-lo e que suas ameaças não ficariam apenas na promessa.

Na mesma hora escrevi para ele perguntando o que ele queria dizer com aquilo. Vi que ele leu a mensagem mas não respondeu. Decidi continuar o caminho até minha casa.

Seguindo para o meu bloco, passei pela portaria que ficava no caminho e ouvi Seu Zé me chamando. Seu Zé era o porteiro mais antigo do condomínio, figura conhecida por todos os funcionários e moradores. Assim que me aproximo da portaria, escuto Seu Zé comentando com o porteiro da noite, Seu Cléber, que iria até a administração mas que já voltava. Passou a mão em um molho de chaves que estavam penduradas na parede e me encontrou do lado de fora da portaria.

− Oi Seu Zé, como vai o Sr.? − Cumprimentei.

− Oi "fio", "vamu" ali na administração que eu quero "batê" um papinho com "ocê". Não demora nada. − Falou Seu Zé em tom cordial, mas expressando sua seriedade característica.

Imaginando ser algo relacionado ao condomínio, provavelmente algo que devesse levar para meus pais em casa, acompanhei Seu Zé até a sala da administração.

Logo que chegamos, ele apontou uma cadeira e pediu para eu sentar, de frente para a mesa que o síndico usava. Ele perguntou se eu queria uma água, se dirigindo à copa. Respondi que não, aproveitando para olhar em volta.

Era uma sala tipo de escritório, mas meio mal organizada. Com muitos papéis em cima da mesa e um computador antigo. Nas paredes algumas prateleiras com arquivos e outros documentos. A limpeza do local também não era muito primorosa.

Algum tempo depois, Seu Zé retorna com um copo de café na mão. Era daqueles copos tipo de botequim, com café até a metade. Ele parou em pé, próximo a mim na cadeira:

− Sabe "fio", recebi uma "recramação" sua que me surpreendeu um "pôco". − Falou Seu Zé com olhar sério atrás de seus óculos.

− Como assim Seu Zé?! Que tipo de reclamação? − Perguntei surpreso.

− Eu "vô falá" uma "vêis" só e não não "vô admiti" mentira sua rapaz! − Falou expressando alguma severidade.

− P-pode falar Seu Zé. − Respondi já meio preocupado, mesmo sem saber do que se tratava.

− Um "moradô", do 403 do "broco" A, disse que viu "ocê" apanhando uma calçola do varal do 401. Que coisa é essa rapaz?

Na mesmo hora percebi o que estava havendo. O apartamento 403 era de Cláudio, que certamente contou para o porteiro sobre a calcinha da Patrícia para me trazer problemas. Ele havia realmente ficado com raiva por eu não ter respondido, mas havia exagerado em contar sobre isso para alguém.

− Não Seu Zé, eu não sei do que o Sr. está falando. − Respondi levantando da cadeira, protestando a afirmação dele.

Seu Zé me segurou forte pelo braço e esbravejou:

− Como que "num" sabe?! − Falou e, com a outra mão, abaixou a lateral do meu short, o suficiente para ver a calcinha que eu usava por baixo.

− Olha aí! "Cê inté tá" usando a calçola que "tirô" de lá!

Fiquei sem reação. Cláudio realmente havia cumprido o que prometera e me complicado. Seu Zé soltou meu braço e eu voltei a sentar na cadeira, olhando para baixo sem saber o que falar.

− "Cê num" sabe que "robá" não é coisa de gente de bem? − Perguntou ainda um pouco mais austero.

Não adiantaria eu dizer para ele que foi o Cláudio que me deu. Certamente ele não acreditaria e, mesmo que acreditasse, como eu explicaria o motivo de ter aceitado e estar usando aquilo. Continuei de cabeça baixa, cheio de ódio de Cláudio por dentro e morrendo de vergonha ali na frente do porteiro.

− E por que "ocê tá" usando isso meu "fio"? Não sabe que isso é coisa de menina?

Continuei olhando para baixo e apenas balancei a cabeça afirmativamente.

− Seus pais "sabe" que você faz isso rapaz? − Continuou o porteiro com seu inquérito.

− Não Seu Zé, claro que não! Por favor Seu Zé, não conta nada para eles! − Implorei para ele morrendo de medo do que poderia ocorrer caso meus pais descobrissem.

− "Tá" certo "fio" eu "num vô contá", mas você vai "tê" que me "fazê" uma coisa também.

Olhei para ele, surpreso e esperei que ele falasse do que se tratava. Ele encostou na mesa a minha frente e continuou:

− "Ocê" sabe "né fio", já tenho mais de sessenta e a "véia" lá em casa já "tá" mais murcha que qualquer coisa. O "véio" aqui ainda tem a suas necessidades "num" sabe? − Falou isso levando a mão no meio das pernas e apalpando de leve, como que indicando ao que se refere as "necessidades" que descreveu.

− E esse trabalho aqui na portaria também "num" ajuda, tem sempre essas "cocotinhas" com essas roupinhas curtinhas passando pra cá e pra lá...

Eu não estava acreditando no que estava ouvindo, a conversa estava obviamente tomando um rumo inesperado. Eu olhava o porteiro a minha frente e não fazia idéia do quanto ele era pervertido, principalmente para a idade. Para completar, eu estava alí com ele, sozinho naquela sala, à portas fechadas.

− "Ocê tá" me entendendo "fio"? − Insistiu Seu Zé com a conversa.

− Mais ou menos Seu Zé. O que que eu posso fazer para o senhor? − Perguntei com um mínimo de esperança de que eu talvez estivesse entendendo algo errado.

− "Ocê" sabe rapaz! Não seja bobo! − Respondeu massageando o membro dentro das calças.

Olhei para baixo imediatamente, completamente envergonhado e com certo asco por aquele sujeito, que me parecia sujo e completamente pervertido. Ele foi mais para a minha frente, desafivelou o cinto da calça, abriu o botão e baixou o zíper.

− Então "fio", vai aliviar o vovô aqui ou prefere que eu tenha uma prosa com os seus pais?

Certamente não havia nada que eu pudesse dizer para convence-lo do contrário e me vi obrigado a ceder à sua chantagem. Aproximei a cadeira mais para perto e levei as mãos à sua calça. Enquanto uma abria um pouco mais as extremidades do zíper, a outra levei direto para dentro.

− Isso "fio", faz um carinho de leve que ele gosta.

Seu Zé abaixou as calças até a altura do joelho e ficou de cueca da cintura para baixo. Era uma cueca antiga, meio amarelada, um tecido levemente desgastado. Assim que toquei em seu pênis e comecei a acariciar ainda por cima da cueca, ele suspirou:

− Assim "fio", é assim que o vovô gosta.

Eu não falava, apenas evitava olhar para ele.

Mesmo com toda aquela idade, o velho não demorou a ficar excitado. Algum tempo depois, seu membro começou a enrijecer em minhas mãos. Ele abaixou a cueca mostrando seu pênis todo envolto em pelos grossos e grisalhos. O saco era grande e caído.

− Abaixa o shortinho agora, "dexa eu vê" você de calçola de novo.

Tirei o short enquanto ele aproveitava para iniciar uma punheta.

− "Cê" gosta de usar calcinha de "muié"? Que mais "cê" gosta de "fazê" héin?

Continuei calado, olhando para baixo.

− Dá um voltinha dá. "Dexa eu vê" esse "trasêro".

Virei de costas para ele e senti sua mão pegando em minha bunda. Era grossa e áspera. Seu dedo procurava meu cuzinho e, quando achou, começou a esfregar em volta. Tirou por um tempo mas logo voltou cheio de saliva, deixando tudo melado em volta.

− Não é de "muié" mas vai servir.

Assim que falou, me puxou mais para perto e enfiou o dedo em meu cuzinho. Com a outra mão ele tocava uma punheta acelerada. Seu dedo mexia dentro de mim e poderia até trazer alguma sensação boa se não fosse a situação.

− Tá vendo "fio", é para isso que calcinha serve "pra chamá hômi". Não é "pra" isso que "cê" sai assim na rua?

Sem responder nada, apenas balancei a cabeça afirmativamente, sentindo o dedo dele entrando e saindo de mim.

− Gosta de "chamá hômi né"? Todo baitolinha com calcinha de menina enfiada na bundinha!

Tirou o dedo de mim, apertou minha bunda com força e pediu para eu virar de frente para ele. Assim que olhei para baixo vi sua pica completamente dura em suas mãos.

− "Cê" viu que esta piroca velha ainda levanta bem? Toca uma "pro" vovô vai.

Peguei em seu pau duro e continuei punhetando ele na mesma velocidade que ele fazia. Era quente e coberto de veias.

− Isso "fio", toca pro "véio" toca.

Enquanto eu batia uma punheta para ele, ele tirou minha camisa e me puxou para mais perto de dele.

− Bota a linguinha para fora, bota. − Falou me segurando pelo queixo.

Coloquei a língua para fora e fechei os olhos com certo nojo, imaginando que ele fosse fazer algo nojento. Mas para a minha surpresa, ele encostou a sua língua na minha e começou a mexer avidamente. Aquela língua grossa e áspera tamborilava na minha e logo eu retribuí, fazendo os mesmo movimentos com a minha. Eu ouvia de perto os grunhidos dele, principalmente quando acelerava os movimentos em seu pau.

Suas mãos foram até meus mamilos e ele começou a apertar e puxar, de uma forma que me fez sentir um tesão gostoso.

− Isso "fio", agora pega nas minhas bolas.

Desci a mão que estava ociosa e apalpei seu saco. Os pelos em volta eram realmente grossos e a pele bastante enrugada. Ele aproveitou para voltar a pegar em minha bunda, molhar seu dedo e voltar a mexer em mim por dentro. Minha excitação aumentou e eu soltei um gemido bem baixinho.

− Tá "bão né fio"? Gosta de uma dedada nesse rabo fogoso "né"?

− Gosto. − Respondi fazendo vozinha de menina.

− Quem diria que "cê" era baitola desse jeito. Gosta de "levá" no rabinho, gazela?

− Gosto.

Seu dedo entrava e saía de mim enquanto eu punhetava seu pau e alisava seu saco. A posição não era boa, mas o importante era que estava gostoso. Em seguida, ele puxou minha cabeça para baixo, de encontro ao seu pau:

− Vem "fio", "tá" na hora da mamada!

Abaixei em direção ao seu pau. Tinha um odor forte de intimidade masculina misturado com suor. Arregacei para expor a glande e passei a língua em volta.

− Isso "fio", coloca este cacete todo na boquinha!

Seu Zé me forçou para baixo e engoli quase todo o seu pau de uma vez. Ele segurava minha cabeça completamente para baixo e mexia os quadris para estocar fundo na minha garganta. Foi uma sensação gostosa, me senti completamente subjugado por ele mas foi impossível não engasgar. Tirei um pouco da boca para respirar mas logo ele quis que eu engolisse de novo:

− Mama "fio", mama minha piroca com gosto!

De repente um som vindo do rádio em cima da mesa:

− Oh Zé... tá tudo certo aí? − Perguntou a voz do outro lado do walk-talkie.

− Afirmativo Cléber, "tô" colocando a gazelinha para mamar!

− Puta que o pariu! É florzinha mesmo? − Perguntou de volta, cheio de curiosidade.

− Positivo, de calcinha enfiada no "fiofó", com direito a dedada e tudo! − Respondeu Seu Zé ao colega que havia ficado de prontidão na portaria.

− Então Zé, arregaça com este viado enrustido que eu vou ficar na contenção aqui.

− Afirmativo, "dexa cumigo"!

Ouvir a conversa dos dois de forma tão pejorativa me excitou bastante, mas confesso que fiquei preocupado. Cada vez mais e mais pessoas sabiam e a situação parecia sair de controle. Enquanto isso, Seu Zé grunhia com o pau em minha boca.

− Já "tomô" leite de macho gazelinha? Abre a boquinha e engole tudinho "pra" ficar fortinho.

Seu Zé abraçou minha cabeça por trás e forçou tudo de encontro a minha boca. Ouvi um grunhido mais forte e em seguida o jato quente escorrendo por minha língua. Fiz menção a engasgar e tentar tirar ele da boca, mas Seu Zé não deixou:

− Engole toda a minha porra, gazelinha, engole tudinho...

Seus quadris se contorceram em um espasmo rápido enquanto o último jato saía. Minha garganta estava tomada daquele líquido grosso e quente.

Sem demorar, Seu Zé colocou de volta a cueca, a calça e arrumou a blusa para dentro. Mas quando eu fiz menção de pegar meu short de volta, ele falou:

− Pode "ficá" assim mesmo que eu "vô" ali "pra" portaria e o Cléber já vem "pra" pegar "ocê" também. O negão deve tá doido com a "muié" de resguardo em casa. "Tú" se prepara.

Falou isso terminando de afivelar o cinto e saindo pela porta. Meu coração acelerou em um misto de medo, ansiedade e excitação. Estava ligeiramente excitado com a situação, mas Cléber tinha um porte avantajado e, possivelmente, deveria ser mais dotado que Miguel. Fora o fato de que era mais um a saber de mim.

Antes que eu pudesse me acalmar, Cléber entra e fecha a porta.

− Caralho! Viadinho enrustido, de calcinha e tudo! − Falou assim que me viu próximo a mesa.

Foi tirando a camisa e desabotoando a calça enquanto falava:

− Gosta de levar rola viadinho? Porque aqui tem muita rola "procê".

Logo que tirou a calça, pude ver o tamanho do pau de Cléber. Era grande mesmo antes de ficar completamente duro. Ele sentou em um sofá velho, mexeu um pouco naquele monumento negro que em poucos segundos ficou ainda maior.

− "Tá" olhando o quê boiola? Vem logo mamar minha rola!

Fui até o sofá, ajoelhei de frente para ele e, assim que olhei para os seus pés, me bateu uma vontade incontrolável de beija-los. No impulso, me joguei para frente e comecei a beijar e lamber.

− "Eita", que porra é essa?! Para com esta merda que eu só quero o teu cú porra! Não precisa me agradar não porque eu vou te arregaçar aqui e depois meter o pé.

Ele tirou o pé da minha boca, abaixou e me puxou com força em direção a virilha dele.

− Vem cá viadinho! É aqui que você vai botar a boca, caralho!

Em instantes eu estava lambendo sua virilha enquanto punhetava aquele pau enorme. Sem perder tempo, Cléber não parava de falar:

− Não mente "pra" mim porra! Você gosta de rola?

− G-gosto. − Respondi já completamente excitado com a forma que ele me tratava.

− E gosta de falar igual a mulherzinha! Bichinha enrustida do caralho! Lambe o meu saco seu boiola!

Só consegui colocar metade do saco dele na boca, enquanto passava a língua lambendo o melhor que conseguia.

− Olha como este saco tá cheio. Vou te encher de porra por dentro. Já levou galada de macho no cú?

− J-já sim. − Respondi tirando seu saco da boca.

Ele segurou minha cabeça bem forte e esfregava meu rosto em eu saco e na base do seu pau.

− Se já levou galada de macho no rabo já deve ter dado muita esta bunda. Gosta de dar a bunda né? Bichinha!

− G-gosto.

Seu pau estava duro feito rocha, e maior do antes.

− Já entrou em um rola preta igual a essa? Responde viadinho! − Perguntou batendo com aquela pica grossa e brilhante em meu rosto.

− N-não, nunca.

− Então hoje você vai saber o que é rola de verdade. Vou meter esta rola toda no seu cú, seu viado. Tua primeira rola preta!

Falou e levou minha boca para a cabeça.

− Chupa com gosto a rola que vai te arregaçar todo!

Coloquei o máximo que conseguia dentro da boca. Era enorme e não consegui nem a metada.

− Isso, engole tudo seu boiola.

Tirava e colocava aquele falo negro da boca, acariciando toda a extensão com a minha língua. Ele se contorcia as vezes, tentando segurar o tesão.

Depois me levantou e me colocou em cima do sofá, com a bunda para cima e a cabeça para baixo. Abaixou minha calcinha e cuspiu bem no meio da minha bunda. A saliva era tanta que escorreu do meu cuzinho até o meu saco. Em seguida, falou de forma bem austera:

− Fica de quatro, anda!

Me ajeitei e fiquei como ele pediu, jogando a bunda mais para cima. Ele se ajoelhou no sofá atrás de mim, apontou a cabeça do seu pau bem encostada em meu cuzinho e segurou forte a minha cintura.

− Agora seu filho da puta, tu vai "aguentá" a minha piroca!

Assim que ele meteu a cabeça, eu vi estrelas, como aconteceu com Miguel. A diferença é que desta vez eu estava mais excitada. Suas mãos fortes me puxavam em direção àquele mastro que parecia me empalar. Sentia meu cuzinho se abrindo para ele e aquela tora me arregaçando por dentro. Quando bateu no fundo soltei um gemido de dor e excitação.

− Caralho! Que cú apertado! Tú não dá esta bunda não?!

− A-ai... d-dou... dou s-sim. − Falei com dificuldades e entre gemidos.

− Puta-que-pariu de cuzinho gostoso! Já vi que tava faltando rola de verdade. Você vai ficar quietinho e, mesmo que esteja doendo, você pedir mais. Tá entendendo?

Apenas balancei a cabeça, tentando segurar a dor.

− E você não vai falar pra ninguém que deu esse rabo para mim. Tá entendendo?

Assim que perguntou, nem esperou a resposta, começou a tirar lentamente. Sentia ele por dentro passando por mim. Suas mãos continuavam em minha cintura e, quando ele apertou mais forte, sabia que iria meter tudo de volta. Eu gemia e respirava fundo para aguentar.

− Na escuta Cléber? − Era a voz do Seu Zé no rádio.

Cléber parou todo dentro de mim e se virou para trás para pegar o rádio que estava preso no cinto de sua calça.

− Positivo Zé, prossiga.

− Como é que "tá" com o boiola aí? − Perguntou com curiosidade

− Tá levando rola Zé, de quatro que nem uma cadelinha. − Respondeu Cléber.

− Puta merda, "tú tá" comendo mesmo o baitola?

− Vou matar toda a minha seca, puta cuzinho apertado!

− Come este viado então, faz ele pedir jeba!

Seu Zé desligou e Cléber voltou a tirar e meter em mim. Logo eu não sentia mais a dor e a excitação voltou com força total. Cléber percebeu quando comecei a gemer.

− "Tá" gostando viadinho? "Tá" gostando de levar rola no cú?

Assim que falou, aumentou a velocidade das estocadas, me arrancando mais gemidos, demorei a conseguir responder.

− Ai... "tô"... "tô" adorando.

Sentia seu saco enorme e duro batendo no meu sempre que chegava no fundo. Suas mãos apertavam mais forte ainda a minha cintura, me puxando contra ele, sempre que metia em mim.

− Tá gostando de levar rola preta no rabo "né" bichinha? Tu vai me dar este cú sempre que eu quiser, entendeu?

− Eu dou... ai... dou sim... sempre que quiser. − Respondi completamente entregue a ele.

− E nada de se "apegá" porra! Vai me dar o cú e não vai encher o meu saco!

Cléber aumentava cada vez mais os movimentos e eu não conseguia mais falar. De minha boca, apenas os gemidos.

− "Tá" na escuta Zé? − Falou mais uma vez ao rádio.

− Positivo, diga "aê".

− Escuta o viadinho gemendo na minha rola. − Falou isso e abriu o canal rádio perto de mim.

Eu não parava de gemer. Nem me preocupei com quem mais poderia estar ouvindo aquilo.

− Caralho negão, "tú tá" comendo ele de verdade! − Respondeu Seu Zé do outro lado.

Completamente excitada, decidi acentuar a conversa.

− Ain... fode, fode meu cuzinho ai... mete esta rola maravilhosa!

− Ouviu Zé? O viado "tá" pedindo mais! Quer mais rola filho da puta?! − Falou Cléber deixando o rádio cair no sofá e aumentando a força das estocadas.

Aquela pica enorme entrava e saída de mim com força. Fechei os olhos sentindo que ia gozar. Foi um gozo tão forte que acabei contraindo sem querer minha musculatura envolta da pica de Cléber. O aperto foi tão intenso que nem percebi que tinha sujado o sofá. Cléber não aguentou e grunhiu mais forte:

− Vou gozar! Vou encher o teu cú de porra.

Cléber meteu fundo e bombou devagar enquanto jorrava dentro de mim. Eu rebolava para estimular ele a gozar mais mas não era preciso. Ele gozou litros dentro de mim.

Em seguida levantou do sofá e voltou a se vestir. Eu desmoronei e acabei ficando deitada de bruços, segurando a porra dele dentro de mim.

Enquanto se vestia ele falou:

− Bota logo a porra da tua roupa e vaza daqui. Quando eu quiser mais, já sei para qual apartamento vou interfonar.

Vesti minha roupa e subi com dificuldade para meu apartamento. Entrei e fui direto para o banheiro, tomar um bom banhoA pedidos de alguns amigos aqui do blog, decidi continuar os contos. De qualquer forma deixo meu contato caso queiram escrever : b i a . s i g i @ o u t l o o k . c o m . Beijos, Bia.

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 3 estrelas.
Incentive BiaCdzinha a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.

Comentários

Foto de perfil genérica

Essa série é uma das mais excitantes que já li. E olha que já li um monte de contos com crossdressers!

0 0
Este comentário não está disponível