Fiz a festa com a loirinha rabuda

Um conto erótico de Dr. M
Categoria: Heterossexual
Contém 2049 palavras
Data: 22/03/2019 19:28:13
Última revisão: 22/03/2019 19:30:44

Olá, meus deliciosos leitores... venho aqui trazendo pra vocês mais um conto. Pra quem não me conhece, recomendo que leia meu conto "Fodendo a gótica da faculdade", pois esse conto que irei relatar agora é uma espécie de continuação dele. Tudo o que eu relato aqui nos meus contos é real, então troco os nomes de todos os envolvidos pra evitar problemas.

Fazendo uma descrição rápida pra quem não me conhece dos meus outros contos, sou um mestiço carioca de 24 anos, 1,75m de altura, corpo normal. Considero meu pau de bom tamanho, 18cm e bem grosso. Trabalho numa empresa de publicidade aqui do Rio de Janeiro.

Na época da faculdade, eu fazia parte de um projeto de extensão depois dos horários de aula, e foi por ele que conheci Flavinha, uma gótica gostosinha com quem tive algumas boas transas. No primeiro boquete que ela me pagou, no banheiro de um bar, fomos surpreendidos por uma colega nossa do projeto, Bruna, quando saímos do banheiro... desde então Bruna sempre olhava pra mim de um jeito meio safado, fazia umas piadinhas sacanas discretamente, essas coisas...

- Poxa, nunca mais encontrei vocês dois no banheiro... - ela me dizia, com um meio-sorriso safado. E pra piorar, ela não era do Rio, e sim do Espírito Santo, então tinha um sotaquezinho gostoso que me enchia de tesão.

Bruna por si só era um tesão... tinha 19 anos, era uma loirinha de cabelos cor de mel, olhos castanho claros, narizinho arrebitado e o principal de tudo: um rabão bem redondo e polpudo... Começou a vir pro projeto de extensão com uns shorts bem curtinhos, que deixavam a polpa da bunda à mostra, só pra me provocar...

Um dia estávamos só nós dois num corredor perto da sala do nosso projeto de extensão. Estávamos bem adiantados antes da reunião, então ainda não tinha ninguém por lá. Estávamos batendo um papo, com as sacanagenzinhas de sempre, até que Bruna foi mais direta e falou que sentia muita falta de fazer sexo com alguém, porque tinha terminado com o ex-namorado pouco tempo atrás e não transava desde então. Falava isso e olhava nos meus olhos, com aquele sorrisinho safado. Aquilo me deixou de pau duro na hora, e ela percebeu o volume por debaixo da bermuda. Ela percebeu aquilo e discretamente se aproximou mais de mim.

- Ai, eu sinto inveja da Flavinha, sabe... - Disse, olhando pro volume.

- Inveja?

- É... só de lembrar do dia que vi vocês saindo do banheiro lá do bar, ela com a cara toda babada... ai, fico com inveja.

Respondi de forma mais simples ainda:

- Fica com inveja porque quer. Eu não tô namorando ela nem nada. Se quisesse de verdade, já tinha conseguido.

Então ela foi direto ao ponto: chegou mais perto ainda e me deu um beijo, um beijo sedento, daqueles em que parece que a pessoa vai te engolir. Ela beijava bem, e enquanto estávamos ali, apertou com força meu pau duro por cima da calça. Quando terminamos o beijo, Bruna falou, com um sorrisasso:

- Eu quero.

Olhei com atenção pra ver se não tinha ninguém vindo pelo corredor, e então empurrei ela contra a parede e dei um apertão naquela bunda gostosa. Sussurrei naquele ouvidinho:

- No fim de semana a gente resolve isso, então.

Pressionei meu pau contra a bunda dela, e mesmo com a bermuda deu pra ter uma ideia do volume. Só de estar ali, naquela posição, comigo apertando a bunda, ela já ficou meio ofegante. Soltei a bunda, mas não resisti e dei um tapinha na banda que a essa altura já estava avermelhada, e nos afastamos, os dois com sorrisos enormes. Sorte, pois um pouquinho depois disso passou gente no corredor.

Acabamos marcando uma festa de música eletrônica no bairro do Santo Cristo. Não era muito a minha vibe, mas pra comer aquela rabuda eu faria qualquer coisa. Chegando no dia, nos encontramos antes num barzinho pra tomar uma cerveja antes de ir pra festa, e puta que pariu, ela estava sensacional, usando um vestido preto colado à vácuo e deixando aquele corpo delicioso todo exposto, com destaque, claro, pra aquele rabão enorme. Nos cumprimentamos com um beijo quente e apertei aquela bunda com as duas mãos rapidamente, pra não causar constrangimentos no bar.

Sentamos e começamos com a conversa sacana de sempre, agora 10x mais explícita.

- Hoje vai ser ótimo... festinha open bar, quero beber até ficar louca...

- Ficar louca, é?

- É, quero fazer loucura...

- Hm, é mesmo? Que tipo de loucura?

Então senti uma coisa por debaixo da mesa. Fui olhar e era exatamente o que eu estava pensando. Ela estava alisando o meu pau por cima da calça, com o próprio pé.

- Safada...

- Ué, sou mesmo... você não gosta?

- Ah, gosto... você não perde por esperar.

E ela, ainda alisando meu pau, respondeu:

- Você que pensa... hoje quero extravasar... quero esquecer o meu ex.

- Não se preocupa... hoje vai ter muita coisa boa pra você lembrar no lugar dele.

Depois daquela provocação, fomos pra festinha, que era num desses lugares de 3 andares. Em cada deles, tinha um DJ de música eletrônica. O terceiro andar era um terraço, e os outros dois eram completamente fechados, sem janela, e abafados de tanta gente pulando de dançando ali dentro. Como a festa era open bar, estava realmente bem cheia.

Logo que chegamos, fomos pro bar e pegamos dois copos de vodka, que bebemos rápido pra já ficar no pique. Um, dois, três copos depois, já estávamos dançando agarradinhos no meio da multidão... ela dançava bem pra caralho e aquilo me deixava bem excitado, eu não era dos melhores mas me virava nos 30 pra não ficar feio perto dela.

Não demorou muito pra festa, que deveria ser de música eletrônica, começar a tocar os tradicionais funks cariocas, e as danças, que já estavam bem atrevidas, agora começaram a ficar ainda mais diretas.

Bruna já estava completamente saidinha, rebolando com aquele rabão todo empinado e colado na minha cintura, eu segurando ela pela cintura e a acompanhando na dança... ao nosso redor, tinha gente dançando da mesma forma, ou até de formas ainda mais safadas.

Alguns caras, sozinhos, olhavam pra nós dois com inveja, dava pra ver que estavam comendo a Bruna com os olhos. Já meio bêbado e com vontade de humilhar os tarados de plantão, dei um tapa na bunda dela, cada vez mais apertado no vestidinho que subia um pouquinho mais a cada descida até o chão...

Logo que dei o tapa, ela virou pra mim com cara de safada e me deu um beijo voraz. Agarrei a bunda dela com as duas mãos cheias, e logo que terminamos o beijo, ela disse no meu ouvido:

- Não me aguento mais de tesão. Vem comigo pro banheiro.

Meu pau, que já tava duro igual uma pedra, nessa hora quase rasgou a calça. Ela agarrou meu pau por cima da calça e fomos abrindo caminho entre a galera pra chegar no banheiro, sem ela soltar do meu pau. O espaço da festa tinha um banheiro grandinho, desses com algumas cabines que dão alguma privacidade. Entramos os dois juntos na cara dura mesmo, e em uma das cabines, de porta aberta, vimos um casal se pegando. Passamos por eles e rimos discretamente.

Chegamos na nossa cabine, trancamos a porta e começamos a agarração. Botei os peitos dela pra fora do vestido tomara que caia e comecei a chupá-los. Ela foi tirando meu cinto e abrindo a calça enquanto eu levantava seu vestido até a cintura e ia abaixando a calcinha. Comecei a dedar aquela bucetinha enquanto Bruna ia abaixando a minha cueca, e logo que comecei, ela já estava gemendo. O som da festa era alto mesmo no banheiro, então ela tava tacando o foda-se, logo começou a gemer alto sem se importar se alguém ouviria. O casal da cabine ao lado já estava gemendo também.

Enquanto eu dedava a buceta, ela batia uma punheta forte e rápida com o meu pau, agarrava ele como se fosse o que ela mais queria na vida. Quanto mais ela aumentava a força e a rapidez na punheta, eu aumentava na dedada. Ficamos assim por um tempo, até que ela não aguentou mais, deu um grito alto e anunciou a primeira gozada da noite. A essa altura, já estávamos pingando de suor naquele banheiro abafado, mas sem nenhuma vontade de parar.

Me abaixei, meti a cabeça entre as pernas dela e dei um chupão rápido, porém com todo o tesão do mundo, naquela grutinha molhada. Brinquei um pouquinho com os pelos na púbis, era uma moitinha curtinha, enquanto chupava. Bruna gemia grosso, já enlouquecida.

- Agora levanta, vai, levanta.

Fiz o que ela pediu e Bruna imediatamente se ajoelhou e começou a me pagar um boquete. No começo gelei, pois ela estava afobada e senti-a dando umas dentadas aqui e ali, mas logo ela começou a chupar direito e o tesão foi crescendo ao ponto de eu agarrar aqueles cabelos cor de mel e começar a fazer um vai-vem com a cabeça dela, que estava chupando num ritmo acelerado. Depois de algum tempo chupando, ela começou a apertar minhas bolas, e agora quem estava gemendo era eu. Ficou claro pra mim que ela queria que eu gozasse ali. Segurei com todas as minhas forças, pois eu queria mesmo era gozar comendo aquela putinha.

Aquele boquete sensacional durou por um bom tempo e, quando eu já estava quase desistindo de segurar e lançando meu jato de porra naquela garganta, Bruna parou com o boquete e se levantou dizendo:

- Mete, mete!

Fui pegar a carteira pra procurar a camisinha, e quando viu que eu estava fazendo isso, Bruna deu um tapa na minha mão:

- Esquece essa porra, vai logo!

No calor do momento nem perguntei, joguei ela na parede, lasquei um tapa naquele rabão e comecei a meter por trás naquela bucetinha, já entrando de uma vez com força.

- FILHO DA PUTA! VAI!

Continuei com estocadas fortes, Bruna gemendo alto e gritando, nossos gritos alternando com os do casal na cabine do lado. Ela era uma putinha safada, e gostava de xingar durante o sexo. A cada palavrão que ela falava, eu dava um tapão em sua bunda, e tanto os tapas quanto os gritos foram ficando cada vez mais altos. Nós estávamos iguais dois animais, completamente cegos pelo álcool e pelo tesão.

Nossas bombadas estavam tão fortes que tinha um risco real de trincarmos algum dos azulejos do banheiro, o fato de estarmos ali, numa cabine de banheiro, nem importava mais pra nós.

Em certo momento, comecei a brincar com um dedo na entrada daquele cuzinho apertado, e a provocar:

- Vontade de comer esse cuzinho...

Ela respondeu receosa:

- Ai, no cu não. No cu tenho medo.

- Certeza?

- Tenho... no cu eu não quero...

Aceitei aquilo e continuei comendo aquela buceta, agora com ainda mais força enquanto ela continuava gritando. Eu apertava aquele bundão, as coxas, enchendo as mãos... ela realmente tinha um corpaço.

Quando finalmente não deu mais pra segurar, anunciei:

- Vou gozar!

E ela:

- Dentro, não, que não tô na pílula!

Tirei o pau de dentro e estava me preparando pra gozar na bunda, quando na hora ela abaixou, abriu a boca e apertou meu pau com força. Os jatos saíram fortes e acertaram ela direto na cara. Aquela loirinha gostosa com a cara toda suja de porra foi uma visão espetacular.

Ajudei ela a limpar o rosto e saímos da cabine. Ali do lado de fora, no corredor, tinha um cara claramente bêbado tocando uma, provavelmente pra gente e pro casal do lado. Mandamos ele tomar no cu enquanto saímos do banheiro.

Ficamos mais um tempinho na festa, com ela rebolando em cima do meu pau, e depois voltamos pra casa. Ela morava num prédio perto da praia do Leme, e quando eu estava me preparando pra me despedir, ela disse:

- Então, meus pais não estão em casa... quer subir?

Nem precisei responder. Ela deu um sorrisinho sacana e foi rebolando devagarinho até o elevador.

Passamos o resto da noite trepando igual dois animais, e deixei aquela bunda redondinha vermelha de tanto tapa. Acordar no dia seguinte e ver aquela loira rabuda safada deitada do meu lado foi quase que um sonho virando realidade. Tomei um banho rápido e dei um último apertão naquele rabo antes de sair.

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