APENAS MAIS UM ROMANCE GAY (AINDA ESTOU EM BUSCA DE UM TITULO) 2,1

Um conto erótico de Um amador
Categoria: Homossexual
Contém 571 palavras
Data: 23/03/2019 00:56:03

Estava criando coragem pra voltar, espero que gostem!

__________________________________________________

PARTE 2,1

Voltando a historia...

Finalizando a narração sobre minha família, vamos aFaltava exatamente menos de um mês para entrar 2012 e menos de vinte dias para o aniversario de um sobrinho do meu pai. Festa essa para a qual não fui convidado, e mesmo dizendo aos quatro cantos que não estava nem ai, me sentia péssimo. Sendo protetora da forma que era, minha mãe tentou amenizar a situação e pra que eu não me sentisse excluído mais uma vez pela família do meu pai, saiu com a desculpa de que era uma festa pra adultos e como eu tinha apenas 17 anos, meu primo havia achado melhor não me chamar.

Mesmo sabendo que aquele não era o verdadeiro motivo, fiz de conta que engolia e tentei parecer melhor na frente dela. Mas, minha mãe não era do tipo de mulher que se deixava enganar tão facilmente e logo chegou a conclusão que a melhor maneira pra mim ficar bem, era ocupando meu tempo livre e esquecendo daquela festa. Foi assim que ela me arrumou um serviço voluntario, na igreja evangélica do único irmão que ela tinha, meu tio Antônio.

Como era mês de Dezembro, a igreja comandada por meu tio recebia um numero maior de pessoas e também realizava um numero maior de eventos, como excursões com jovens para um rancho que ele tinha fora da cidade. Por isso, era comum pra ele contar com um numero de pessoas para realizar faxinas semanais no local. Sendo assim, minha mãe não perdeu tempo e ofereceu também a minha ajuda, o que muito alegrou meu tio. Chateado com a atitude dela, acabei prometendo a mim mesmo diminuir o numero de cultos que eu frequentava naquele lugar.

De qualquer maneira eu não consegui escapar, e na Sexta-feira; enquanto os jovens da cidade curtiam suas férias em casa, eu caminhava pela rua com dois baldes e uma vassoura. A igreja ficava duas ruas após a da minha casa e como era sete horas da manha, não havia quase ninguém nas ruas, exceto por uns dois velhos e um rapaz que fumava encostado em um muro. Eu estava muito apressado e acabei passando por esse rapaz sem lhe prestar muita atenção. O que não fazia muita diferença, pois eu iria encontra-lo novamente no futuro e desse encontro, teríamos uma historia pela qual eu me arrependeria pelo resto da vida. Como eu não tinha como saber disso naquele momento, apenas segui o meu caminho, disposto a chegar logo na igreja.

Não demorou muito e avistei os portões dela ainda fechados. Motivo de surto para qualquer um, mas a minha atenção estava toda voltada para a garota de pele morena e cabelos curtos que se encontrava em pé, quase em frente a igreja.

Dalila!!!

Ela me abriu um sincero sorriso de alegria e meu coração acelerou umas duas batidas. Já fazia dois meses que namorávamos, mas eu não cansava de admirar seu corpo cheio de curvas, que ela insistia em dizer que estava acima do peso. Porem, o que mais me encantava nela era o brilho em seus olhos castanhos escuros ao me ver.

Com o peito transbordando de felicidade, eu caminhei em sua direção, tomei-a nos braços e a apertei muito forte. Beijei sua boca varias vezes, com uma intensidade que não me era natural. E tudo que eu menos desejava era solta-la!

CONTINUA...

Siga a Casa dos Contos no Instagram!

Este conto recebeu 0 estrelas.
Incentive Apenas um pseudo escritor! a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaApenas um pseudo escritor!Contos: 3Seguidores: 0Seguindo: 0Mensagem

Comentários

Foto de perfil genérica

TÁ FALTANDO EMOÇÃO, ACONTECIMENTOS. MUITO SUBMISSO A SUA MÃE VC.

0 0