As Aventuras de Luh - Ficando Mais Safadinha

Um conto erótico de Luh Putinha
Categoria: Heterossexual
Contém 867 palavras
Data: 22/03/2019 16:29:35

Quem ainda não leu meus contos anteriores eu sugiro que leia para entender melhor minha história real de vida, quem já leu sabe que eu e Diney acabamos levando nossa amizade colorida a um nivel acima depois que ele tirou a minha virgindade anal.

Eu continuava virgem na bucetinha, mas embora ainda mantivesse meu selinho eu fazia de tudo com meu amigo na cama, com excessão do sexo tradicional. A gente se encontrava em média umas três vezes na semana nos fundos da capotaria do seu tio para transar. Era nosso canto secreto.

Eu confesso q fiquei meio dependente do sexo com meu amigo negão, sentia muita falta quando não nos encontrávamos. No fim de semana então era uma tortura.

Falando em fim de semana, eu continuava agindo normalmente com minha família que nem imaginava minhas aventuras longe de casa. Um rapaz da minha igreja chamado Edinho demonstrou interesse por mim. Eu o conhecia há um tempo e achava ele bonitinho, então resolvi aceitar seu pedido de namoro.

Dois foram os motivos que me fizeram aceitar o pedido: Meu pai me incentivou a namorá-lo e também o fato de que na minha igreja, moças que não tinham namorados na juventude eram alvo de comentários maldosos a respeito de sua sexualidade, sugerindo que tal moça não gostasse de homens. Quanta maldade!

Para evitar isso e claro, ter uma companhia aos finais de semana resolvi namorar o Edinho, mas nem me passou pela cabeça deixar de se encontrar com meu amigo Diney. Pra mim eram duas coisas completamente diferentes.

A gente se dava super bem na cama, mas conforme expliquei antes, eu e Diney nunca pensamos em ser mais do que amigos especiais. Ele tinha as namoradas dele e eu tinha meu mundo e namorado Edinho e acho que isso que era gostoso, era sexo sem cobranças ou compromissos. E nem isso foi planejado, aconteceu tudo naturalmente.

Certo dia, eu cheguei mais cedo na capotaria, e como eu já tinha intimidade com o local e já sabia onde estava a chave, fui entrando e me preparando, pois eu e Diney combinamos que quem chegava primeiro esperava o outro. Tomei um banho e fiquei vendo um filme erótico em DVD que estava no computador. Na cena uma mulher branca era devorada por dois negros dotados como sempre acontece nos filmes americanos.

Claro q acena me deixou excitada e comecei a me tocar. Diney chegou uns 10 minutos depois e nem deixei ele tomar banho, já fui beijando aquele negro delicioso e arrancado sua roupa. Mamei seu pau por um tempo e em seguida me coloquei de quatro madando ele meter forte.

Com o tempo, fomos ganhando mais intimidade e fui me soltando mais e confiando nele. Minha timidez na cama ia sumindo aos poucos e eu falava coisas que até me envergonhava depois, mas que na hora do tesão nem me importava.

Diney também foi se soltando mais, percebendo o que eu curtia e o que não curtia na cama. Agora ele adorva me dar uns tapinhas de leve na bunda e me chamar de branquinha enquanto me comia de quatro:

“Branquinha gostosa, cuzinho delicioso, adoro comer vc de quatro sua putinha gostosa”

Eu sempre gemia muito, não falava tanto, mas as vezes, em meio a gemidos, soltava frases que eu sabia que o deixavam mais excitado. Neste dia eu acabei falando mais:

‘Mete que ´ta gostoso, mais fundo, tá uma delicia”

Minhas frases surtiram efeito no meu amigo, que começou a bombar mais forte e a me dar tapas mais estalados na bunda. Não demorou muito eu sentir seu dote inchando dentro do meu cuzinho seguido de um urro de prazer.

Neste dia gozamos juntinhos e caímos na cama exaustos. Depois de um tempo ele me perguntou:

“Nossa, hoje você estava muito mais excitada. O que aconteceu? Foi o filme?”

Eu, com um misto de vergonha e tesão só consegui balançar a cabeça dizendo “humrum” e ficando quieta. Eu estava de costas pra ele, então Diney começou a alisar minhas costas e depois de um tempo em silencio me perguntou:

“Você ficou com vontade de experimentar?”

“o que?”

“Ora, transar com dois homens ao mesmo tempo. Vi que o video te deixou muito excitada. Você tem essa vontade?”

Fiquei um tempo pensando e respondi timidamente:

“Não sei...talvez...porque?”

“Bem se você quisesse, só se você quisesse, a gente poderia chamar meu primo Denilson aqui da capotaria pra participar. Ele não tem muitas experiências e te acha linda”

Ele continuou:

“Ele inclusive deve ter visto gente juntos aqui, essa divisória de madeira que divide a oficina com esta parte dos fundos é cheia de frestas e duvido q ele nunca tenha curiosidade de nos ver. Mesmo assim, se você não quiser a gente esquece isso.”

Nesse dia eu descobri um lado meu que eu nem imaginava existir: o de exibicionista! Saber que Denilson poderia estar me vendo com Diney me deixou excitada na hora, mas preferi não demonstrar. Fiquei pensativa sobre o a proposta do meu amigo e apenas disse que ia pensar.

Vou continuar no próximo capítulo. Gostaria que deixassem seus comentários, pois significa muito pra mim saber a opinião de vcs sobre minha história que é verdadeira.

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Comentários

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Sexo vicia, ainda mais quando a parceira em questão passa a gostar de anal... Transa deliciosa e excitante.

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Que tesão de conto, Luh! Se sem perder o cabaço na frente, você é safadinha assim, imagine então, quando a bocetinha perder o selo. Rs. Já fico imaginando o que irá acontecer contigo, Diney e esse Denilson. Deixo nota máxima merecida. Se você gostar de aventuras no Japão, dá uma lida nos meus. Beijos.

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Muito bom, falta dizer como está o seu marido com isto tudo.

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Ótimo conto gata, mas e o seu cabaço quem vai tirar :o namorado ou o amigo, quem sera ????? estarei esperando pelo próximo relato

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Bom conto... quero ver a continuação.

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