A Descoberta da Luxúria

Um conto erótico de Persephonne
Categoria: Heterossexual
Contém 1074 palavras
Data: 19/03/2019 23:02:27
Última revisão: 23/09/2019 11:37:43

Há algum tempo estava conversando com um rapaz, vou chamá-lo aqui de Rodrigo. Decidimos nos encontrar, marcamos depois da escola (típico encontro adolescente).

Fomos liberados mais cedo e por volta das 10h nos encontramos em frente ao colégio.

O clima estava fresco e o dia bem ensolarado, de fato muito bonito.

Rodrigo disse que me levaria à um lugar calmo, onde poderíamos ficar sem sermos incomodados e eu o segui.

Após breves minutos caminhando paramos em frente à um parque que havia ali pelas proximidades do colégio, muitas árvores e plantas de variados tipos, era como uma reserva.

Caminhamos conversando amenidades, ambos meio tímidos... Até que ele tomou a iniciativa, envolveu um braço em minha cintura, enquanto a outra mão estava em minha nuca pressionando levemente meus cabelos.

Delicadeza não era o forte dele, afirmava por meio de seu toque uma virilidade que umedece meu íntimo sempre que recordo e de repente parecíamos famintos um pelo outro, suas mãos desceram e agora apertavam minha bunda, suspirei entre o beijo e ele sorriu safado.

E na euforia de nos sentirmos, acabamos por esquecer que haviam guardas no local, foi quando dois guardas surgiram à alguns poucos metros de nós e fugimos e entramos no que me parecia uma trilha, haviam escadas rústicas e troncos grossos espalhados por entre as árvores.

Ele parecia mais confortável, enquanto para mim era totalmente fora do comum, a adrenalina o excitava. Já eu não tinha o costume de me arriscar assim, costumo agir com mais prudência, mas o maldito tinha uma lábia dos infernos.

Nos escondemos um pouco, para despistar os guardas e como se nada mais importasse, ele me encurralou numa árvore, atacou meus lábios novamente e suas mãos deslizavam pelo meu corpo distribuindo alguns apertões.

Após um tempo, ele sentou-se em uma escada que havia ali por perto e me pôs no colo, com uma perna de cada lado de sua cintura, minha boceta quente e já úmida se encontrava bem acima do membro em riste dele, sendo separados apenas pelo fino tecido da minha calcinha de renda preta, esta fazia um belo destaque em minha pele alva.

Eu trajava um vestidinho florido, de alcinhas, fresquinho e que marcava minhas curvas de modo sutil e era levemente curto, queria ousar um pouquinho e tirei o sutiã. Decidi trocar de roupa antes de sairmos.

Ainda no colo de Rodrigo eu estava muito excitada, ele distribuía beijos pelo meu pescoço e tocava meus seios ainda por cima do vestido, eu rebolava buscando alívio para o desconforto entre as pernas. Fechava os olhos, mordia meu lábio para tentar conter meus gemidos e as respirações ficavam cada vez mais ofegantes.

Aos poucos fui soltando gemidos tímidos no início, ainda era meio acanhada com isso. E aí foi como se ele tivesse sido tomado por uma força que até então eu não havia visto. Até um pouco bruto, eu diria.

Mas aquilo não me assustou nem um pouco. Eu gostei. Muito.

Vê-lo sem controle e saber que eu havia causado aquilo encheu meu ego.

E ele me pegou no colo e me colocou sentada em um dos troncos grossos que por ali haviam, ficou entre minhas pernas e atritava devagar o membro no ponto sensível entre elas e eu gemia.

Ele me beijou forte e sussurrou:

— Gosta assim? — Perguntou enquanto desacelerava os movimentos e fazia movimentos cadenciados. Eu choraminguei e ele riu da minha impaciência, mas o respondi.

— Gosto... — eu disse baixinho.

— Não ouvi, repete. — grunhi com a provocação dele, minhas bochechas estavam tão vermelhas quanto um pimentão. Eu demorei a falar algo e ele me advertiu.

— Diz ou eu paro.

— Gosto. Gosto muito... — disse e escondi o rosto no peito dele e aí senti ele voltando com os movimentos mais fortes.

Suspirei. Estava molinha.

Já não aguentava mais a necessidade de o sentir dentro de mim.

Empurrei-o pelo peitoral e desci do tronco, o beijei e inverti as posições.

Ele apoiou-se no tronco e pedi que aguardasse um momento. Fui até minha mochila e peguei uma camisinha. Envolvi seu membro e me pus a chupá-lo, sugava seu pau com fome, até meio afobada eu diria.

E depois de forçá-lo na garganta e deixá-lo bem molhado, levantei, fui até a frente dele e me debrucei um pouco afastando a calcinha, o olhei por cima do ombro e sorri. Ele havia entendido o recado.

Aproximou-se pincelando seu pau em minha entrada apertada e eu estava adorando isso, mas precisava dele dentro de mim, e Rodrigo sabia disso, mas me provocava, colocava apenas a cabecinha, tirava e esfregava em meu clitóris e eu necessitava disso.

— Me fode logo... — disse já ficando brava.

E ele atende meu pedido.

Coloca seu membro em uma única estocada, lenta e funda, porém firme e é impossível não gemer.

Ele sorri sacana e beija meu pescoço, enquanto tira seu membro e coloca novamente, dessa vez um pouco mais rápido e passa a foder minha boceta, finalmente do jeito que eu queria.

Entretanto, decidimos nos apoiar melhor e eu apoiei minhas mãos em uma árvore e empinei o bumbum para ele, que prontamente adentrou meu íntimo de novo e voltou a estocar gostoso.

Eu já não reprimia mais meus gemidos e Rodrigo parecia absorto no momento, bebendo de minhas expressões de prazer. Uma mão dele encontrava-se em minha cintura e a outra tinha meus cabelos em torno dela, segurando-os como uma rédea.

Meu gozo estava perto, minha boceta apertava o pau de Rodrigo, o ordenhando e ele gemia rouco de tesão.

Abri os olhos e foi quando vi um dos guardas do parque olhando para nós, ele possuía seu membro para fora do zíper da calça e se masturbava nos espiando, por um breve momento fiquei surpresa, depois meu corpo foi tomado por uma sensação de luxúria que nunca havia sentido e eu gozei.

Gozei olhando nos olhos do guarda e Rodrigo se derramou dentro de mim. Me beijou e se retirou, removendo a camisinha e dando um nó. Fui me recompondo aos poucos e me arrumando.

Quando íamos saindo da trilha, os dois guardas de quem fugimos anteriormente, aparecem e o que não estava nos espiando iria nos dar um sermão, quando o guarda safado o chama e fala para deixar para lá. É quando eu olho para ele e sorrio em cumplicidade.

E foi naquela manhã que descobri que por trás da boa moça que não se arriscava, existia uma cadela exibicionista, que ama se sentir desejada e provocar.

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Comentários

Foto de perfil de Loiro Safado RJ

Excelente conto, Persephonne... que tesão... os detalhes envolvem e atiçam no ponto certo... bela escrita, excelente relato... Nota 10 e 3 estrelas.... Veja os meus também, e me diga.... quando virão outros? rs...

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Foto de perfil de Jota,S

Passei pra ver se você tinha publicado algo novo... Saudades de dos seus contos. Mas de qualquer forma viajei relendo essa estória, cheia de tesão e expectativa...

Escreva mais...

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Foto de perfil de Leila fiel

Querida, muito bom este teu conto. Erótico, tesudo e...excitante. Imagino que o coração batia à toda, transando nesse Parque. Digo isso porque fiz um oral e morrendo de medo de ser vista. Como aconteceu contigo e o guarda. Fica aqui meu comentário e nota. Sem dúvida dez. Visite os meus quando quiser. Em especial no que fiz programas num Parque. Bjs babados.

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Se foi no parque Guarapiranga Eu tbm já transei nessa mesma trilha citada

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Estou radiante diante esses comentários, obrigada mesmo. Um grande beijo a todos vocês. ❤

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Ótimo conto. Parabéns pela descrição dos detalhes...imaginei cada cena. Beijos

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Ótimo conto. Parabéns pela descrição dos detalhes...imaginei cada cena. Beijos

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Escreves mto bem Persephonne, pena não ter uma aluna exibicionista assim como você!!Seria um prazer arriscar uma transa em sala de aula.

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Hmmmm, é uma delicia quando a mulher se descobre assim e você sua plenitude sem pudores! Delicia de conto... bjs

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Realmente uma pena não ser você, Jota... Tô muito feliz que tenha gostado.

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Que delicia! Me senti lá no bosque com você, te ajudando descobrir essas coisas gostosas! Pena que não era eu .

Parabéns! Como no primeiro conto, muito bem escrito.

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